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A estratégia de Carlos Bolsonaro que pode derrubar (ou sustentar) o governo do pai

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Redação Pragmatismo Em poucos meses, Carlos Bolsonaro conseguiu convencer o pai de sua estratégia – que pode ser encarada como um mero delírio do filho do capitão ou como uma posição política perigosa e um risco real para a democracia brasileira Jair Bolsonaro e o filho Carlos por Vinícius Wu* Desde o início do governo Bolsonaro, a disputa entre os diferentes grupos que integram o contraditório bloco vitorioso nas últimas eleições tem sido bem explícita. E, ao que tudo indica, Carlos Bolsonaro, o ‘Carluxo’, conseguiu, em poucos meses, convencer o pai de sua estratégia. Convém ao mundo ilustrado não desdenhar de devaneio algum vindo desta turma. O preço de subestimá-los nas últimas eleições parece ter sido bem alto. Não faltou analista por aí afirmando que “Bolsonaro ia derreter” e que não chegava nem ao segundo turno. Deu no que deu. A estratégia de Carlos Bolsonaro pode ser resumida da seguinte forma: seu pai foi eleito a partir de um movimento da “sociedade

Era Bolsonaro já estaria no fim?

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Por Eduardo Maretti, na Rede Brasil Atual : “O governo passa por uma corrosão acelerada da base eleitoral e social, do apoio dos partidos e das forças políticas institucionais, e também do mercado. Sem os partidos e sem o mercado vai ser difícil construir governabilidade.” A opinião é de William Nozaki, professor de ciência política e economia da Fundação Escola de Sociologia e política de São Paulo (FespSP). Esse cenário, que abriu o debate para um possível impeachment do presidente, não é simples, mas não teria sido construído sem a colaboração do próprio governo Jair Bolsonaro . No final da semana passada, o presidente fez a enigmática previsão de que um tsunami chegaria, mas que seu governo venceria “o obstáculo com toda certeza”. Nos dias seguintes, Bolsonaro se tornou uma ilha e o tsunami veio de todos os lados. A começar do presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), que declarou na terça-feira (14) a investidores, em Nova York, que a aprovação da reforma da Previdên