Motoristas de aplicativo caíram no “conto do vigário”, diz Sakamoto
Análise é do cientista político e jornalista Leonardo Sakamoto Luiz Claudio Ferreira - Repórter da Agência Brasil Brasília © Marcelo Camargo/Agência Brasil Uma rotina de exploração em longas jornadas de trabalho. Essa ideia pode representar mais o que significa a atividade de categorias como a de motoristas de aplicativo no Brasil do que o conceito de que são empreendedores, patrões de si mesmos. Essa é uma das análises do cientista político Leonardo Sakamoto no livro “ O que os coaches não te contam sobre o futuro do trabalho ” (Editora Alameda, 243 páginas). Em parceria com o jornalista Carlos Juliano Barros, no livro, Sakamoto avalia que esses trabalhadores acionados por tecnologia foram enganados. “Eles caíram no conto do vigário de que são empreendedores”, afirmou em entrevista à Agência Brasil . A obra foi lançada na semana passada em São Paulo e Brasília e, nessa terça (25) à noite, apresentada no auditório da reitoria da Universidade Federal de...