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Três em cada dez famílias brasileiras sofrem com fome ou insegurança alimentar, aponta estudo

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DA REDAÇÃO IstoÉ Um estudo da Rede Brasileira de Pesquisa em Soberania e Segurança Alimentar (PENSSAN), divulgado nesta quarta-feira (14), aponta que três em cada dez famílias brasileiras passam fome ou enfrentam algum nível de falta de alimentos, com destaque para as regiões Norte e Nordeste. Alagoas é o estado com mais casos de insegurança alimentar, com 36,7% das famílias estudadas, seguido pelo Amapá, com 32%. Sergipe e Pará aparecem na sequência, com 30%. Em números absolutos, porém, a região Sudeste é a mais atingida, com quase 7 milhões de pessoas atingidas pela fome em São Paulo e 2,7 milhões no Rio de Janeiro. O estudo ainda apontou que o problema de fome e insegurança alimentar no território brasileiro se agravou após o aumento do custo de vida e da queda de renda familiar. Você pode gostar Deputado bolsonarista ameaça jornalista Vera Magalhães após debate da TV Cultura Honestamente, infraestrutura é um problemaSiemens Energy Pesquisa BTG/FSB: Lula tem 41% das intenções; Bols

Inflação dos serviços atinge o maior nível em 8 anos com retomada do consumo, diz IBGE

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Em escalada desde dezembro, indicador acumulado em 12 meses atingiu, em julho, o maior patamar desde junho de 2014. Serviços relacionados ao turismo são os mais impactados pela alta de preços Por Daniel Silveira, g1 — Rio de Janeiro Passageiros lotam Aeroporto Internacional de Viracopos após falha em radar afetar voos em Campinas em 19 de maio de 2022 — Foto: Paulo Gonçalves/EPTV Se por um lado o Brasil teve, em julho, a deflação mensal mais intensa desde 1980 , por outro havia 8 anos que o país não registrava uma inflação acumulada tão alta sobre os serviços. É o que apontam os dados divulgados nesta terça-feira (9) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística ( IBGE ), que sugerem haver relevante efeito de demanda pressionando a alta de preços na prestação de serviços. Enquanto o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), considerado o indicador oficial da inflação, teve variação negativa na passagem de junho para julho (-0,68%, a menor taxa mensal em mais de 40 anos) , o í

FRENTE EM DEFESA DOS CAMINHONEIROS ENTRA COM AÇÃO CONTRA ALTA DOS COMBUSTÍVEIS

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Caminhoneiros têm pressionado o governo contra a disparada do preço dos combustíveis CONGRESSO EM FOCO O deputado Nereu Crispim (União-RS), presidente da Frente Parlamentar Mista em Defesa dos Caminhoneiros Autônomos e Celetistas, ajuizou ação civil pública que pede a imediata suspensão do aumento dos preços dos combustíveis e do gás de cozinha anunciado na quinta-feira (10) pela Petrobras. A ação tramita perante a 9a Vara Federal do Distrito Federal sob o nº 1013604-59.2022.4.01.3400 e denuncia que o aumento baseado em índices estrangeiros é vedado pela legislação brasileira e caracteriza atentado à ordem econômica e aos direitos fundamentais do consumidor. “Afirmo que o aumento é uma facada nos caminhoneiros e que há omissão do Poder Executivo perante a população brasileira”, diz Nereu Crispim. “O presidente tem a caneta para dar uma solução definitiva e não o faz. Se omite de sua responsabilidade tentando sempre imputar a terceiros a solução”, protesta o deputado. “A classe se sent

Natal será de preços em alta e mais desemprego, prevê economista

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FOTO: ANTONIO CUNHA/CB/D.A. PRESS Vicente Nunes Correio Braziliense O presidente Jair Bolsonaro pode ligar o sinal de alerta. Pelo que projetam os especialistas, além de a economia continuar andando a passos lentos, o país terá um Natal de preços em alta e de mais desemprego. Uma combinação explosiva para quem só pensa na reeleição. Segundo o economista-chefe da Confederação Nacional do Comércio (CNC), Carlos Thadeu de Freitas Gomes, os preços dos alimentos continuarão subindo. E todos os produtos tradicionais do Natal, que, na maioria, são importados, incorporarão a disparada do dólar. “Não será fácil”, afirma. Pelos cálculos de Freitas Gomes, em meio à onda de reajustes de preços — a inflação dos últimos três meses do ano será maior do que o projetado inicialmente —, mais brasileiros voltarão a procurar emprego. Como não haverá vagas para a grande maioria, o desemprego continuará subindo, superando os 15% (está em 14,3%). No caso da inflação, acrescenta o economista da CNC, os preços