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Derrotado novamente, Deltan Dallagnol ainda tenta recorrer ao STF

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Ex-deputado foi oficialmente cassado pela Mesa Diretora da Câmara nesta terça (6/6); chances são nulas Vinícius Nunes Do Blog do Noblat/METROPOLES Igo Estrela/Metrópoles O agora ex-deputado Deltan Dallagnol (Podemos-PR) vai tentar uma última cartada no Supremo Tribunal Federal para salvar o seu mandato. O lavajatista foi oficialmente cassado nesta terça-feira (6/6) pela Mesa Diretora da Câmara dos Deputados, que referendou a decisão do Tribunal Superior Eleitoral do último 16 de maio. A defesa de Dallagnol disse ao blog que ainda “confia que a justiça será feita” no STF. Mas a realidade não deve ser assim. Isso porque será o ministro Dias Toffoli o relator do pedido de reanálise da cassação . Toffoli foi um dos alvos de Dallagnol em crítica feita em 2019. Naquele ano, o ex-procurador da Lava Jato foi advertido pelo Conselho Nacional do Ministério Público por dizer que os ministros Gilmar Mendes , Dias Toffoli e Ricardo Lewandowski eram “lenientes com a corrupção”. Toffoli não deve pe

TSE cassa mandato de Deltan Dallagnol

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Por unanimidade, ministros consideraram que ex-procurador pediu exoneração para escapar de punição Por Daniel Gullino O Globo O deputado federal Deltan Dallagnol (Podemos-PR)  Zeca Ribeiro/Câmara dos Deputados O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) indeferiu nesta terça-feira o registro de candidatura do deputado federal Deltan Dallagnol (Podemos-PR) . Na prática, isso significa a cassação do mandato. Pela decisão, os votos recebidos por Deltan serão destinados ao seu partido. 'Tchau, querida': Alvos da Lava-Jato, Renan e Cunha comemoram cassação de Deltan 'Estou estarrecido': Sergio Moro lamenta cassação do mandato de Deltan Dallagnol Malu Gaspar: A estratégia de Deltan Dallagnol para tentar salvar o mandato A decisão deve ser cumprida imediatamente. Deltan ainda poderá apresentar recurso ao próprio TSE e ao Supremo Tribunal Federal (STF), mas já sem o mandato. A decisão foi tomada por unanimidade. Todos os ministros seguiram a posição do relator, ministro Benedito Gonça

Reação do STF à divulgação de novos diálogos pressiona Deltan Dallagnol

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Ministros articulam afastar o procurador das funções de coordenação JV Jorge Vasconcellos    AF Augusto Fernandes Correio Braziliense (foto: AFP / Heuler Andrey) A reação do Supremo Tribunal (STF) à divulgação de novos diálogos atribuídos a membros da força-tarefa da Lava Jato elevou as pressões sobre o coordenador da operação, o procurador Deltan Dallagnol, alvo também de procedimentos disciplinares em curso no Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP). Uma articulação para afastar o procurador das funções de coordenação – centrada nos ministros Luiz Fux, Alexandre de Moraes e Gilmar Mendes – foi iniciada após o jornal Folha de S. Paulo e o site The Intercept Brasil noticiarem, na quinta-feira, que ele incentivou os colegas, em mensagens trocadas no Telegram, a investigarem o presidente da Corte, Dias Toffoli, sigilosamente. Especialistas consultados pelo Correio, no entanto, divergem sobre a competência do tribunal para afastar de ofício autoridades do Ministéri

‘The Intercept’: Vazamentos revelados pela ‘Veja’ amplificam infortúnio de Moro e da Lava Jato

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Reportagem conjunta dos dois veículos, publicada na revista semanal, traz mais detalhes da ingerência do ex-juiz nos trabalhos da força-tarefa, artifícios para evitar ida de processos ao Supremo e até Moro aconselhado por apresentador Faustão Otros Enviar por correo Imprimir Sergio Moro em Brasília, no último dia 3.   ERALDO PERES   AP CARLA JIMÉNEZ MARINA ROSSI     El País O ministro da Justiça Sergio Moro não consegue tirar a toga de juiz de Curitiba desde o dia 9 de junho, quando o site  The Intercept Brasil  começou a divulgar mensagens trocadas com a força-tarefa da  Lava Jato , que questionam a sua imparcialidade como magistrado. Nesta sexta-feira, foi a vez da  revista semanal  Veja  trazer mais um arsenal de informações  que abalam ainda mais a imagem de Moro ao confirmar evidências de que ele atuou de maneira calculada para manter poder sobre processos da Lava Jato, além dos que dizem respeito ao ex-presidente Lula. De acordo com os

Gilmar Mendes diz que Moro é ‘chefe da Lava Jato’ e Dallagnol ‘um bobinho’

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Gilmar Mendes. Foto: José Cruz/Agência Brasil Da Época : O ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF), criticou Sergio Moro e Deltan Dallagnol pelo tom dos diálogos registrados em um aplicativo de conversas e ponderou sobre consequências para a operação Lava-Jato associadas ao conteúdo publicado pelo site “The Intercept Brasil”. De acordo com Mendes, as mensagens divulgadas no domingo (9) mostram que “o chefe da Lava-Jato não era ninguém mais, ninguém menos do que Moro. O Dallagnol, está provado, é um bobinho. É um bobinho. Quem operava a Lava-Jato era o Moro”, disse Mendes, em entrevista à ÉPOCA. O ministro identifica implicações diretas das revelações para o desenrolar da operação: “Eu acho, por exemplo, que, na condenação do Lula, eles anularam a condenação”, analisou Mendes, referindo-se aos trechos das conversas que sugerem uma colaboração entre Moro e Dallagnol. Mendes viu até a prática de um crime nas conversas vazadas. “Um diz que, para lev

STF acerta ao começar a limitar tentações autoritárias da Lava Jato

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Por KENNEDY ALENCAR  "Fundação Dallagnol" passou dos limites legais Em mais um placar apertado, 6 a 5, o STF (Supremo Tribunal Federal) decidiu que crimes conexos aos delitos eleitorais devem continuar a ser julgados em conjunto pela Justiça especial. Ou seja, como já prevê a lei, a Justiça Eleitoral apreciará casos em que há, por exemplo, crimes de corrupção e lavagem de dinheiro somados a delitos eleitorais. O STF sofreu forte pressão política da Lava Jato. A resposta mais dura veio do ministro Gilmar Mendes, acusando procuradores da República num voto para lá de duro. “Cretinos” foi o xingamento mais leve. O ministro disse que procuradores atacam ministros de tribunais superiores para atuar fora do Estado democrático de direito, comparando-os a milicianos. Ontem, o Supremo decidiu corretamente. Todo poder em excesso corrompe. Quem pode mudar a lei é o Congresso, não mais uma “interpretação” do STF sob forte pressão da manipulação da opinião pública pela Lava

Câmara altera pacote anticorrupção e inclui punição a juízes e promotores

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Do UOL, em São Paulo Alan Marques/Folhapress Presidente Rodrigo Maia durante votação do pacote com medidas anticorrupção Aprovado por 450 votos contra 1 no início da madrugada desta quarta-feira (30) , o texto-base do projeto de lei com o chamado pacote de medidas anticorrupção recebeu diversas alterações em sessão extraordinária, aberta logo na sequência e encerrada às 4h18 para apreciação de emendas e destaques. A polêmica a anistia à prática do caixa 2 não entrou no pacote. Entre as mudanças aprovadas está a inclusão no texto da possibilidade de juízes e promotores responderem por crime de abuso de autoridade. O texto segue agora para votação no Senado. O argumento dos parlamentares para a aprovação da medida era que não poderia se admitir no país mais "privilégios a ninguém". "Essa emenda permite que todos se comportem dentro da lei", disse o líder do PC do B, Daniel Almeida (BA). A emenda, apresentada pelo PDT, era alvo de críticas da força