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'Chega a beirar a covardia': Otoni de Paula critica silêncio de Bolsonaro e 'frases enigmáticas' após derrota para Lula

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Em entrevista a portal bolsonarista, o parlamentar falou em blefe por parte do presidente e disse que ele corre o risco de se apequenar Por O Globo Otoni de Paula e Bolsonaro Reprodução O deputado federal Otoni de Paula (MDB-RJ) não poupou críticas à postura assumida pelo presidente da República, Jair Bolsonaro (PL) – de quem é aliado –, após a derrota nas urnas para Lula (PT). As declarações foram dadas em entrevista gravada para um portal bolsonarista. O parlamentar opinou que Bolsonaro não tem o direito de ficar em silêncio enquanto apoiadores acampam há 40 dias em quartéis, falou em blefe, e afirmou que a atitude do chefe do Executivo "beira a covardia". – Eu sempre fui um aliado do presidente Bolsonaro que teve coragem de desentoar em alguns momentos. Assim como agora subi à tribuna essa semana para pedir ao presidente Bolsonaro que tome uma decisão e que comunique essa decisão ao seu povo. Seja ela qual for. Mesmo que seja a mais triste e dolorosa, de que nada será feit

Aluísio Lessa acusa covardia do presidente Bolsonaro

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"Nunca na história desse País um presidente foi tão abjeto no trato com saúde da população. E se não bastasse a tirania de usar o cargo maior da República pra insultar, desrespeitar e intervir nas instituições de Estado, essa ameaça a servidores da Anvisa feita por Jair Bolsonaro é de uma covardia inaceitável". Assim reagiu o deputado estadual Aluísio Lessa às declarações do presidente Jair Bolsonaro, que ameaçou expor publicamente os técnicos da Agência que aprovaram a nota técnica indicando a vacinação contra a Covid 19 para crianças a partir de 5 anos. O deputado anotou que a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) foi fundada em 1999. Ou seja, já tem mais de 20 anos de atuação. Que ela é classificada como agência reguladora, sob forma de autarquia – órgão autônomo da administração pública com personalidade jurídica, patrimônio e receita próprios – e é vinculada ao Ministério da Saúde. E que isso, por si só, nesse contexto, já se pode ver o tamanho da importância

PARA ALÉM DO MEDO COMO AFETO SOCIAL DOMINANTE: Crítica do filme “A Vila” (2004) de Shyamalan, com Bauman, Safatle e Spinoza

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por ACASADEVIDRO.COM Sobre o medo, pode-se sempre questionar: ele é justo e legítimo, ou seja, corresponde a um perigo real? Ou é inculcado de fora por aqueles que tem interesse em ver-nos trêmulos e acovardados? O medo pode ser aquele afeto visceral que nos toma diante de um encontro inesperado com um tigre na selva, e que nos dá o ímpeto imprescindível da fuga que pode salvar nossa vida. Mas o medo também pode ser um afeto socialmente implantado, algo a que somos condicionados pelas ideologias de nosso entorno, em especial por aqueles que querem nos vender imóveis em condomínios fechados, seguros de vida ou revólveres para defesa pessoal. Grandes pensadores e críticos de nosso contexto contemporâneo, como Zygmunt Bauman e Vladimir Safatle, tem destacado o quanto vivemos sob regimes sócio-políticos de cassino-capitalismo em que os mercados e Estados apostam as suas fichas no medo como afeto dominante. A insegurança pública ligada à violência urbana pode servir para um