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Tribunal manda Bolsonaro entregar exames para a Covid-19

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Magistrado do TRF-3 manteve decisão da Justiça de São Paulo depois que a Advocacia-Geral da União recorreu  para que testes não fossem enviados Por iG Último Segundo Alan Santos/PR Bolsonaro tem negado que foi contaminado pelo novo coronavírus O desembargador André Nabarrete, do Tribunal Regional Federal da 3ª Região (TRF-3), decidiu nesta quarta-feira (6) manter decisão da Justiça de São Paulo que obriga o presidente Jair Bolsonaro a entregar o resultado de seus exames para a Covid-19. A determinação exige que o presidente entregue "os laudos de todos os exames" realizados para detectar o novo coronavírus (Sars-CoV-2). "A urgência da tutela é inegável, porque o processo pandêmico se desenrola diariamente, com o aumento de mortos e infectados. A sociedade tem que se certificar que o Sr. Presidente está ou não acometido da doença", escreveu Nabarrete. Para o desembargador, a transparência e a publicidade devem nortear os assuntos relativos

DILMA PEDE CAUTELA E REFORÇA LUTA CONTRA GOLPE

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247 - A presidente Dilma Rousseff comentou nesta segunda-feira 9 a decisão do presidente interino da Câmara, Waldir Maranhão (PP-MA), que atendeu a um pedido apresentado pela Advocacia Geral da União (AGU) e anulou o impeachment admitido pela Casa no dia 17 de abril. "Eu não sei as consequências. Por favor, tenham cautela. Nós temos uma conjuntura de manhas e artimanhas", discursou Dilma, em cerimônia no Palácio do Planalto em que anunciou novas universidades. Ao público do Planalto, Dilma pediu tranquilidade para se entender o cenário e continuar lutando contra o golpe. "A minha disposição é para lutar até o fim. Temos que defender a democracia, lutar contra o golpe, contra esse processo irregular", ressaltou.

MARANHÃO ANULA SESSÃO QUE APROVOU IMPEACHMENT

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Presidente em exercício da Câmara, o deputado Waldir Maranhão (PP-MA) anulou nesta segunda-feira 9 a sessão que admitiu o processo de impeachment na Casa, no dia 17 de abril; deputado atendeu a um pedido da Advocacia-Geral da União (AGU), apresentado pelo ministro José Eduardo Cardozo, e convocou uma nova sessão, a acontecer daqui a cinco sessões; "Presidente em exercício acolheu pedido da AGU, que aguardava respostas há dias. Cunha podia ter resolvido. Não o fez. Coube a ele", postou no Twitter o deputado Rubens Pereira Jr., vice-líder do PCdoB; entre os pontos alegados pela AGU estão o de que na votação de impeachment não cabe antecipar votos e nem orientação de bancadas; confira nota à imprensa sobre a decisão de Maranhão, que já foi informada ao Senado 247 - O presidente em exercício da Câmara dos Deputados, Waldir Maranhão (PP-MA), anulou nesta segunda-feira 9 a sessão que autorizou o impeachment na Casa, realizada no dia 17 de abril, um domingo. O parlamenta