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RESULTADO PARA PRESIDENTE EM SANTA CRUZ DO CAPIBARIBE

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Quem está preso também vota? Entenda o que diz a Constituição

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Por Redação ESTADÃO Carta veda direitos políticos a quem foi condenado pela Justiça; isso não inclui todas as pessoas que estão em cárcere O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) preserva o direito de votar a duas categorias de presos: aos que estão em prisão provisória e aos adolescentes internados como medida socioeducativa. Demais pessoas que cumpram pena em estabelecimentos carcerários não podem participar do pleito. Trata-se de uma disposição dada pela Constituição. A Carta veda a votação a quem tem condenação definitiva na Justiça. Preso provisório é aquele cuja sentença ainda não teve trânsito em julgado, ou seja, quando ainda cabe recurso ao processo. Em outras palavras, é o suspeito que ainda não foi a julgamento ou não recebeu uma condenação definitiva. Esse tipo de prisão é excepcional e ocorre em casos específicos, como quando a liberdade do suspeito coloca em risco outras pessoas ou abre margem para a destruição de provas, por exemplo. Presídio em Benfica, na zona norte do Ri

Datafolha: Lula tem 50% dos votos válidos e Bolsonaro, 36%

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Por Levy Teles ESTADÃO Veja os números da última pesquisa do instituto antes das eleições Na véspera da eleição, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) está na frente na disputa ao Palácio do Planalto com 50% dos votos válidos, de acordo com a pesquisa Datafolha publicada neste sábado, 1º. Ele é seguido pelo candidato à reeleição, Jair Bolsonaro (PL), que tem 36%, por Simone Tebet (MDB), com 6%, e por Ciro Gomes (PDT), com 5%. O petista tem chance de sair triunfante ainda no primeiro turno. Para isso, ele precisa da metade mais um de todos os votos válidos, que excluem quem votou branco, nulo ou não foi votar. A possibilidade está dentro da margem de erro, de dois pontos porcentuais para cima ou para baixo. Lula mantém a liderança na última pesquisa Datafolha antes das eleições.  Foto: Ricardo Stuckert Soraya Thronicke (União Brasil) e Felipe d’Avila (Novo) têm 1%. Os demais candidatos não pontuaram. Entre os dois principais nomes da disputa, a situação permanece a mesma. T

FHC pede voto ‘pró-democracia’ para a Presidência com menção indireta contra Bolsonaro

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Por Davi Medeiros e Pedro Venceslau Estadão Tucano declara que eleitores devem escolher quem ‘defende direitos iguais para todos independentemente da raça, gênero e orientação sexual, se orgulha da diversidade cultural da nação brasileira’ O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB) divulgou nota nesta quinta-feira, 22, defendendo o voto “pró-democracia” nestas eleições. Nos últimos dias, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) vinha tentando atrair o apoio do tucano para encorpar a tese do “voto útil”, mas FHC optou por não mencionar nomes em sua nota pública. Oficialmente, seu partido apoia a candidatura de Simone Tebet (MDB). A nota de FHC, indiretamente, faz menção contra o presidente Jair Bolsonaro (PL) ao pedir que os eleitores escolham quem “defende direitos iguais para todos independentemente da raça, gênero e orientação sexual, se orgulha da diversidade cultural da nação brasileira, valoriza a educação e a ciência e está empenhado na preservação de nosso patrimô

Ipec: Lula tem 47% das intenções de voto, e Bolsonaro tem 31%

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Por Levy Teles Estadão Veja dados da mais nova pesquisa para presidente O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) tem 47% das intenções de voto e o candidato à reeleição Jair Bolsonaro (PL), 31%, aponta a nova pesquisa Ipec (ex-Ibope) divulgada na noite desta segunda-feira, 19. O petista oscilou um ponto porcentual para cima e o atual chefe do Executivo manteve o número em relação ao último levantamento, divulgado na segunda-feira da semana passada, 12. Lula agora tem 52% dos votos válidos e tem possibilidade de vencer a disputa ainda no primeiro turno, a ser realizado no dia 2. Lula tem 47%; Bolsonaro, 31%, segundo nova pesquisa IPEC  Foto: Wilton Júnior/Estadão Ciro Gomes (PDT) e Simone Tebet (MDB) aparecem em seguida com 7% e 5%, respectivamente. Soraya Thronicke (União Brasil) tem 1%. Felipe d’Avila (Novo), Vera (PSTU), Constituinte Eymael (DC), Léo Péricles (UP), Padre Kelmon (PTB), Sofia Manzano (PCB) não pontuaram. Brancos e nulos somam 5%, e 4% não sabem ou não responder

Bolsonaro transforma evento militar em comício, tudo junto e misturado

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Por Marcelo Godoy Repórter especial do Estadão Presidente arrasta seu povo para as ruas e o mistura aos militares debaixo dos olhares de oficiais generais Com um casaco preto, o presidente Jair Bolsonaro conseguiu o que queria: levou seu povo às ruas e o misturou às Forças Armadas . O palanque militar ao lado do Forte de Copacabana foi tomado por apoiadores de Bolsonaro com camisetas verde e amarelo enquanto o locutor acentuava o nome do candidato e o público respondia: “Mito!” O presidente desceu do palanque e foi cumprimentar seus apoiadores enquanto os canhões do Exército disparavam suas salvas. Tudo debaixo dos olhares de dois integrantes do Alto Comando do Exército, o comandante militar do Leste, general André Luiz Novaes, e o chefe do Departamento de Ensino da Força Terrestre, general Flávio Marques Barbosa, além de oficiais generais da Marinha e da Força Aérea. O palanque do evento militar se transformou em palco de evento partidário, com a presença de políticos e apoiadores, c

Como estavam as pesquisas para presidente a um mês da eleição de 2018? Veja essa e outras disputas

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Por Davi Medeiros e Lais Adriana de Almeida Estadão Candidatos que foram para o segundo turno, Jair Bolsonaro e Fernando Haddad tinham 24% e 9%, respectivamente, segundo Datafolha de 10 de setembro daquele ano; Lula teve sua candidatura barrada em 31 de agosto Pesquisa Datafolha divulgada a pouco menos de um mês do primeiro turno das eleições de 2018 mostrava o candidato Jair Bolsonaro (então no PSL) com 24% das intenções de voto. Naquela ocasião, em 10 de setembro daquele ano, quatro nomes empatavam em segundo lugar na margem de erro. Ciro Gomes (PDT) tinha 13%; Marina Silva (Rede), 11%; Geraldo Alckmin (PSDB), 10%; Fernando Haddad (PT), 9%. O primeiro turno daquele pleito ocorreu em 7 de outubro. A sondagem em questão começava a mostrar os efeitos de duas particularidades daquela campanha. O então deputado federal Jair Bolsonaro havia sofrido um atentado a faca em Juiz de Fora (MG) quatro dias antes da divulgação da pesquisa. Ele já mostrava tendência de crescimento: na rodada anteri

Em derrota do governo, votação da ‘PEC Kamikaze’ no plenário da Câmara é adiada por quórum baixo

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O adiamento é uma vitória para a oposição, que tentava postergar a aprovação; o governo tem pressa para pagar os benefícios, como o Auxílio Brasil de R$ 600, bolsa-caminhoneiro de R$ 1 mil e bolsa-taxista de R$ 200, a pouco menos de três meses do 1.º turno da eleição Iander Porcella, O Estado de S.Paulo BRASÍLIA - O presidente da Câmara , Arthur Lira (Progressistas-AL), suspendeu nesta quinta-feira, 7, a sessão do plenário que votaria a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) “Kamikaze”, que concede uma série de benefícios sociais às vésperas da eleição e decreta estado de emergência no País. A análise da proposta em primeiro turno ficou para a próxima terça-feira, 12. Lira argumentou que não arriscaria votar a PEC com quórum baixo. No momento do anúncio do adiamento, 427 deputados marcavam presença. O adiamento é uma derrota do governo e uma vitória para a oposição, que tentava postergar a aprovação da proposta. Articulada pelo Palácio do Planalto com a base governista no Congresso

Luciana Santos avalia primeira reunião da coordenação da campanha Lula/Alckmin

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A vice-governadora de Pernambuco e presidente nacional do PCdoB, Luciana Santos, participou nesta segunda-feira (23), em São Paulo, da primeira reunião da coordenação da pré-campanha do ex-presidente Lula (PT) à Presidência da República. O encontro, que aconteceu num hotel da região da Avenida Paulista, contou com a presença de representantes dos sete partidos da coligação, além dos pré-candidatos Lula e Geraldo Alckmin. "Foi um encontro recheado de muito simbolismo, pois é a consolidação prática da união de uma grande frente, de sete partidos. Tratamos de alguns eixos temáticos e estruturantes da campanha", disse. De acordo com ela, houve um consenso de que é preciso pautar os assuntos da agenda econômica. "Entendemos que vamos falar do futuro, mas que o vetor de força da campanha é o legado do governo Lula. É preciso fazer a comparação entre o tempo bom de Lula e o que o Brasil está atravessando com Bolsonaro", apontou. Na campanha, também há a disposição de não r

Projeção do 'Estadão Dados' indica vantagem de Lula em 15 Estados e de Bolsonaro em 8

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Análise com base em pesquisas e votações revela que petista se sai melhor no Norte, Nordeste e parte do Sudeste, enquanto presidente tem força no Sul e no Centro-Oeste Daniel Bramatti, O Estado de S.Paulo Desde 2006, quando Luiz Inácio Lula da Silva se reelegeu, as disputas presidenciais nos Estados seguem um padrão mais ou menos previsível. O candidato do PT se sai melhor no Norte, no Nordeste e na parte “de cima” da região Sudeste, enquanto os adversários se destacam em São Paulo, no Sul e no Centro-Oeste. É muito provável que esse desenho se repita em 2022, com algumas mudanças sutis, se for mantida até o final da campanha a polarização entre Lula e Jair Bolsonaro . Projeção feita pelo Estadão Dados com base em pesquisas eleitorais e resultados de votações indica que o petista lidera em 15 das 27 unidades da Federação, enquanto o atual presidente está à frente em oito. Em quatro Estados, a distância entre os dois é pequena e não permite apontar favoritismo. No Nordeste, onde desde