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Vereador Carlinhos da Cohab Ganha Mais Uma: Comissão de Ética da Câmara Arquiva Processo Contra Ele

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JAIRO GOMES Uma decisão da Comissão de Ética da Câmara de Vereadores de Santa Cruz do Capibaribe trouxe alívio para o Vereador José Carlos da Silva, conhecido como Carlinhos da Cohab, ao absolvê-lo de acusações recentes. A ênfase da decisão recaiu sobre o cumprimento de uma punição, previamente imposta ao vereador, concluindo que não havia justificativa para uma punição adicional. Carlinhos da Cohab tem sido uma figura de destaque na política local, tanto por sua atuação legislativa quanto por suas opiniões contundentes. Sua postura franca muitas vezes o colocou no centro de polêmicas e debates acalorados na Câmara de Vereadores.  A Comissão de Ética, composta pelos vereadores Demir, Flávio Pontes e Zezin Buxin, após cuidadosa deliberação, optou por absolver Carlinhos da Cohab das acusações, enfatizando que o Vereador foi punido pelo presidente da Câmara Zeba Climério, quando teve sua fala cassada e também proibido de usar a palavra no curso da reunião do dia 01 de fevereiro de 2024. O

MPPE arquiva denúncia contra gestão de Santa Cruz e diz que não houve irregularidade na compra de quentinhas

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Do Blog do Bruno Muniz Denúncia havia sido levada ao MPPE pelo ex-candidato a prefeito Allan Carneiro, líder do grupo Verde “Após minuciosa investigação, esta promotoria de justiça chegou a conclusão que NÃO é verdadeira a denúncia apresentada, ou seja, NÃO houve superfaturamento na aquisição de quentinhas pelo Fundo municipal de Saúde, pelo contrário, o valor pago/contratado está dentro do valor de mercado, gerando economia aos cofres públicos. Assim, a denúncia não foi confirmada e nem comprovada, pelo contrário, as investigações apontam para a REGULARIDADE do contrato celebrado”, diz trecho relevante da ação. CASO QUENTINHAS Baixar

Por ‘ausência de indícios’ e prescrição, Marco Aurélio arquiva investigação contra Jucá

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Senador era investigado há 14 anos por desvios em obras na cidade de Cantá, em Roraima; procuradora-geral, Raquel Dodge, considerou que investigações não foram eficientes 'notadamente em razão do transcurso de período extremamente longo desde os fatos apurados' Luiz Vassallo, Amanda Pupo e Rafael Moraes Moura Do Estadão Romero Jucá. Foto: André Dusek/Estadão Após 14 anos de investigações, o ministro Marco Aurélio Mello mandou arquivar, por prescrição e ‘ausência de indícios’, inquérito contra o senador Romero Jucá (PMDB-RR). O caso envolvia desvio em obras de saneamento e na área de educação mencionado em uma gravação pelo então prefeito da cidade de Cantá, em Roraima. Nos áudios, o político Paulo Peixoto, confessava receber 10% do valor dos contratos e ainda dizia um senador de Roraima também tinha uma comissão no contrato. O sigilo de dados bancário e fiscal do senador chegou a ser quebrado contemplando o período entre março de 1998 e dezembro de 2002, de