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Presidente Lula participa de jantar com empresários em Nova York

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Chefe do Executivo está na cidade para participar da Assembleia Geral da ONU, onde ele discursa na quarta-feira Presidente Lula pretende falar na cúpula do G20 sobre as desigualdades no mundo -  (crédito: Reprodução/TV Brasil) Denise Rothenburg* Correio Braziliense Nova York (EUA) – O primeiro compromisso oficial do presidente Lula nesta semana será um jantar com 26 empresários, oferecido pela Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), no restaurante Fasano. Porém, o ponto mais alto desta visita aos Estados Unidos será na quarta-feira, quando Lula e o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, lançam a “Iniciativa Global Lula-Biben para o Avanço dos Direitos Trabalhistas na Economia do século XXI”. Biden sugeriu esse movimento, prontamente aceito por Lula, conforme contou o líder do governo no Senado, Jaques Wagner, numa rápida conversa no lobby do hotel onde a comitiva brasileira está hospedada. “É preciso fortalecer a representação do trabalho para fazer frente ao que ve

Economia nacional se afasta cada vez mais da revolução industrial 4.0

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CARLOS DRUMMOND Carta Capital MÁQUINAS VÃO CONTROLAR MÁQUINAS “Sem ingressar na etapa 4.0, o Brasil não vai conseguir agregar valor aos seus produtos A famigerada desindustrialização, medida pelo declínio da participação do setor no PIB, é a maior em 73 anos, segundo dados do terceiro trimestre. A modernização rumo à Indústria 4.0, saída para evitar a degradação ainda mais profunda, caminha para trás, mostra uma sondagem da Fiesp realizada em novembro. A dificuldade de inovação resulta, em parte, da própria regressão da manufatura, que incluiu o desmantelamento do segmento de microeletrônica, parte integrante da terceira revolução industrial perdida pelo Brasil, mas essencial à quarta revolução, a da Indústria 4.0, aponta um trabalho do Instituto de Estudos para o Desenvolvimento Industrial. ➤  Leia também: "Brasil será o principal palco da maior batalha tecnológica e comercial do século 21" Papa Francisco propõe um sistema econômico mais just

Roberto Tavares critica mudanças no setor de saneamento em evento na Fiesp

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Evento foi realizado ontem (13) na sede da entidade, em São Paulo A minuta de Medida Provisória proposta pelo governo federal que modifica as regras de organização do saneamento básico no país foi duramente criticada pelo presidente da Associação Brasileira das Empresas Estaduais de Saneamento (Aesbe), Roberto Tavares, que também responde pela presidência da Companhia Pernambucana de Saneamento (Compesa), durante evento realizado ontem (13), na sede da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp). Tavares foi um dos palestrantes do workshop, que tinha como tema central o debate sobre as mudanças propostas pelo governo federal sobre a nova regulamentação do saneamento. Ele reafirmou que o setor defende a retirada do Artigo 10-A do novo marco regulatório do saneamento que, se incluído, beneficiará apenas os municípios considerados “filé” por serem rentáveis economicamente. “A proposta do governo federal não busca o bem comum da nação brasileira, visa apenas abrir

Fiesp não aprova alta de impostos sobre combustíveis

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Federação divulgou uma nota contra o aumento e alegou que isso pode agravar a crise .Pixabay Ao comentar, em nota, o aumento das alíquotas de PIS/Cofins sobre combustíveis, o presidente da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) manifestou indignação com a medida e comentou que a elevação da carga tributária vai agravar a crise num momento em que a economia dá sinais de recuperação. "Nesta semana, ficamos indignados com o anúncio da alta de impostos sobre os combustíveis", afirmou Skaf. Com questionamentos direcionados ao ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, o conteúdo da nota poupa de críticas o presidente Michel Temer (PMDB), aliado de Skaf. "Ministro, aumentar imposto não vai resolver a crise; pelo contrário, irá agravá-la bem no momento em que a atividade econômica já dá sinais de retomada, com impactos positivos na arrecadação em junho", assinala o presidente da Fiesp. "Aumento de imposto recai sobre a sociedade, que já

A propina de Skaf e os patos da Fiesp

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Do blog Viomundo : A empreiteira Odebrecht fazia muitos negócios nos e com os governos e os parlamentares. Na versão apresentada pelo operador do propinoduto da empresa à Lava Jato, era uma troca explícita entre dinheiro e legislação. Um dos “negócios”, segundo Claudio Melo, envolveu uma doação de R$ 10 milhões dividida assim: R$ 6 milhões para Paulo Skaf, o presidente da Fiesp, associação empresarial que teve papel decisivo no impeachment de Dilma Rousseff. Skaf é o homem do pato de borracha - plagiado, aliás, de um artista holandês - que misturou a campanha pelo impeachment à campanha contra impostos enquanto embolsava a grana da Odebrecht. O dinheiro financiou a campanha mal sucedida dele ao governo de São Paulo, em 2014. Em resumo: ele recebeu propina, perdeu a eleição regional e foi às ruas lutar contra a “corrupção” dos outros. Eliseu Padilha recebeu outros R$ 4 milhões em dinheiro vivo, que tratou de “rachar” com o homem do impeachment na Câmara, Eduardo

CUT ATACA PLANO TEMER. FIESP APLAUDE

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247 - O anúncio do plano econômico do presidente interino Michel Temer (PMDB), nesta terça-feira (24), foi criticado pela Central Única dos Trabalhadores (CUT), presidida por Vagner Freitas, enquanto foi elogiado pelo presidente da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), Paulo Skaf. Para a CUT, as medidas econômicas de Temer "evidenciam que os golpistas estão colocando em prática as propostas que os empresários e o sistema financeiro exigiram como condição para financiar o golpe". "Junto com a equipe da Fazenda, Temer anunciou o fim do Fundo Soberano, teto do crescimento das despesas, entre elas, saúde, educação, moradia e agricultura familiar, o que vai contribuir para aumentar a recessão e o desemprego; revisão do regime de partilha do pré-sal e descapitalização do BNDES, entre outras medidas, que representam um ataque direto as conquistas e os direitos da classe trabalhadora brasileira", diz a Central, em nota enviada à imprensa.