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Crise da Americanas: Justiça decide que BTG não tem de devolver R$ 1,2 bi para varejista

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Valor permanecerá imobilizado em conta do banco. Decisão abre precedente para outros credores Por Glauce Cavalcanti — Rio O Globo Fachada das Lojas Americanas, no Rio  Brenno Carvalho/Agência O Globo O desembargador Flávio Marcelo de Azevedo Horta Fernandes, do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro, decidiu que o BTG Pactual não tem de devolver R$ 1,2 bilhão a Americanas. Americanas: Veja tudo que você precisa saber sobre a crise na empresa Mais um capítulo: Fornecedores começam a suspender entregas à empresa ou cobrar à vista O valor é referente a uma dívida liquidada antecipadamente pelo banco após a varejista ter divulgado, no último dia 11, que encontrou uma inconsistência contábil no valor de R$ 20 bilhões no balanço de 2022 e de anos anteriores. Dois dias após o anúncio, a Americanas obteve na Justiça uma medida cautelar que impede por 30 dias a cobrança de vencimentos de dívidas da empresa de forma antecipada, com o objetivo de proteger o caixa da empresa até que seja apresent

Americanas (AMER3) declara à Justiça dívidas de R$ 40 bi e entra em guerra com bancos

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ABERTURA DE MERCADO Feriado nos EUA abre espaço para investidores acompanharem novela da varejista. Com Haddad em Davos, Brasília tem pouco para mexer com o Ibovespa. Por Tássia Kastner e Camila Barros Revista VC S/A Bom dia! A semana começa em ritmo mais lento, uma cortesia do feriado de Martin Luther King, nos EUA. Aí sobra bastante tempo para a Faria Lima se ocupar do maior escândalo corporativo da bolsa brasileira. Na sexta-feira, a Americanas (AMER3) conseguiu na Justiça uma proteção contra a cobrança de credores, isso após ter anunciado a “descoberta” de R$ 20 bilhões em dívidas que não apareciam no balanço. Na ação, que foi protocolada em segredo de Justiça, a varejista afirmou ter dívidas de R$ 40 bilhões – R$ 18,8 bilhões com bancos, segundo o Valor Econômico. O balanço anterior da companhia apresentava dívida bruta de R$ 20 bilhões. A ação da Americanas ainda não se trata de um pedido de recuperação judicial, mas uma espécie de preparação para a RJ. O efeito para os credores

Americanas (AMER3) cai 77% e protagoniza maior crise do Ibovespa desde o IRB

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Tombo diário foi pior que o do Lehman Brothers na crise de 2008. Mas aqui não houve efeito contágio: Magalu subiu 5,28%, e o Ibovespa fechou em -0,59%. Por Tássia Kastner e Júlia Moura Revista VC S/A A Faria Lima tentou, mas não há um verbo para definir o colapso das ações da Americanas (AMER3) nesta quinta-feira. “Afundam”, “derretem”, “colapsam” foram usados para eventos como a pandemia (queda de 13,96% do Ibovespa no pior pregão de 2020), B radesco (-17,38%, após um balanço ruim em novembro de 2022), IRB (-31,96%, no dia 4 de março de 2020, com os primeiros indícios de fraude contábil). O próprio Lehman Brothers precisou de cinco pregões para acumular uma queda semelhante, de -77,5%, na semana anterior à sua falência. Americanas, 12 de janeiro de 2023: -77,33%. É a terceira maior queda da bolsa brasileira desde 2008 – e as duas quedas líderes foram justamente na esteira da crise financeira global. À frente estão Agra Incorporadora (-81,55% em 6 de outubro de 2008) e Hércules (-78%