BLOG DO JAIRO GOMES

JAIRO GOMES   Neste domingo (08), Santa Cruz do Capibaribe viveu um momento especial no Natal Encantado , com a emocionante apresentação do Coro Vozes do Capibaribe , sob a regência da maestrina Isis Sarmento. Em destaque, o professor Jota Oliveira , integrante do coral, compartilhou sua experiência única e apaixonante ao lado de outros talentosos cantores. Para Jota, cantar no Vozes do Capibaribe é mais que uma atividade artística: “ É uma terapia e uma realização . Participar de um coral nessa altura da vida é um desafio gratificante. O canto coral nos ensina a compartilhar vozes, melodias e a agir em harmonia.” Aos 62 anos e com uma vivência cultural intensa, ele descreve o coral como um espaço de aprendizado constante, onde vozes individuais se unem para criar um espetáculo coletivo. Professor Jota Oliveira A Arte do Coral Jota, que integra o naipe de baixos, compara o funcionamento do coral a um time de futebol: “Cada um tem sua posição e contribui para um objetivo maior. Sepa...

JAIRO GOMES Santa Cruz do Capibaribe se prepara para mais uma edição do tradicional São João da Moda, e este ano o evento ganha um significado especial ao homenagear dois grandes ícones da comunicação local: Jota Oliveira e Marcondes Moreno. A festa, que atrai milhares de visitantes todos os anos, promete ser uma celebração à altura da importância desses nomes para a cidade e para a cultura regional. Homenagem a Marcondes Moreno: Um Legado de Paixão e Dedicação Marcondes Moreno, que nos deixou no ano passado, é lembrado com saudade e admiração por todos que tiveram o privilégio de conhecê-lo. Para mim, Jairo Gomes, sua partida deixou um vazio imenso. Diariamente, discutíamos pautas e trocávamos ideias, principalmente sobre política, mas Marcondes era um camarada diferente, capaz de discorrer sobre qualquer tema com uma clarividência impressionante. Seu talento para criar personagens e contar histórias era incomparável. Marcondes tinha uma habilidade única de trazer as notícias em prime...

Foto: Jadiailson  JAIRO GOMES Na última quarta-feira, dia 25, a Casa da Criança, em Santa Cruz do Capibaribe, foi o ponto de encontro para a 5ª Conferência Municipal dos Direitos da Pessoa com Deficiência. Sob o tema "Cenário atual e futuro na implementação dos direitos das pessoas com deficiência: Construindo um Brasil mais inclusivo", o evento reuniu autoridades, representantes da sociedade civil organizada e um público engajado em promover uma discussão ampla e abrangente sobre a real inclusão em todos os setores e âmbitos municipais. A secretária da conferência, Fabíola Feitosa, destacou a importância de ir além das medidas básicas de acessibilidade, como intérpretes e rampas, e garantir que os direitos das pessoas com deficiência sejam efetivamente atendidos em áreas cruciais como saúde, assistência e educação. "Nossa conferência é no âmbito da assistência, porém a gente debate todas as áreas porque vemos a necessidade de um município mais inclusivo", afirmou. ...

JAIRO GOMES Santa Cruz do Capibaribe - Hoje é um dia especial, pois celebramos o aniversário de alguém verdadeiramente notável: Jota Oliveira. Nesta data, 14 de maio, queremos exaltar e homenagear essa figura incrível, que possui uma memória sem igual e desempenha múltiplos papéis na nossa sociedade. Professor, escritor, radialista e defensor da cultura, Jota Oliveira tem se destacado em todas as funções que ocupa, exercendo-as com maestria e dedicação. Se há algo que impressiona a todos é a capacidade de Jota Oliveira de responder perguntas e fornecer conhecimento sobre os mais variados assuntos. Quando o Google não é suficiente, recorremos a ele, sabendo que encontraremos uma resposta precisa e confiável. Ele é uma verdadeira enciclopédia ambulante, sempre disposto a compartilhar seu vasto conhecimento com aqueles ao seu redor. Além de sua incrível capacidade de memória e conhecimento, Jota Oliveira é um ser humano extraordinário. Sua bondade, empatia e generosidade são característic...

Nunca uma frase esteve tanto em evidência, em nossa Santa Cruz do Capibaribe. Nunca ficamos tão afastados da Cultura Nordestina, como estamos agora. Por Jota Oliveira Clubes que festejaram Santo Antônio, São João e São Pedro ao som de Luiz Gonzaga, Jackson do Pandeiro, Abdias, Marinês, Trio Nordestino, Os 3 do Nordeste, Dominguinhos, Sivuca, Oswaldinho, Elba Ramalho, Joãozinho Fortunato, Bandinha Pop Sound, Bandinha do Leninho, Dedé Sanfoneiro e muitos outros, hoje ficam fechados como se estivessem de luto. Não pessoal. Eu não estou procurando culpados e nem dizendo que alguém tem de responder por isso. É que fica difícil para quem já viu os quebra lajeiros, coco de roda, bandas de pífanos e forrós da Rua do Alto; Quadrilhas Juninas organizadas na Rua do Alto, Ruas do Rio, Siqueira Campos, Cabo Otávio Aragão, João Balbino e mais As Peruas, As Virgens, Cebola, Solteiros Felizes, Turma do Jabuti, MOBRAL e turma de Neta de Zé Mestre. Eu não consigo pensar em tudo isso...

Hoje, os filhos de Santa Cruz do Capibaribe vivenciam mais um aniversário de emancipação política desta Terra Mãe. É como se estivéssemos vendo-a renascer. Ressurgir a cada ano trazendo consigo uma nova expectativa de progresso e crescimento. Andar pelas nossas ruas pode parecer muito pouco para algumas pessoas, mas, não para quem ama esta terra de Santa Cruz. Caminhando por elas é possível presenciar mudanças estruturais que foram determinantes na escalada econômica da Terra das Gameleiras. Contemplemos saudosos e orgulhosos, as imagens desta cidade – no passado histórico. Parabéns Santa Cruz do Capibaribe!!! José Oliveira de Góis

Por Jota Oliveira A expectativa pela chegada dos festejos de Carnaval antigamente era algo alucinante. Mágico! O Carnaval era a festa do ‘absurdo’. Surreal! Isto porque nesse período podíamos ser o que quiséssemos. Rei, artista, animal, morto vivo, maluco. Tudo podíamos ser. O que importava era extravasar durante o período de Carnaval. No clube ou na rua era uma emoção indescritível. Era como se todos fossem crianças. Saltitantes, felizes, sem compromisso com o mundo real. Era isso que fazia o nosso povo feliz. Era assim que vivenciávamos o chamado Tríduo Momesco. Ricos, pobres, negros, brancos, jovens ou idosos se misturavam em uma profusão festva contagiante. ...Mas, isso parece ter se acabado. Atualmente as pessoas optam pela região litorânea (praias). Em muitos casos vemos apenas a ostentação e o exibicionismo prevalecendo. Não existem, na maioria dos casos, bailes carnavalescos e nem blocos de rua. Carnaval propriamente dito, não há. Sabe-se que nesse períod...