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Em 40 dias, Pernambuco cumpre meta de mil leitos para a Covid-19

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Já são 1.067 vagas em funcionamento nas unidades hospitalares, sendo 418 de UTI No dia 18 de março, há exatos 40 dias, o governador Paulo Câmara e o prefeito do Recife, Geraldo Júlio, anunciaram a criação de mil leitos exclusivos para o atendimento aos casos da Covid-19, sendo 400 leitos de UTI e 600 de enfermaria. Essa marca foi atingida e superada nesta segunda-feira (27.04), com 1.067 leitos já em funcionamento, sendo 418 de Terapia Intensiva e 649 de enfermaria, espalhados por todas as regiões do Estado.  Em média, 10 novas vagas de UTI estão sendo abertas diariamente. Pela gestão estadual, foram colocados em funcionamento 348 leitos de UTI, distribuídos entre o Hospital de Referência Covid-19 – Boa Viagem (38); Hospital de Referência Covid-19 – Olinda; Hospital Universitário Oswaldo Cruz (43); Hospital Agamenon Magalhães (40); Hospital Correia Picanço (05); Hospital Otávio de Freitas (20); Hospital Dom Helder Câmara – Cabo de Santo Agostinho (30); Hospital Mestre Vit

Muita semelhança

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Por Antonio Martins de Farias* Um “retrato” da saúde no Rio de Janeiro e um hospital para Santa Cruz do Capibaribe O discurso de quem está no poder é no sentido de que a falta de segurança e o caos da saúde do povo brasileiro é um problema nacional. Às vezes é. Às vezes não. É nacional quando se analisa como um todo. Como é o caso da cidade do Rio de janeiro, aonde falta saúde; não há segurança nem bons gestores. Na cidade do Rio de Janeiro, a violência tem tirado o direito de ir e vir. Sem se falar no direito de ser feliz. A quantidade de policiais, que são humanos, possuem famílias e merecem respeito, mortos por mês e os homicídios por bala perdida é assustador e lastimável.  As autoridades perderam o controle sobre o monopólio da violência. Não existe garantia de vida na cidade do Rio de Janeiro. As pessoas saem de casa e não sabem se voltam, porque pode a qualquer momento, morrer em consequência de uma bala perdida. Ou em consequência de um confronto da policia contr

Por ano, acidentes de trânsito custam ao estado o equivalente a 8 hospitais

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Por   Tânia Passos   Diário de Pernambuco O número de feridos em acidentes de trânsito no estado aumentou 8,5% para os acidentes em geral e até 13% para os que envolvem moto, entre 2013 e 2014. O aumento é mais um dado preocupante para a capital pernambucana, que foi considerada a mais violenta no trânsito no país na última pesquisa do Datasus, de 2012. Naquele ano, o custo para a saúde no estado com feridos e mortos no trânsito chegou a R$ 650 milhões, o equivalente ao custo de construção e instalação de equipamentos de oito hospitais como o Dom Helder Camara, que realiza 2,7 mil atendimentos na emergência por mês. O Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) calcula em R$ 230 mil o custo médio por paciente grave em internação hospitalar. Os acidentados de moto são os que costumam passar mais tempo nos leitos hospitalares. Eles são submetidos a pelo menos duas intervenções cirúrgicas. O tempo médio de internação é de 35 a 41 dias, mas no Hospital da Restauração (HR