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Brasil repatria US$ 1,6 mi de “laranja” de doleiro da Lava Jato

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O dinheiro estava em empresas offshore da Suíça, em nome do empresário João Procópio Junqueira de Almeida Prado, suposto "laranja" de Alberto Youssef Por Estadão Conteúdo Youssef: o suposto "laranja" do doleiro firmou acordo de colaboração premiada, em maio de 2015, com o Ministério Público Federal  (Rodolfo Buhrer/Reuters) São Paulo – Com apoio do Departamento de Recuperação de Ativos e Cooperação Jurídica Internacional (DRCI), braço da Secretaria Nacional de Justiça e Cidadania do Ministério da Justiça e Cidadania as autoridades brasileiras repatriaram cerca de US$ 1,6 milhão que estavam em contas de empresas offshore da Suíça, em nome do empresário João Procópio Junqueira de Almeida Prado. Alvo da Operação Lava Jato por supostamente atuar como “laranja” do doleiro Alberto Youssef para lavagem de dinheiro, Procópio firmou acordo de colaboração premiada, em maio de 2015, com o Ministério Público Federal. “Graças à cooperação jurídica i

De saída da cadeia, Youssef estimulava presos da Lava Jato a fazer delação

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Alan Marques /Folhapress  O doleiro Alberto Youssef na CPI dos Fundos de Pensão BELA MEGALE, DE BRASÍLIA WÁLTER NUNES, DE SÃO PAULO Da Folha de São Paulo Nesta quinta (17), depois de dois anos e quatro meses preso na sede da Polícia Federal, em Curitiba, o doleiro Alberto Youssef irá para casa. Detido na primeira fase da Lava Jato, em 2014, ele foi o terceiro réu a firmar acordo de delação premiada. Youssef era um dos principais operadores do esquema e o responsável por lavar o dinheiro que saía ilicitamente dos cofres da Petrobras. Era também responsável pelo repasse de propina aos envolvidos nos desvios. A revelação do esquema de corrupção e de nomes omitidos por outros delatores, como o do ex-deputado Eduardo Cunha, hoje preso, renderam ao doleiro um dos acordos mais vantajosos da operação, na avaliação de advogados e procuradores. Após três anos de prisão, Youssef progrediria para o regime aberto. Em 2015, a pena, reduzida para dois anos e oito meses devido

A história do doleiro Youssef que a “grande mídia” esconde

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Youssef e Dias sempre foram íntimos A mídia escondeu a verdadeira história do doleiro. Miguel do Rosário, via O Cafezinho Alberto Youssef foi condenado em 2004 , pelo mesmo juiz Sérgio Moro, do Paraná, por corrupção. Segundo a Ação Penal movida contra Youssef, ele obteve um empréstimo de US$1,5 milhão, em 1998, numa agência do Banestado, banco público do Paraná, nas Ilhas Cayman. No processo de delação premiada da época, Youssef confessou que internou o dinheiro no Brasil de forma ilegal, em vez de fazê-lo via Banco Central. Mas negou que tenha pago propina a um executivo do Banestado. Segundo o doleiro, a condição imposta para o Banestado liberar o dinheiro para sua empresa, a Jabur Toyopar, era fazer uma doação para a campanha de Jaime Lerner, do então PFL (hoje DEM), aliado do PSDB, para o governo do Paraná. Doação “não-contabilizada”. Caixa 2. A mídia nunca deu destaque a essa informação. Alberto Youssef operava para tucanos e demos do Paraná desde a primeira eleição d

Caso Youssef indispõe Folha e Globo

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Carta Capital Diretor da Globo, Ali Kamel afirma que emissora não conseguiu confirmar denúncias de "Veja" e classifica reportagem da "Folha" como "distorcida" Geraldo Magela / Agência Senado Alberto Youssef é objeto de investigação desde 2003, junto com Enivaldo Quadrado e o deputado José Janene A reportagem publicada pela revista Veja na quinta-feira 23, na qual constava a acusação de que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e a presidenta reeleita Dilma Rousseff (PT) sabiam do esquema de corrupção na Petrobras, provocou uma indisposição entre a Folha de S.Paulo e a TV Globo. No domingo 26, o colunista Nelson de Sá publicou na Folhauma análise sobre o comportamento da emissora na qual destaca o fato de a Globo não ter repercutido a capa de Vejano dia seguinte à publicação da reportagem, a sexta-feira 24. O colunista lembra que a capa da revista Veja só apareceu no Jornal Nacional, o carro-chefe do jornalismo global, após o protesto d

Youssef passa bem a noite e deve ficar internado por 48 horas, diz PF

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Doleiro passou mal na Polícia Federal (PF), em Curitiba, e foi hospitalizado. PF diz que a causa foi o uso de um medicamento para doença cardíaca. Do G1 PR Alberto Youssef está preso em Curitiba desde março deste ano (Foto: Joedson Alves/Estadão Conteúdo) O doleiro Alberto Youssef, que foi levado para o hospital depois de passar mal na tarde deste sábado (25), passou bem a noite, segundo informou a Polícia Federal em nota na manhã deste domingo (26). Ele deve permanecer internado por mais 48 horas, sob escolta policial. A ala do Hospital Santa Cruz, em Curitiba, onde ele está internado, está totalmente isolada. De acordo com o hospital, além do doleiro, há apenas agentes da Polícia Federal (PF) no local. A passagem de funcionários está restrita e existe ainda uma proibição quanto à entrada de celulares e demais equipamentos eletrônicos. O doleiro é acusado de encabeçar um esquema de desvio e lavagem de dinheiro de cerca de R$ 10 bilhões, desvendado pela Operação Lava

Outros tucanos, além de Sérgio Guerra, receberam propina do esquema, diz auxiliar de Youssef

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Por MARIO CESAR CARVALHO Folha de São Paulo Um auxiliar do doleiro Alberto Youssef disse em depoimento à Justiça federal nesta segunda-feira (20) que outros parlamentares do PSDB receberam propina do esquema além do senador Sérgio Guerra,  morto em março deste ano. A informação é do advogado Haroldo Nater, que defende o empresário Leonardo Meirelles, acusado  de ter feito remessas ilegais para o doleiro. Meirelles não foi autorizado pelo juiz Sergio Moro a citar nomes, mas deu uma pista de quem seria um dos parlamentares do PSDB, segundo Nater: afirmou que ele era da mesma região de Youssef. O doleiro nasceu em Londrina, no Paraná. O juiz não autorizou a menção a nomes de deputados e senadores porque eles têm direito a foro privilegiado e só podem ser investigados pelo Supremo Tribunal Federal. Meirelles, ainda segundo seu advogado, soube desses pagamentos porque frequentava o escritório de Youssef na região em São Paulo. Meirelles é um dos donos da Labogen, uma das

Doleiro Youssef surge no jato do PSB, que muda CNPJ

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Uma das parcelas do jato em que voaram Eduardo Campos e Marina Silva no início da campanha eleitoral foi paga com recursos de uma empresa ligada ao doleiro Alberto Youssef, preso na Operação Lava-Jato; Polícia Federal investiga se aeronave foi comprada com recursos de caixa dois do PSB; recentemente, o deputado socialista Júlio Delgado (PSB-MG) pediu a cassação de André Vargas (sem partido-PR) alegando que ele pegou carona num avião do doleiro; como será encarado, agora, o caso em que os dois presidenciáveis do PSB usaram um jato pago com recursos de Youssef? Partido trocou o CNPJ do comitê financeiro da campanha para tentar desvincular Marina da polêmica Do 247   O "avião fantasma" usado na campanha dos presidenciáveis do PSB, Eduardo Campos e Marina Silva, é agora vinculado a um conhecido nome da Justiça: o doleiro Alberto Youssef. Preso na Operação Lava-Jato, ele é acusado de comandar um esquema de lavagem de dinheiro e suborno de servidore