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OAS DEU R$ 6 MILHÕES PARA EXECUTIVOS “AJUSTAREM” DEPOIMENTOS NA LAVA JATO

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Adriano Quadros de Andrade, ex-gerente administrativo da OAS, entrou com ação trabalhista afirmando que recebeu tratamento "discriminatório" por não ter entrado no pacote de diretores, cujas delações foram montadas de acordo com as diretrizes do "andar de cima" da empreiteira; segundo ele e outras testemunhas, a empreiteira prometeu aos executivos delatores que "ajustaram" os depoimentos nada menos que R$ 6 milhões em "doação simulada" 247 - Foi preciso uma reclamação trabalhista para comprovar denúncia feita pela defesa do ex-presidente Lula sobre as delações premiadas de ex-executivos da OAS. Segundo reportagem do site Conjur , uma reclamação trabalhista apresentada por um ex-executivo da empreiteira afirma que os executivos delatores receberam R$ 6 milhões para "ajustar os depoimentos aos interesses" dela. A informação é um verdadeiro escândalo, já que a delação do dono da OAS, Léo Pinheiro, é usada pela Lava Jato para t

Sentença de Gabriela Hardt é mais frágil que a de Moro

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Redação Pragmatismo Político Gabriela Hardt não apresentou nenhuma prova na sentença que condenou o ex-presidente Lula a 12 anos de prisão pelo caso do sítio em Atibaia. Juíza apega-se a suposições e se baseia em delação de Léo Pinheiro, cujo genro foi nomeado por Bolsonaro como dirigente da Caixa A juíza Gabriela Hardt Foi divulgada nesta quarta-feira (6) a sentença da juíza Gabriela Hardt que condena o ex-presidente Lula a 12 anos e 11 meses de prisão. Quando a íntegra da condenação foi revelada, juristas logo observaram que a sentença não apresentava nenhuma prova concreta e baseava-se unicamente em suposições a partir de delações e e-mails confusos. Para a juíza, não há dúvidas de que a OAS, por ordem de Léo Pinheiro, atendendo a pedido do ex-presidente, foi a responsável pela execução e custeio da reforma da cozinha do sítio de Atibaia em 2014. “Há ainda indícios de outras obras realizadas no mesmo imóvel pela empreiteira, mas que não serão abordadas pe

Lava Jato busca concluir denúncia contra ex-presidente Lula

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Da Folha de São Paulo Pedro Ladeira/Folhapress  O ex-presidente Lula na cerimônia de posse da ministra Cármen Lúcia na presidência do STF ESTELITA HASS CARAZZAI DE CURITIBA FLÁVIO FERREIRA ENVIADO A CURITIBA A força-tarefa da Operação Lava Jato tem buscado concluir nos últimos dias pelo menos uma denúncia criminal contra o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Os trabalhos entraram pela noite desta terça-feira (13). A Folha apurou que a acusação mais adiantada refere-se ao tríplex em Guarujá que foi reservado à família do ex-presidente e foi reformado pela empreiteira OAS, mas acabou recusado pelo petista após a imprensa tratar do imóvel. Outra investigação diz respeito a obras no sítio em Atibaia frequentado pela família de Lula. Para a força-tarefa, as reformas nos imóveis configuraram vantagens indevidas ao petista, recebidas de empresas envolvidas no petrolão. O Ministério Público Federal convocou entrevista coletiva para a tarde desta quarta (14) e ao

GRUPO CRIMINOSO FINANCIOU CAMPANHA DE CAMPOS, DIZ PF

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Esquema criminoso investigado na Operação Turbulência, deflagrada nesta terça-feira 21 e que prendeu quatro empresários, entre eles os donos do avião onde estava Eduardo Campos quando morreu em um acidente aéreo durante a campanha de 2014, pode ter financiado a campanha de reeleição do então governador de Pernambuco, em 2010, de acordo com a Polícia Federal; "O esquema foi utilizado para pagar propina na campanha do governador", afirmou a delegada federal Andrea Pinho, durante entrevista coletiva no Recife; empresas investigadas teriam sido usadas para lavar dinheiro desviado da Petrobras e das obras da Transposição do Rio São Francisco; agentes suspeitam que a OAS tenha transferido até R$ 18 milhões para o esquema que funcionava por meio de empresas de fachada para financiar a campanha de Campos Pernambuco 247 - O esquema criminoso investigado na Operação Turbulência, deflagrada nesta terça-feira 21 pela Polícia Federal, pode ter financiado a campanha de reeleição do

OAS E ODEBRECHT APONTAM 5% DE PROPINA PARA AÉCIO

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O senador Aécio Neves (PSDB-MG), presidente nacional do PSDB, é o nome mais surpreendente das delações premiadas de Marcelo Odebrecht, da empreiteira que leva seu nome, e Léo Pinheiro, da OAS; no caso da Odebrecht, que aponta 13 governadores e 36 senadores, Aécio será acusado de receber, por fora, recursos para a sua campanha presidencial de 2014; em relação à OAS, Pinheiro afirmou que o líder tucano levou 5% dos recursos da construção da Cidade Administrativa de Belo Horizonte, a nova sede do governo mineiro; as revelações são da revista Veja, que teve acesso às delações, e também aponta acusações contra o ex-presidente Lula, assessores da presidente Dilma Rousseff e integrantes do governo Michel Temer Minas 247 – Alvo de novas investigações no Supremo Tribunal Federal relacionadas ao mensalão mineiro e ao escândalo de Furnas, o senador Aécio Neves (PSDB-MG), presidente nacional do PSDB, será atingido em cheio pela nova safra de delações premiadas, de acordo com reportagem da

Delação de sócio da OAS trava após ele inocentar Lula

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Ed Ferreira/Folhapress José Aldemário Pinheiro Filho, o Léo Pinheiro, em depoimento à CPI da Petrobras no ano passado MARIO CESAR CARVALHO BELA MEGALE DA FOLHA DE SÃO PAULO As negociações do acordo de delação de Léo Pinheiro, ex-presidente e sócio da OAS condenado a 16 anos de prisão, travaram por causa do modo como o empreiteiro narrou dois episódios envolvendo o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. A freada ocorre no momento em que OAS e Odebrecht disputam uma corrida para selar o acordo de delação. Segundo Pinheiro, as obras que a OAS fez no apartamento tríplex do Guarujá (SP) e no sítio de Atibaia (SP) foram uma forma de a empresa agradar a Lula, e não contrapartidas a algum benefício que o grupo tenha recebido. A versão é considerada pouco crível por procuradores. Na visão dos investigadores, Pinheiro busca preservar Lula com a sua narrativa. O empresário começou a negociar um acordo de delação em março e, três meses depois, não há perspectivas de que

Ministro do STF quebra sigilos fiscal e bancário de Agripino Maia

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Michèlle Canes - Repórter da Agência Brasil O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Luís Roberto Barroso determinou a quebra dos sigilos fiscal e bancário do senador José Agripino Maia (DEM-RN) e de mais dez pessoas e cinco empresas ligadas ao parlamentar, que é presidente do DEM. Em outubro do ano passado, o STF abriu um inquérito contra o senador. A Procuradoria-Geral da República (PGR) utilizou mensagens apreendidas pela Polícia Federal no celular de um dos executivos da empreiteira OAS, José Aldelmário Pinheiro, condenado na Operação Lava Jato, para embasar o pedido de abertura de inquérito contra Agripino. O senador é investigado pelo suposto recebimento de dinheiro da empreiteira OAS, responsável pela construção da Arena das Dunas, estádio construído em Natal para Copa do Mundo de 2014. A PGR pede a quebra dos sigilos de 2010 a 2015. De acordo com o pedido, há elementos nos autos que indicam que “os fatos se relacionam a complexo esquema de recebimento e r

LAVA JATO: JUSTIÇA BLOQUEIA QUASE R$ 1 BI DE EMPREITEIRAS

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Agência Brasil - A força-tarefa que atua nas investigações da Operação Lava Jato já conseguiu bloquear na Justiça quase R$ 1 bilhão de quatro empreiteiras acusadas de desviar recursos da Petrobras. O valor (R$ 980,5 milhões) é referente às ações de improbidade administrativa do Ministério Público Federal (MPF). As empreiteiras e dirigentes presos na operação também respondem a ações criminais na Justiça Federal em Curitiba. O valor foi atingido sexta-feira (15) com o bloqueio de R$ 282,4 milhões da OAS. O MPF também já conseguiu decisões favoráveis na esfera civil contra a Engevix (153,9 milhões), Galvão Engenharia (302,5 milhões) e Camargo Corrêa (241,5 milhões). O cálculo dos valores é baseado em depoimentos de delação premiada de investigados, além de multa civil de três vezes o valor do desvios. Segundo os delatores, o pagamento de propina era de 1% dos contratos assinados com a Petrobras .