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O que você pode fazer hoje para evitar um câncer amanhãFatores de risco para a doença vão além da genética e incluem estilo de vida

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The Washington Post Hábitos como atividade física e evitar consumo de álcool reduzem chances de tumores Allyson Chiu As taxas de câncer estão aumentando entre pessoas na casa dos 20, 30 e início dos 40 anos. Mas enquanto os pesquisadores ainda trabalham para entender melhor o que poderia estar impulsionando esse aumento desconcertante, especialistas dizem que há medidas que os jovens podem tomar para ajudar a reduzir seu risco. "Historicamente, o câncer tem sido má sorte, genética ruim", diz Arif Kamal, diretor de atendimento ao paciente da Sociedade Americana de Câncer. "É algo que se aproxima sorrateiramente quando você não está prestando atenção e afeta sua vida de uma maneira que você não poderia fazer nada a respeito." Um crescente corpo de pesquisas, no entanto, examinou como escolhas de estilo de vida e exposições ambientais contribuem para a doença. Esses fatores, diferentemente da genética, podem ser controlados até certo ponto. Se exercitar e manter uma ...

Eduardo da Fonte discute oncologia pediátrica e atendimento a pessoas com TEA em reunião no Ministério da Saúde

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O deputado federal Eduardo da Fonte (PP/UP) participou, nesta quarta-feira (23/09), de uma reunião no Ministério da Saúde para discutir avanços no tratamento oncológico infantil e a ampliação da rede de atendimento a pessoas com Transtorno do Espectro Autista (TEA). Também participaram do encontro o diretor do Departamento de Atenção Hospitalar, Domiciliar e de Urgência (DAHU), Dr. Fernando Figueira, e o diretor do Instituto do Câncer Infantil do Agreste (ICIA), Dr. Luiz Henrique. Durante a reunião, foi debatido o Projeto de Lei 6003/2023, de autoria do deputado Eduardo da Fonte, que inclui a oncologia pediátrica nos currículos de Medicina e Enfermagem. A proposta já foi aprovada na Comissão de Saúde e na Comissão de Educação e segue agora para análise da Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania. Eduardo da Fonte também reforçou pedidos já encaminhados ao Ministério, como a habilitação do ICIA em Caruaru como Unidade de Assistência de Alta Complexidade em Oncologia (UNACON) ex...

Excesso de telas em crianças pode causar sintomas que se confundem com autismo?

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Telas 'roubam oportunidades de aprendizado' das crianças, apontam especialistas/ Getty Images André Biernat Da BBC News Brasil em Londres "As telas são um veneno . Eu não sabia o mal que estava fazendo ao meu próprio filho." Nadia David Peres, de 45 anos, precisava aliar uma rotina atribulada no trabalho como médica aos cuidados com o pequeno Breno, que hoje está com três anos. Ela cumpria parte das horas do expediente em casa, realizando atendimentos à distância no período da tarde — e encontrou nas telas uma maneira de manter o filho entretido por longas horas. Segundo a mãe, Breno passava uma média de seis horas por dia assistindo desenhos . "Muitas vezes, para conseguir trabalhar, precisava deixá-lo no celular ou no tablet. E ele ficava ali quietinho, assistindo", relata ela. Pule Matérias recomendadas e continue lendo Matérias recomendadas Qual a diferença entre um psicopata e um sociopata? Dois motivos para desconfiar dos estudos sobre psicodélicos, ...