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Mês de novembro é o quinto com queda no número de famílias inadimplentes

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Contadora dá dicas de como evitar dívidas no cartão de crédito, maior vilão entre os endividados De acordo com a Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), o número de famílias inadimplentes atingiu 29%, o menor percentual desde junho de 2022. Os dados indicam que novembro é o quinto mês consecutivo que registra queda no número de famílias endividadas. O presidente da CNC afirma que a queda revela os resultados do programa Desenrola, criado pelo Governo Federal para renegociar dívidas. A contadora Eliane Rufino, da Ercon Contabilidade, explica que esse é um bom momento para quitar dívidas e adotar novos hábitos de consumo em 2024. "As famílias brasileiras ainda estão se estabilizando em relação às dívidas, e o programa Desenrola tem contribuído muito para isso. Então, é importante que as famílias aproveitem o momento para comprar de forma consciente, planejar as futuras compras, fazer pesquisa de preço e ponderar o que pode ser passado no cartão de crédit

Endividamento atinge 78,3% das famílias brasileiras, diz CNC

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ECONOMIA Pesquisa indica que a parcela de inadimplentes chegou a 29,1% das famílias do país, abaixo dos 29,4% de março, mas acima dos 28,6% de abril de 2022. Imagem: Getty Images A parcela de famílias brasileiras com dívidas (em atraso ou não) chegou a 78,3% em abril deste ano. A taxa é a mesma observada no mês anterior, mas está acima dos 77,7% de abril de 2022. Os dados são da Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (Peic), divulgada nesta quinta-feira (4) pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC). A previsão é que o percentual de 78,3% se mantenha nos próximos dois meses e suba para 78,4% em julho, segundo a CNC. RELACIONADAS Mesmo com pressão do governo Lula, Copom mantém a Selic em 13,75% 'Juros genocidas': Gleisi critica decisão do Copom de manter Selic a 13,75% Banco Central dos EUA eleva taxa de juros em 0,25 ponto percentual A pesquisa indica que a parcela de inadimplentes — aqueles que têm contas ou dívidas em atraso — ch

Com maior inadimplência em 12 anos, endividamento atinge 79,3% das famílias

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O percentual de famílias inadimplentes, aquelas com dívidas em atraso, atingiu 30% em setembro. É a primeira vez que o índice chega a esse percentual e, portanto, é o valor mais alto da série histórica da pesquisa iniciada em 2010 Weudson Ribeiro Colaboração para o UOL, em Brasília A Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor, divulgada hoje pela CNC (Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo), apontou que, em setembro deste ano, o total de lares brasileiros com dívidas a vencer chegou a 79,3%, o terceiro aumento consecutivo em 2022. No entanto, esse aumento de 0,3 ponto percentual, em relação a agosto, desacelerou e é o menor desde abril deste ano. Na comparação com setembro do ano passado, a proporção de endividados também reduziu o ritmo de crescimento, com aumento de 5,3 pontos percentuais, o que corresponde à menor taxa anual desde julho de 2021. "É possível verificar que a melhora gradual do mercado de trabalho, as políticas de transferência

Natal será de preços em alta e mais desemprego, prevê economista

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FOTO: ANTONIO CUNHA/CB/D.A. PRESS Vicente Nunes Correio Braziliense O presidente Jair Bolsonaro pode ligar o sinal de alerta. Pelo que projetam os especialistas, além de a economia continuar andando a passos lentos, o país terá um Natal de preços em alta e de mais desemprego. Uma combinação explosiva para quem só pensa na reeleição. Segundo o economista-chefe da Confederação Nacional do Comércio (CNC), Carlos Thadeu de Freitas Gomes, os preços dos alimentos continuarão subindo. E todos os produtos tradicionais do Natal, que, na maioria, são importados, incorporarão a disparada do dólar. “Não será fácil”, afirma. Pelos cálculos de Freitas Gomes, em meio à onda de reajustes de preços — a inflação dos últimos três meses do ano será maior do que o projetado inicialmente —, mais brasileiros voltarão a procurar emprego. Como não haverá vagas para a grande maioria, o desemprego continuará subindo, superando os 15% (está em 14,3%). No caso da inflação, acrescenta o economista da CNC, os preços