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Prêmio Jabuti homenageia a escritora Ana Maria Machado em 2025

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Autora foi escolhida Personalidade Literária desta edição Camila Boehm - Repórter da Agência Brasil São Paulo © Assessoria de Comunicação – Secretaria de Governo e Integridade Pública (SEGOVI) – Prefeitura do Rio A escritora Ana Maria Machado é a Personalidade Literária da 67ª edição do Prêmio Jabuti. A homenagem, anunciada pela Câmara Brasileira do Livro (CBL), é destinada a figuras fundamentais da literatura nacional, que contribuíram para o fortalecimento da cultura brasileira e a formação de gerações de leitores. Autora de mais de 100 títulos publicados, entre romances, ensaios, contos e uma vasta produção infantojuvenil, ela é a sexta ocupante da Cadeira nº 1 da Academia Brasileira de Letras (ABL), eleita em 24 de abril de 2003. A escritora tem obras traduzidas em diversos idiomas e publicadas em mais de 20 países. Ana Maria começou sua carreira como pintora, estudou no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro e no MOMA de Nova York, e participou de exposições no país e no exte...

Escritora e cordelista Carla Montanha lança seu primeiro livro, “De Peito Aberto”, com recital e performance em Arcoverde

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Prefaciado por Elenilda Amaral, e textos introdutórios de poetisas como Izabel Nascimento, Verônica Sobral e Francisca Araújo, livro é um mergulho nas diferentes métricas da poesia popular, como sextilhas, septilhas e décimas heptassílabas, além de décimas decassílabas e sonetos O lançamento do livro “De Peito Aberto” é um convite ao que há de mais bonito e singelo nas palavras e textos de uma jovem de Garanhuns, Agreste de Pernambuco, que traz no seu primeiro livro sua alma transposta, em versos sobre identidade, regionalismo, empoderamento, e o sentimento de uma mulher que não se poda. É assim Carla Montanha e seu “De Peito Aberto”, que será lançado na biblioteca do SESC Arcoverde nesta segunda, 12 de maio, a partir das 19h, com entrada gratuita e livre para todos os públicos. O livro explora a escrita “pujante de uma poetisa sanguínea de carne e alma”, como bem descreve a também poeta Elenilda Amaral. Ou então explora a “epifania literária, concebido pelo seu punho emocional” como d...

Eliane Brum e a arte de escrever para não matar e para não morrer

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Jornalista e escritora, que acaba de lançar coletânea de textos jornalísticos em inglês, aproxima-se da palavra através da escuta e conta com lirismo as histórias e detalhes da vida que (quase) ninguém vê A jornalista Eliane Brum.LILO CLARETO JOANA OLIVEIRA El País Aos oito anos, Eliane Brum (Ijuí, Rio Grande do Sul, 1966) virou uma assassina. Pelo menos foi o que sentiu no dia em que matou um filhote de barata. A culpa foi tamanha que a menina ficou imaginando a vida que aquela criatura já não teria. Assim nasceu A biografia de uma barata, o primeiro texto da jornalista,  escritora e documentarista , escrito em primeira pessoa em um caderno de capa vermelha que ela conserva até hoje. A colunista do EL PAÍS conta, entre gargalhadas, que esse foi o jeito que encontrou para "dar memória e uma vida" ao ser que havia matado. De certo modo, essa continua sendo a motivação da sua escrita. "Sempre digo que eu escrevo para não matar e para não morrer", con...