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Jogo para livrar Jair Bolsonaro

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Se prevalecesse a tese de Mendonça e Nunes Marques, o 8 de janeiro se transformaria em uma baderna sem propósito, isentando o ex-presidente Por Míriam Leitão O Globo Ministro André Mendonça profere seu voto no julgamento da Ação Penal (AP) 1060, que tem como réu Aécio Lúcio Costa Pereira, acusado de participação nos atos antidemocráticos de 8 de janeiro  Foto: Rosinei Coutinho/SCO/STF O começo do julgamento dos vândalos de 8 de janeiro separou o Supremo Tribunal Federal em duas linhas opostas. Se fosse majoritária a tese dos ministros Nunes Marques e André Mendonça, de que não foi uma tentativa de golpe de Estado, o processo jamais chegaria ao ex-presidente Jair Bolsonaro. Se não há crime, não há criminoso. Se não foi tentativa de golpe, não existem golpistas, e muito menos o principal mentor do atentado à democracia. A tentativa de livrar Bolsonaro bem no início desse julgamento fracassou. A quinta-feira terminou com mais uma dor de cabeça para o ex-presidente: a informação publicada

Gleisi, sobre 8 de janeiro: bolsonaristas cometeram crimes e pagarão por isso

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“Queremos uma apuração ampla, geral e irrestrita, doa a quem doer. Ninguém brinca com a democracia”, avisou o líder do governo na Câmara, José Guimarães, sobre a instalação de CPI para investigar terroristas Saulo Scheffer / Site do PT Gleisi Hoffmann, presidenta nacional do PT O terraplanismo que permeia a tentativa, pela extrema direita bolsonarista, de transformar os terroristas dos atos de 8 de janeiro em vítimas, revela o desespero que tomou conta da oposição diante da prisão que se avizinha para pelo menos 100 golpistas que participaram dos atentados . A armação dos bolsonaristas ocorre após a saída de Gonçalves Dias do comando do Gabinete de Segurança Institucional, na quarta-feira (19). Dias apareceu em imagens vazadas pela imprensa, cercado de bolsonaristas dentro do Palácio do Planalto, no dia da tentativa de golpe. “Agentes filmados colaborando com invasores do Planalto eram do governo Bolsonaro, do GSI do general Heleno, que ainda não haviam sido substituídos”, lembrou a pr

Análise: Torres precisa explicar o golpe de Estado que estava em marcha

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OPINIÃO O ex-ministro da Justiça Anderson Torres, que ontem desembarcou no Brasil e está preso, tem muitas explicações a dar sobre o golpe de Estado que estava em marcha e foi frustrado LC  Luiz Carlos Azedo Correio Braziliense  (crédito: Minervino J?nior/CB/D.A Press) Não existe mais dúvida de que houve graves falhas no sistema de segurança pública, cuja missão era defender a integridade dos Poderes da República, sem precedentes na nossa história. No imaginário político do país, até domingo passado, eram inimagináveis as cenas de vandalismo protagonizadas pela extrema-direita bolsonarista, com a invasão e a depredação do Palácio do Planalto, do Congresso Nacional e do Supremo Tribunal Federal (STF). Entretanto, tudo foi planejado, não era uma turba enfurecida em ação na Esplanada; eram militantes políticos mobilizados de vários estados e orientados para provocar o caos, desestabilizar o governo empossado e promover uma intervenção militar para destituir o presidente Luiz Inácio Lula d

GRAVAÇÃO COM JUCÁ REVELA QUE IMPEACHMENT FOI PACTO PARA DETER A LAVA JATO

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247 - Em diálogos gravados em março passado, o ministro do Planejamento, senador licenciado Romero Jucá (PMDB-RR) sugeriu ao ex-presidente da Transpetro Sérgio Machado que uma "mudança" no governo federal resultaria em um pacto para "estancar a sangria" representada pela Operação Lava Jato, que investiga ambos. Segundo reportagem de Rubens Valente, as conversas, que estão em poder da PGR (Procuradoria-Geral da República), ocorreram semanas antes da votação na Câmara que desencadeou o impeachment da presidente Dilma Rousseff. Machado se mostrou preocupado com o envio do seu caso para a PF de Curitiba e chegou a fazer ameaçadas: "Aí fodeu. Aí fodeu para todo mundo. Como montar uma estrutura para evitar que eu 'desça'? Se eu 'descer'...". O atual ministro afirmou que seria necessária uma resposta política: "Se é político, como é a política? Tem que resolver essa porra. Tem que mudar o governo para estancar essa sangria&quo