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O SINDICATO DOS PROFESSORES APOIA A GREVE GERAL EM 14 DE JUNHO

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O SINDUPROM - Sindicato Único dos Profissionais do Magistério Público das Redes Municipais de Ensino do Estado de Pernambuco,  em assembleia realizada na segunda-feira (10 de junho) com lideres partidários e sindicais decidiu realizar ato em apoio a Greve Geral no próximo dia 14 de junho (sexta-feira). NOTA Dia 14 de junho é dia de luta em todo país, ocasião em que os trabalhadores e os estudantes irão as ruas protestar contra a nefasta reforma da previdência e a destruição dos nossos direitos que estão ameaçadas por este governo fascista. A reforma da previdência de Bolsonaro, retrata do maior ataque dos direitos dos trabalhadores já visto em toda a história do Brasil, na verdade não se trata de uma reforma, é a destruição do regime de repartição da previdência pública e solidária e cria o regime de capitalização que obriga o trabalhador fazer sua própria poupança sem a obrigatoriedade da contribuição patronal. O desastre das políticas ameaçadoras adotadas pelo go

30M TRAZ SEGUNDO TSUNAMI PELA EDUCAÇÃO EM DUAS SEMANAS

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São Paulo, Rio de Janeiro e Belo Horizonte têm maiores mobilizações. “Brincaram com o formigueiro, deu nisso!”, afirmou o cientista Miguel Nicolelis sobre ato que levou 1,8 milhão às ruas Da Rede Brasil Atual – Os atos em defesa da educação pública no país e contra a reforma da Previdência do governo Bolsonaro superaram as expectativas dos organizadores, segundo a União Nacional dos Estudantes (UNE). Em São Paulo, foi estimada a participação de 300 mil pessoas. Muitas chegaram no começo da manifestação por volta de 17h no Largo da Batata, bairro de Pinheiros, zona oeste da capital. Outras foram se incorporando ao longo dos mais de 4 quilômetros percorridos até a dispersão, por volta de 21h, na Avenida Paulista. Belo Horizonte reuniu 200 mil manifestantes. Rio de Janeiro e Recife, pelo menos 100 mil pessoas cada uma. A mobilização no Distrito Federal atraiu cerca de 20 mil pessoas. Em Salvador foram 70 mil pessoas, 40 mil em Belém, outras 30 mil em São Luís. Pelas contas d

Manifestações contra reformas provocam bloqueios em todo o País

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Trabalhadores e estudantes fazem passeata na zona sul de São Paulo Crédito: Felipe Rau/Estadão Do Estaão Protestos contra as reformas trabalhista e previdenciária fecham rodovias e grandes avenidas em várias cidades do País nesta sexta-feira, 30. Em São Paulo, a maior manifestação desta manhã acontece na Rodovia Anchieta. Já o transporte público funciona normalmente no Rio e em São Paulo, em razão da menor adesão dos trabalhadores à paralisação de hoje. Em Brasília, o metrô e parte dos ônibus não devem operar durante todo o dia. Acompanhe a cobertura ao vivo dos protestos em todo o País no portal do Estadão . Enquanto as centrais sindicais e outras organizações se articulam para tentar barrar as alterações nas regras trabalhistas e previdenciárias, o Planalto trabalha para captar apoio contra a acusação da PGR . A Câmara notificou o presidente Michel Temer sobre a denúncia por corrupção , e o próximo passo é o processo seguir para a CCJ. Por isso, o governo afaga

O Brasil depois da greve geral, por LEONARDO ATTUCH*

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A semana foi farta em más notícias para o governo Temer. No Congresso, a votação da reforma trabalhista, que ainda pode ser barrada no Senado, mostrou que o Palácio do Planalto não tem os 308 votos necessários para as mudanças na Previdência. Na economia, março trouxe o maior rombo fiscal da história e uma nova alta do desemprego, numa demonstração cabal de que não há retomada alguma da atividade. Nas ruas, a greve geral, que teve a adesão de diversas categorias, indica que a paciência dos brasileiros chegou ao limite – o que também foi captado pela pesquisa Ipsos, que mostrou aprovação de apenas 4% a Michel Temer. Se isso não bastasse, 92% apontaram que o Brasil segue no caminho errado. Todos esses indicadores deveriam ser suficientes para que o Brasil buscasse saídas para a enrascada em que se meteu. Um esboço disso foi apresentado na última quinta-feira, com o Projeto Brasil Nação, liderado pelo professor Luiz Carlos Bresser Pereira e apoiado por diversos intelectuais. O texto

Confira as categorias que irão paralisar na sexta (28)

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Policiais, professores, rodoviários e metroviários são algumas das categorias que irão cruzar os braços na Greve Geral por Naiane Nascimento Paralisação será realizada na sexta (28) e trabalhadores devem parar por 24 horasChico Peixoto/LeiaJáImagens/Arquivo A greve geral em protesto contra a reforma da previdência e a reforma trabalhista tem mobilizado diversas categorias. O ato marcado para a próxima sexta-feira (28) deve contar com passeatas em toda a cidade, dificultando o trânsito e complicando a mobilidade de outros trabalhadores. Confira quais categorias já adiantaram a adesão ao movimento: Rodoviários Durante a manifestação realizada na segunda-feira (24) , com concentração na Praça Oswaldo Cruz em direção à Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe), os trabalhadores informaram que irão aderir à paralisação. De acordo com a categoria, eles cruzarão os braços por 24 horas, iniciando à meia-noite da sexta e retornando apenas no sábado (29). Agentes Pe

Dom Fernando convoca fiéis para greve contra as reformas

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Para o arcebispo de Olinda e Recife as reformas propostas pelo governo de Michel Temer "merecem repúdio imediato" por Giselly Santos A postura de dom Fernando Saburido não é a única entre os bispos e arcebispos do país - Paulo Uchôa/LeiaJá Imagens O arcebispo da Arquidiocese de Olinda e Recife, Dom Fernando Saburido, divulgou um vídeo, nesta terça-feira (25), convocando os católicos e “todo povo de boa vontade” para participar das manifestações contra as reformas da Previdência e trabalhista marcadas para a próxima sexta-feira (28). O religioso acredita que as matérias em tramitação na Câmara dos Deputados “merecem imediato repúdio” por ferir os direitos dos trabalhadores assalariados.  “As propostas de reformas em trâmite no Congresso vão contra os direitos garantidos pela Constituição Federal de 1988 e a CLT. A classe trabalhadora não pode permitir que os direitos arduamente conquistados com intensa participação democrática sejam retirados. Qualquer ameaça