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SALÁRIO MÍNIMO NO BRASIL É O SEGUNDO MENOR ENTRE OS PAÍSES DA OCDE

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Novo valor do salário mínimo não representa ganho real para o trabalhador CAIO MATOS * Congresso em Foco Entre os países do Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico ( OCDE ), o Brasil possui o segundo menor salário mínimo, com uma média de US$ 2,2 por hora. O valor é maior apenas do que o registrado no México (US$ 1,4/h). O dado foi levantado por um estudo da plataforma de descontos CupomValido.com.br que reuniu dados da OCDE e World Bank sobre a remuneração dos trabalhados no mundo. A pesquisa utilizou o dólar como moeda base, e os salários foram ajustados pela paridade do poder de compra. A Austrália lidera o ranking, com um salário mínimo médio de US$ 12,9 por hora, seguida por Luxemburgo, com US$ 12,6/h, e França, com US$ 12,2/h. Na América Latina, o Brasil fica atrás de países como Peru (US$ 6,1/h), Costa Rica (US$ 3,5/h), Chile (US$ 3,3/h) e Colômbia (US$ 2,9/h). Confira o ranking completo: Brasil tem o segundo menor salário mínimo entre países da OCDE.  Infográ

Falta de vacina preocupa e PIB do Brasil deve crescer menos que média mundial em 2021, prevê OCDE

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Em seu relatório semestral, a OCDE manteve a previsão de crescimento de 3,7% do PIB brasileiro em 2021, menor que o aumento previsto do PIB mundial neste ano (5,8%) e dos países do G20 (6,3%), da zona do euro (4,3%), e de emergentes como China (8,5%) e Argentina (6,1%) Daniela Fernandes - De Paris para a BBC News Brasil OCDE afirma que a vacinação contra a covid-19 no Brasil "está lenta,  apesar da capacidade local de produção de imunizantes" A ampla disseminação do vírus da covid-19 e medidas restritivas descoordenadas entre os Estados pioraram a situação sanitária no Brasil, considerada "preocupante", segundo a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), que também aponta, em um estudo publicado nesta segunda-feira (31), o problema da vacinação "lenta" no Brasil como um dos riscos que pesam sobre a recuperação da economia do país. Em seu relatório semestral com perspectivas para a economia global, a OCDE manteve a previsão de cresci

Desigualdade no desempenho dos alunos preocupa, diz analista da OCDE

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RFI ALUNOS DA ESCOLA ESTADUAL TIRADENTES Resultados do Pisa indicam que o ensino no Brasil está estagnado desde 2009, com nível de desempenho abaixo da média dos países da OCDE Os resultados do Pisa 2018 (Programa Internacional de Avaliação dos Estudantes), publicados nesta terça-feira 03, indicam que o ensino no Brasil está estagnado desde 2009, com nível de desempenho muito abaixo da média dos países da Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento (OCDE). Para a analista de educação da OCDE, Camila de Moraes, a desigualdade no desempenho dos alunos brasileiros é um fator preocupante. “Há muitos países que conseguem ter alto desempenho [dos alunos] e baixa desigualdade. No caso do Brasil, estamos do lado contrário, temos um desempenho abaixo da média e uma desigualdade acima da média”, afirma. ➤ Leia também: Pisa: Metade dos estudantes brasileiros ainda não consegue compreender um texto A avaliação usa uma escala de seis níveis para classificar o de

Entenda o que é a OCDE e por que os EUA não apoiam a entrada do Brasil

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Por Gabriel Guedes - Brasil Econômico | 10/10/2019 15:47 Considerado como 'trunfo' da viagem de Bolsonaro à Washington, apoio norte-americano deve ficar apenas como promessa nesse primeiro momento Reprodução/Twitter Relação de Bolsonaro com Trump não deve ser suficiente para garantir Brasil na OCDE A Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), organização internacional conhecida como 'clube dos ricos' e que é composta atualmente por 36 países, tem como objetivo coordenar políticas econômicas entre as principais economias do mundo e estava na mira do governo de Jair Bolsonaro. Leia também: EUA retiram apoio à entrada do Brasil na OCDE, trunfo de Bolsonaro O Brasil buscou apoio dos Estados Unidos , maior economia global, para facilitar a entrada no grupo, aproveitando a boa relação entre o capitão reformado e Donald Trump, presidente norte-americano. Nesta quinta-feira (10), no entanto, de acordo com a Bloomberg News , a chan

Japão viveu crise institucional com extinção de cursos de humanas e voltou atrás

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Redação Pragmatismo Exemplo para o governo Bolsonaro, Japão viveu crise institucional com extinção de cursos de humanas e voltou atrás Imagem: Toyokeizai Em junho de 2015, o Ministério da Educação, Cultura, Esportes, Ciência e Tecnologia do Japão , conhecido como MEXT , enviou uma carta às universidades nacionais (públicas), alertando que elas deveriam incrementar sua eficiência para satisfazer melhor as necessidades do país. A mensagem pedia um uso mais racional dos recursos e a priorização de áreas estratégicas – se preciso fosse, as universidades deveriam modificar ou até mesmo abolir seus departamentos de ciências sociais e humanidades para economizar. Desde então, a carta do governo japonês às universidades ganhou manchetes do mundo inteiro, gerou uma resposta indignada dentro do país e ocasionou reformas e resistências nas instituições locais. Afinal, o que aconteceu após a ameaça de cortar as humanidades? Crise institucional A insatisfação do gove

Entenda o que é OCDE e as condições dos EUA para o Brasil entrar nesta organização

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País decide abrir mão de vantagens em acordos comerciais na OMC em troca do seu ingresso no 'clube dos países ricos' CDCláudia Dianni Estado de Minas Após encontro no Salão Oval, os presidentes Jair Bolsonaro e Donald Trump  deram entrevista coletiva no jardim da Casa Branca, à tarde (foto: ISAC NÓBREGA/PR) Brasília – Um dia depois de dispensar cidadãos americanos de visto de entrada no Brasil sem nenhuma contrapartida, o presidente Jair Bolsonaro concordou em abrir mão de vantagens para negociar acordos comerciais com países ricos na Organização Mundial do Comércio (OMC), uma exigência do presidente dos EUA, Donald Trump, em troca de apoio ao pleito de o país ser aceito como membro pleno na Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômicos (OCDE), conhecida como “clube dos países ricos”. Como membro pleno da OCDE, o governo brasileiro espera atrair investimentos e obter outras vantagens, como acesso a financiamento externo com melhores condiçõ

Convicta de ser "apenas" classe média, a turma do 1% não se enxerga

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por André Barrocal Carta Capital No país em que o berço determina, uma renda mensal de 27 mil reais coloca  o cidadão em um clube vip de 860 mil brasileiros Hervé Cortinat/OECD Se o mundo tem se tornado mais desigual, como observa a OCDE, o Brasil é pioneiro no assunto, uma espécie de inspiração para os magnatas do planeta O Brasil de Michel Temer pediu no ano passado adesão à Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico, um clube de 35 nações ricas ou simpatizantes, mas, por enquanto, passa vergonha, pois os Estados Unidos preferem a entrada da Argentina de Mauricio Macri , amigo de Donald Trump. Em 15 de junho, a OCDE foi motivo de outro embaraço nacional, por razões um pouco mais antigas do que o governo Temer. Ao estudar como tem sido a mobilidade social desde a década de 1990, a entidade constatou que a coisa vai mal mundo afora e pior ainda por aqui. A distância entre ricos e pobres aumenta no planeta, especialmente desde a crise financeira g

Danilo Cabral propõe que regra de aposentadoria de professores seja mantida

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Emenda do deputado federal Danilo Cabral (PSB-PE) defende que a carreira docente continue contando com regras específicas, mantendo as condições atuais de aposentadoria. O projeto da Reforma da Previdência, PEC 287, prevê a extinção das aposentadorias especiais, caso dos professores de Educação Infantil, Ensino Fundamental e Médio. A idade para educadores se aposentarem, caso o texto seja aprovado como foi enviado ao Congresso Nacional pelo Governo Federal, poderá ser igualada em 65 anos, como as dos demais trabalhadores (com exceção dos militares). “O projeto do Governo Federal altera substancialmente às condições de aposentadoria dos professores, desconsiderando as peculiaridades da atividade docente e as condições de trabalho na área educacional”, afirma Danilo Cabral, ex-secretário de Educação de Pernambuco. Para ele, a idade mínima deve ser mantida em 55 anos para homens e 50 para mulheres. Já o tempo de contribuição mínimo para homens e mulheres é de 30 e 25 anos, respect