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Em Brasília, Pernambuco articula ações junto à Infraero e Anac para desenvolvimento dos aeródromos regionais

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O Governo de Pernambuco tem atuado no sentido de fortalecer a gestão dos aeródromos regionais, reestruturar sua infraestrutura e viabilizar a operação de voos comerciais. Nesta quinta-feira (6/6), a secretária de Infraestrutura e Recursos Hídricos, Fernandha Batista, e a gerente geral de Transportes, Manuela Marinho, reuniram-se, em Brasília, com representantes da Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero) e da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) com o objetivo de pleitear apoio para o desenvolvimento desses equipamentos. A agenda também contemplou uma reunião com o representante da Azul Linhas Aéreas. Na Infraero, a comitiva, que contou com a presença do deputado federal Wolney Queiroz, foi recebida pela presidente da estatal, Martha Seillier. O encontro serviu para discutir a participação da empresa na elaboração de projetos de melhorias na infraestrutura, sobretudo, nos aeródromos de Caruaru e Serra Talhada. Uma vistoria será agendada nos próximos dias

LARANJAS DO JATO DE CAMPOS QUEREM PAGAR INDENIZAÇÕES

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Avião que caiu em Santos com a comitiva do candidato à Presidência do PSB, Eduardo Campos, estava registrado na Anac em nome do grupo A.F. Andrade, mas foi vendido em contrato polêmico aos empresários pernambucanos João Carlos Lyra Pessoa de Mello Filho e Apolo Santana Vieira; segundo o advogado da dupla, eles decidiram pagar as indenizações aos donos dos imóveis por "razão humanitária", mas não pretendem fazer o mesmo aos familiares das vítimas Do 247  Designados como donos do jato Cessna Citation, os empresários pernambucanos João Carlos Lyra Pessoa de Mello Filho e Apolo Santana Vieira querem indenizar os donos dos imóveis danificados no desastre ocorrido em Santos. A bordo da aeronave se encontravam o presidenciável Eduardo Campos (PSB) e mais quatro pessoas de sua comitiva, além de dois pilotos.  O jato estava registrado na Anac (Agência Nacional de Aviação Civil) em nome do grupo A.F. Andrade, dono de usinas de açúcar. Em maio, em contrato polêmico,