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OPERADOR DE CAMPOS PEDIU R$ 90 MI À ODEBRECHT

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Ex-executivo da Odebrecht João Pacífico afirma que o ex-governador de Pernambuco Eduardo Campos pediu propina diretamente à cúpula da empreiteira;"Ele tinha um crédito, quando chegava as eleições, ele fazia a solicitação", afirmou; a continuidade do acerto ficava a cargo do ex-presidente da Copergás Aldo Guedes; um outro ex-executivo da Odebrecht, Márcio Faria, destacou que Guedes teria pedido R$ 90 milhões, correspondente a 2% do valor do contrato firmado pela OAS e Odebrecht para a construção da refinaria Abreu e Lima, em Pernambuco; Aldo teria oferecido como contrapartida "apoio incondicional" do Governo de Pernambuco; acerto acabou ficando em cerca de R$ 15 milhões; "Ele (Guedes) chiou, reclamou, mas eu falei: olha, é o que nós temos", disse Faria. Pernambuco 247 - O ex-executivo da Odebrecht João Pacífico relatou em seu depoimento à Justiça que o ex-governador de Pernambuco pediu propina diretamente à cúpula da empreiteira. As tratativas era

ODEBRECHT APONTA MAIS UMA DE SERRA: R$ 5,4 MI NA SUÍÇA

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O senador tucano José Serra foi delatado por corrupção novamente; agora, as revelações são do ex-presidente do grupo Odebrecht Pedro Novis, que disse em seu acordo de delação premiada que repassou € 2 milhões (cerca de R$ 5,4 milhões) de caixa dois a José Serra (PSDB) a partir de 2006, quando o tucano disputou e venceu a eleição para o governo de São Paulo; em agosto de 2016, Serra já havia sido acusado de caixa dois; delatores da Odebrecht revelaram que ele recebera R$ 23 milhões em contas secretas na Suíça em 2010, quando disputou a Presidência pelo PSDB e acabou derrotado por Dilma Rousseff, do PT 247 - O ex-presidente do grupo Odebrecht Pedro Novis disse em seu acordo de delação premiada que repassou € 2 milhões de caixa dois a José Serra (PSDB) a partir de 2006, quando o tucano disputou e venceu a eleição para o governo de São Paulo. Segundo Novis, não foi exigida contrapartida do político tucano. As informações são de reportagem de Bela Megale e Mario Cesar Carvalho

DEPOIS DO GOLPE, CONGRESSO FARÁ SUA PRÓPRIA ANISTIA

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Se o impeachment da presidente eleita Dilma Rousseff vier mesmo a ser confirmado no fim de agosto, a Câmara e o Senado passarão a discutir, em regime de urgência, um projeto que beneficia mais de 200 parlamentares: a anistia geral aos envolvidos na Operação Lava Jato; a tese que vem sendo construída é a de que o crime de caixa dois seria diferente da propina disfarçada como doação eleitoral; assim, os deputados e senadores ficariam livres das delações de empresários como Marcelo Odebrecht e Léo Pinheiro (OAS), bem como do deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ), que disse a um delator sustentar financeiramente mais de 200 parlamentares; a questão é combinar esse acordão, que tem o apoio de Renan Calheiros (PMDB-AL), Rodrigo Maia (DEM-RJ) e do interino Michel Temer, com o resto da sociedade 247 – Se o impeachment da presidente eleita Dilma Rousseff vier mesmo a ser confirmado no fim de agosto, a Câmara e o Senado passarão a discutir, em regime de urgência, um projeto que beneficia mai