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Deputados falam em ‘feirão’ para troca de partido

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Estadão Conteúdo – A janela para trocas partidárias – aberta no dia de 18 deste mês e que vai até 18 de março – transformou o Congresso num “feirão” para a filiação de deputados e senadores. As ofertas são das mais diversas: cargos, controle de diretórios regionais e até dinheiro. “Tem dirigente de partido com promessa de pagar até R$ 2 milhões para ter um deputado”, afirmou Paulo Pereira da Silva, o Paulinho da Força (SP), presidente do Solidariedade (SD). “Se meu partido perder deputado, vou dizer quem é”, completou Paulinho. Conforme apurou a reportagem, as legendas que têm apresentado ofertas mais agressivas são o PP, o PSD e o PR. Condenado no mensalão e cumprindo pena em regime semiaberto, o ex-deputado Valdemar Costa Neto (PR) tem recebido parlamentares no seu escritório em Brasília. “Eu estive com o Valdemar, mas ainda não decidi o que farei. Tenho ofertas da Rede e do PP também”, disse o deputado Ricardo Izar (PSD-SP). O principal objetivo de Izar é controlar

Prazo para troca de partido já está em vigor

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por Inaldo Sampaio Sem a presença do presidente Renan Calheiros (PMDB-AL), a mesa do Congresso promulgou nesta quinta-feira (18) a PEC da reforma política que prevê uma “janela” de 30 dias para que políticos possam trocar de partido sem risco de perda do mandato. De acordo com a emenda, o partido que perder um integrante não será prejudicado em relação ao cálculo para a distribuição dos recursos do Fundo Partidário e nem para o acesso ao tempo de rádio e TV. Apesar de valer para todos os detentores de mandato eletivo, a emenda não se aplica, na prática, a senadores, prefeitos, governadores e ao presidente da República porque o STF decidiu em maio do ano passado que a regra da fidelidade partidária não se aplica a quem se elegeu em pleito majoritário. Em 2007, o Tribunal Superior Eleitoral baixou uma resolução, confirmada em 2008 pelo STF, segundo a qual o mandato pertence ao partido. Para atender aos insatisfeitos, o Congresso introduziu esta “janela” na reforma

Processo Arquivado

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Informações dão conta que o processo movido pelo suplente de vereador Rui Medeiros foi arquivado. Com isso o vereador Ernesto Maia já contava. Rui Medeiros em todas as entrevistas afirmou que não queria a perda de mandato do seu amigo.