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Reforma trabalhista gerou só 114 mil vagas intermitentes em 2 anos

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Proposta do governo Michel Temer para reduzir o desemprego estimava a criação de 2 milhões de ocupações após 24 meses Alexandre Garcia, do R7 Contratações intermitentes somam 58.080 em 2019 Marcello Casal/Agência Brasil Aposta do governo Michel Temer contra o desemprego, o projeto de reforma trabalhista completa dois anos nesta segunda-feira (11) com a tímida criação de 114 mil vagas intermitentes até setembro. O dado, que integra o Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados), do Ministério da Economia, fica aquém da previsão inicial da proposta que permite contratações por hora. Após a aprovação da reforma, o então ministro do Trabalho, Ronaldo Nogueira, estimou que os novos modelos de contrato poderiam gerar 2 milhões de vagas após dois anos . "A reforma ainda não trouxe o retorno que se esperava, de criação de cargos e redução da informalidade”, afirma Regina Alves, da ABN advogados. Leia mais: Trabalhadores sem registro crescem 14% em 201

A DESTRUIÇÃO DO BOM EMPREGO NO BRASIL

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Cinco milhões de empregos com mais de 2 salários mínimos desapareceram nessa década. Por que isso aconteceu? Bárbara Nóbrega Época Trabalhador busca recolocação no mercado em um mutirão do emprego, no Rio de Janeiro.  Foto: Brenno Carvalho / Agência O Globo Não são incomuns histórias de trabalhadores que, hoje, estão aposentados e que passaram 20 ou 30 anos em uma única empresa. Eles construíram sua carreira, constituíram família, educaram seus filhos e se aposentaram, em muitos casos, com único emprego. Bons salários e estabilidade garantiram essa trajetória. O mercado de trabalho está mudando já tem algum tempo. Esse “trabalho de uma vida” quase não existe mais. O que assusta é a velocidade com que isso vem acontecendo no Brasil.  Com base nos dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), um levantamento feito por Época mostrou que, no período entre janeiro de 2010 a março deste ano, desapareceram 5,5 milhões de vagas formais com salários super

Bolsonaro volta a criticar metodologia do IBGE

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Para presidente, índice de desemprego ‘não mede a realidade’ e ‘engana’ a população Letícia Fucuchima, O Estado de S.Paulo O presidente Jair Bolsonaro voltou a criticar nessa segunda-feira, 1°, a metodologia empregada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, o IBGE , para medir o desemprego no País . Em entrevista à RecordTV , o presidente afirmou que a forma de se verificar a desocupação no Brasil não corresponde à realidade. Presidente da República, Jair Bolsonaro Foto: Alan Santos/PR "Com todo respeito ao IBGE , essa metodologia, em que pese ser aplicada em outros países, não é a mais correta. (...) Tenho dito aqui, fui muito criticado, volto a repetir, não interessam as críticas. Tem de falar a verdade", afirmou. "Como é feita hoje em dia a taxa? Leva-se em conta quem está procurando emprego. Quem não procura emprego, não está desempregado. (...) Então, quando há uma pequena melhora, essas pessoas que não estavam procurando empreg

Pernambuco foi o estado que mais fechou vagas formais em março no País

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De acordo com dados do Caged, o saldo total do Estado  foi de menos 9.689 vagas no mês de março de 2018 O índice do Caged avalia a variação entre a quantidade de empregos gerados e  postos fechados no país - Foto: Agência Brasil JC Online Pernambuco foi o estado que mais fechou postos de trabalho formais no Brasil em março deste ano. O saldo total do Estado foi de menos 9.689 vagas. Os dados referentes à geração de empregos no País são do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) do Ministério do Trabalho e foram divulgados nesta sexta-feira (20). Com o resultado, Pernambuco foi na contramão do Brasil, que fechou o mês passado com um acumulado positivo total de 56.151 vagas . O índice do Caged avalia a variação entre a quantidade de empregos gerados e postos fechados no País, neste caso durante o mês de março. A indústria de transformação foi a que mais puxou o índice para baixo no Estado: no total foram 8.432 empregos a menos. Nesse setor, o d

Vagas com carteira assinada crescem em todas as regiões e Pernambuco lidera no Nordeste

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O trabalho com carteira assinada cresceu praticamente em todas as unidades da federação em setembro, com destaque para Pernambuco (+21.971 postos) e Alagoas (+13.748 postos), de acordo com dados do Cadastro-Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgado nesta quarta-feira (15), pelo Ministério do Trabalho e Emprego. As principais atividades nestes dois estados estão ligadas ao setor canavieiro. Em seguida aparecem Rio de Janeiro (+12.686 postos), Paraná (+11.547 postos) e São Paulo (+11.343 postos). Segundo o ministro do Trabalho, Manoel Dias, os dados mostram que o País caminha rumo à redução das desigualdades regionais de renda. Ainda de acordo com ele, as disparidades regionais têm sido uma preocupação constante do governo, que tem implementado políticas bem-sucedidas neste sentido. “Tanto que o Brasil nos últimos anos tem melhorado, e muito [na redução das desigualdades regionais], com o aumento não só do número de empregos, mas quanto ao valor da remuneração na