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Mostrando postagens com o rótulo CAGED

Brasil registra saldo de mais de 257 mil novos empregos em abril

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Maior crescimento ocorreu no setor de serviços Luciano Nascimento - Repórter da Agência Brasil  São Luís © Valter Campanato/Agência Brasil O Brasil fechou o mês de abril com saldo positivo de 257.528 empregos com carteira assinada.  O balanço é do Novo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Novo Caged) divulgado nesta quarta-feira (28) pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE). Segundo a pasta, no acumulado do ano, o país gerou 922 mil novas vagas. O resultado de abril decorreu de 2.282.187 admissões e de 2.024.659 desligamentos no período.  Nos últimos 12 meses (de maio de 2024 a abril de 2025), o saldo positivo é de 1.641.330 novas vagas formais. Em relação ao estoque, a quantidade total de vínculos celetistas ativos, o país registrou, em abril, um saldo de 48.124.423 vínculos, o que representa uma variação de +0,54% em relação ao estoque do mês anterior. Questionado sobre o número surpreendente de abril,  o ministro do Trabalho e Emprego, Luiz Marinho, di...

Caged registra a criação de 106,6 mil postos de trabalho em novembro

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Acumulado do ano soma mais de 2,2 milhões de empregos formais Andreia Verdélio – Repórter da Agência Brasil Brasília © REUTERS/Washington Alves/Proibida reprodução O saldo de empregos formais subiu em novembro, segundo os dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgado nesta sexta-feira (27), pelo Ministério do Trabalho e Emprego. Foram criados 106.625 postos de trabalho com carteira assinada no último mês. O indicador mede a diferença entre contratações e demissões. No acumulado do ano, foram abertas 2.224.102 vagas de empregos. O estoque de empregos formais no país, que é a quantidade total de vínculos celetistas ativos, chegou a 47.741.377 em novembro, o que representa alta de 0,22% em relação ao mês anterior. Na divisão por ramos de atividade, dois dos cinco setores pesquisados criaram empregos formais em novembro. A estatística foi liderada pelo comércio, com a abertura de 94.572 postos, todos concentrados na atividade de reparação de veículos automotores ...

Caged registra criação de 132,7 mil postos de trabalho em outubro

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Mês teve recuo, mas saldo do ano passa de 2 milhões de vagas criadas Wellton Máximo - Repórter da Agência Brasil Brasília © Agência Brasília A criação de emprego formal caiu em outubro. Segundo dados divulgados pelo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério do Trabalho e Emprego, 132.714 postos de trabalho com carteira assinada foram abertos no último mês. O indicador mede a diferença entre contratações e demissões. Em relação aos meses de outubro, o volume é o menor desde 2020, quando se iniciou a metodologia atual do Caged. A geração de empregos caiu 30,3% em relação ao mesmo mês do ano passado. Em outubro de 2023, tinham sido criados 190.366 postos de trabalho, nos dados com ajuste, que consideram declarações entregues em atraso pelos empregadores. Em entrevista coletiva, o ministro do Trabalho e Emprego, Luiz Marinho, disse que os juros altos contribuíram para a desaceleração na abertura de vagas. “Espero que a transição do Banco Central venha a a...

Com mais de 2,2 mil empregos criados em janeiro, Pernambuco ocupa vice-liderança de postos de trabalho no Nordeste

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Estado é o segundo maior gerador de empregos na região; os números entre a população feminina chamam atenção: 64% dos novos postos criados foram para mulheres Pernambuco iniciou o ano de 2024 registrando um saldo positivo de empregos formais. No mês de janeiro, foram criados 2.292 novos postos de trabalho no Estado. O número é 108% maior do que o observado no mesmo período do ano passado (1.100). Com isso, o Estado é o segundo maior gerador de empregos do Nordeste. As informações são do Novo Caged, divulgado nesta sexta-feira (15) pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE). Quando o recorte se refere à população feminina, o resultado é ainda melhor. Das novas carteiras assinadas no último mês de janeiro no Estado, 64% são de mulheres. O percentual é muito mais expressivo do que o registrado no mesmo período do ano passado, quando as trabalhadoras ocuparam apenas 6% dos novos empregos criados no mês. Assim, em números absolutos, Pernambuco teve o maior saldo de trabalho formal para mul...

Com mais de 15,5 mil novos postos de trabalho em agosto, Pernambuco tem a maior geração de emprego do Nordeste e terceira maior do Brasil

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Dados são do Novo CAGED, método de geração de estatísticas do emprego formal, e refletem o trabalho realizado pela Secretaria de Desenvolvimento Profissional e Empreendedorismo Pernambuco atingiu, no último mês de agosto, a maior geração de postos de trabalho do Nordeste. Foram 15.566 novas carteiras assinadas no período. O resultado é o terceiro maior do país — atrás apenas de São Paulo e Rio de Janeiro, segundo dados do Novo Caged, divulgados nesta segunda-feira (02) pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE). Este é o  quarto mês consecutivo de saldo positivo de empregos formais no estado.  No acumulado dos oito primeiros meses do ano, são 25.042 empregos gerados. “O resultado do Caged de agosto aponta para as mudanças que Pernambuco começa a perceber, frutos de uma transformação que estamos empreendendo desde janeiro. Pernambuco foi o estado que mais criou empregos do Nordeste e o terceiro do País. Estamos no caminho certo para voltar a ser líder regional e referência nac...

Reforma trabalhista gerou só 114 mil vagas intermitentes em 2 anos

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Proposta do governo Michel Temer para reduzir o desemprego estimava a criação de 2 milhões de ocupações após 24 meses Alexandre Garcia, do R7 Contratações intermitentes somam 58.080 em 2019 Marcello Casal/Agência Brasil Aposta do governo Michel Temer contra o desemprego, o projeto de reforma trabalhista completa dois anos nesta segunda-feira (11) com a tímida criação de 114 mil vagas intermitentes até setembro. O dado, que integra o Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados), do Ministério da Economia, fica aquém da previsão inicial da proposta que permite contratações por hora. Após a aprovação da reforma, o então ministro do Trabalho, Ronaldo Nogueira, estimou que os novos modelos de contrato poderiam gerar 2 milhões de vagas após dois anos . "A reforma ainda não trouxe o retorno que se esperava, de criação de cargos e redução da informalidade”, afirma Regina Alves, da ABN advogados. Leia mais: Trabalhadores sem registro crescem 14% em 201...

A DESTRUIÇÃO DO BOM EMPREGO NO BRASIL

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Cinco milhões de empregos com mais de 2 salários mínimos desapareceram nessa década. Por que isso aconteceu? Bárbara Nóbrega Época Trabalhador busca recolocação no mercado em um mutirão do emprego, no Rio de Janeiro.  Foto: Brenno Carvalho / Agência O Globo Não são incomuns histórias de trabalhadores que, hoje, estão aposentados e que passaram 20 ou 30 anos em uma única empresa. Eles construíram sua carreira, constituíram família, educaram seus filhos e se aposentaram, em muitos casos, com único emprego. Bons salários e estabilidade garantiram essa trajetória. O mercado de trabalho está mudando já tem algum tempo. Esse “trabalho de uma vida” quase não existe mais. O que assusta é a velocidade com que isso vem acontecendo no Brasil.  Com base nos dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), um levantamento feito por Época mostrou que, no período entre janeiro de 2010 a março deste ano, desapareceram 5,5 milhões de vagas formais com salár...

Bolsonaro volta a criticar metodologia do IBGE

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Para presidente, índice de desemprego ‘não mede a realidade’ e ‘engana’ a população Letícia Fucuchima, O Estado de S.Paulo O presidente Jair Bolsonaro voltou a criticar nessa segunda-feira, 1°, a metodologia empregada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, o IBGE , para medir o desemprego no País . Em entrevista à RecordTV , o presidente afirmou que a forma de se verificar a desocupação no Brasil não corresponde à realidade. Presidente da República, Jair Bolsonaro Foto: Alan Santos/PR "Com todo respeito ao IBGE , essa metodologia, em que pese ser aplicada em outros países, não é a mais correta. (...) Tenho dito aqui, fui muito criticado, volto a repetir, não interessam as críticas. Tem de falar a verdade", afirmou. "Como é feita hoje em dia a taxa? Leva-se em conta quem está procurando emprego. Quem não procura emprego, não está desempregado. (...) Então, quando há uma pequena melhora, essas pessoas que não estavam procurando empreg...