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Com mais de 2,2 mil empregos criados em janeiro, Pernambuco ocupa vice-liderança de postos de trabalho no Nordeste

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Estado é o segundo maior gerador de empregos na região; os números entre a população feminina chamam atenção: 64% dos novos postos criados foram para mulheres Pernambuco iniciou o ano de 2024 registrando um saldo positivo de empregos formais. No mês de janeiro, foram criados 2.292 novos postos de trabalho no Estado. O número é 108% maior do que o observado no mesmo período do ano passado (1.100). Com isso, o Estado é o segundo maior gerador de empregos do Nordeste. As informações são do Novo Caged, divulgado nesta sexta-feira (15) pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE). Quando o recorte se refere à população feminina, o resultado é ainda melhor. Das novas carteiras assinadas no último mês de janeiro no Estado, 64% são de mulheres. O percentual é muito mais expressivo do que o registrado no mesmo período do ano passado, quando as trabalhadoras ocuparam apenas 6% dos novos empregos criados no mês. Assim, em números absolutos, Pernambuco teve o maior saldo de trabalho formal para mul

Com mais de 15,5 mil novos postos de trabalho em agosto, Pernambuco tem a maior geração de emprego do Nordeste e terceira maior do Brasil

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Dados são do Novo CAGED, método de geração de estatísticas do emprego formal, e refletem o trabalho realizado pela Secretaria de Desenvolvimento Profissional e Empreendedorismo Pernambuco atingiu, no último mês de agosto, a maior geração de postos de trabalho do Nordeste. Foram 15.566 novas carteiras assinadas no período. O resultado é o terceiro maior do país — atrás apenas de São Paulo e Rio de Janeiro, segundo dados do Novo Caged, divulgados nesta segunda-feira (02) pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE). Este é o  quarto mês consecutivo de saldo positivo de empregos formais no estado.  No acumulado dos oito primeiros meses do ano, são 25.042 empregos gerados. “O resultado do Caged de agosto aponta para as mudanças que Pernambuco começa a perceber, frutos de uma transformação que estamos empreendendo desde janeiro. Pernambuco foi o estado que mais criou empregos do Nordeste e o terceiro do País. Estamos no caminho certo para voltar a ser líder regional e referência nacional”, d

Reforma trabalhista gerou só 114 mil vagas intermitentes em 2 anos

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Proposta do governo Michel Temer para reduzir o desemprego estimava a criação de 2 milhões de ocupações após 24 meses Alexandre Garcia, do R7 Contratações intermitentes somam 58.080 em 2019 Marcello Casal/Agência Brasil Aposta do governo Michel Temer contra o desemprego, o projeto de reforma trabalhista completa dois anos nesta segunda-feira (11) com a tímida criação de 114 mil vagas intermitentes até setembro. O dado, que integra o Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados), do Ministério da Economia, fica aquém da previsão inicial da proposta que permite contratações por hora. Após a aprovação da reforma, o então ministro do Trabalho, Ronaldo Nogueira, estimou que os novos modelos de contrato poderiam gerar 2 milhões de vagas após dois anos . "A reforma ainda não trouxe o retorno que se esperava, de criação de cargos e redução da informalidade”, afirma Regina Alves, da ABN advogados. Leia mais: Trabalhadores sem registro crescem 14% em 201

A DESTRUIÇÃO DO BOM EMPREGO NO BRASIL

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Cinco milhões de empregos com mais de 2 salários mínimos desapareceram nessa década. Por que isso aconteceu? Bárbara Nóbrega Época Trabalhador busca recolocação no mercado em um mutirão do emprego, no Rio de Janeiro.  Foto: Brenno Carvalho / Agência O Globo Não são incomuns histórias de trabalhadores que, hoje, estão aposentados e que passaram 20 ou 30 anos em uma única empresa. Eles construíram sua carreira, constituíram família, educaram seus filhos e se aposentaram, em muitos casos, com único emprego. Bons salários e estabilidade garantiram essa trajetória. O mercado de trabalho está mudando já tem algum tempo. Esse “trabalho de uma vida” quase não existe mais. O que assusta é a velocidade com que isso vem acontecendo no Brasil.  Com base nos dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), um levantamento feito por Época mostrou que, no período entre janeiro de 2010 a março deste ano, desapareceram 5,5 milhões de vagas formais com salários super

Bolsonaro volta a criticar metodologia do IBGE

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Para presidente, índice de desemprego ‘não mede a realidade’ e ‘engana’ a população Letícia Fucuchima, O Estado de S.Paulo O presidente Jair Bolsonaro voltou a criticar nessa segunda-feira, 1°, a metodologia empregada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, o IBGE , para medir o desemprego no País . Em entrevista à RecordTV , o presidente afirmou que a forma de se verificar a desocupação no Brasil não corresponde à realidade. Presidente da República, Jair Bolsonaro Foto: Alan Santos/PR "Com todo respeito ao IBGE , essa metodologia, em que pese ser aplicada em outros países, não é a mais correta. (...) Tenho dito aqui, fui muito criticado, volto a repetir, não interessam as críticas. Tem de falar a verdade", afirmou. "Como é feita hoje em dia a taxa? Leva-se em conta quem está procurando emprego. Quem não procura emprego, não está desempregado. (...) Então, quando há uma pequena melhora, essas pessoas que não estavam procurando empreg

Pernambuco foi o estado que mais fechou vagas formais em março no País

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De acordo com dados do Caged, o saldo total do Estado  foi de menos 9.689 vagas no mês de março de 2018 O índice do Caged avalia a variação entre a quantidade de empregos gerados e  postos fechados no país - Foto: Agência Brasil JC Online Pernambuco foi o estado que mais fechou postos de trabalho formais no Brasil em março deste ano. O saldo total do Estado foi de menos 9.689 vagas. Os dados referentes à geração de empregos no País são do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) do Ministério do Trabalho e foram divulgados nesta sexta-feira (20). Com o resultado, Pernambuco foi na contramão do Brasil, que fechou o mês passado com um acumulado positivo total de 56.151 vagas . O índice do Caged avalia a variação entre a quantidade de empregos gerados e postos fechados no País, neste caso durante o mês de março. A indústria de transformação foi a que mais puxou o índice para baixo no Estado: no total foram 8.432 empregos a menos. Nesse setor, o d

Vagas com carteira assinada crescem em todas as regiões e Pernambuco lidera no Nordeste

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O trabalho com carteira assinada cresceu praticamente em todas as unidades da federação em setembro, com destaque para Pernambuco (+21.971 postos) e Alagoas (+13.748 postos), de acordo com dados do Cadastro-Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgado nesta quarta-feira (15), pelo Ministério do Trabalho e Emprego. As principais atividades nestes dois estados estão ligadas ao setor canavieiro. Em seguida aparecem Rio de Janeiro (+12.686 postos), Paraná (+11.547 postos) e São Paulo (+11.343 postos). Segundo o ministro do Trabalho, Manoel Dias, os dados mostram que o País caminha rumo à redução das desigualdades regionais de renda. Ainda de acordo com ele, as disparidades regionais têm sido uma preocupação constante do governo, que tem implementado políticas bem-sucedidas neste sentido. “Tanto que o Brasil nos últimos anos tem melhorado, e muito [na redução das desigualdades regionais], com o aumento não só do número de empregos, mas quanto ao valor da remuneração na