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Amadorismo do governo paralisa negócios de mais de R$ 100 bilhões; entenda

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Por IstoÉ Dinheiro | Edson Aran  Demora de Bolsonaro para fazer indicação de novos membros para o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) paralisa órgão Toma lá, dá cá: Jair Bolsonaro usa vagas do Cade para conseguir apoio de Davi Alcolumbre (no alto) para a embaixada americana do filho, Eduardo (acima)  (Crédito:Jorge William | Renato Costa / FramePhoto / Agência O Globo | Divulgação) O homem é o lobo do homem, escreveu o filósofo inglês Thomas Hobbes, em 1651. Na sociedade capitalista, onde a concorrência e o individualismo são motores do progresso, quem vigia os lobos para que não abocanhem mais do que devem? No Brasil, é o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) que tem a função de regular, fiscalizar, aprovar grandes fusões empresariais e punir abusos econômicos. O problema é que o Cade está paralisado desde julho. Quatro dos seus sete membros tiveram o mandato de dois anos encerrado este ano e os novos nomes ainda não foram indicados pel

Vai à Câmara parecer de Armando a projeto que inibe cartéis

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A Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) aprovou hoje (terça, 11), na última sessão do ano, parecer do senador Armando Monteiro (PTB-PE) a projeto de lei que desestimula a prática de cartel (combinação de preço e domínio de mercado por um grupo de empresas). Como foi votado em caráter terminativo, o projeto irá direto ao exame da Câmara dos Deputados. “A cartelização é prejudicial aos pequenos e médios produtores, que compram insumos mais caros de oligopólios, e aos consumidores, onerados com preços mais elevados dos produtos finais”, ressaltou Armando em seu relatório, elogiado, entre outros senadores, por Tasso Jereissati (PSDB-CE), presidente da CAE, Simone Tebet (MDB-MS) e José Serra (PSDB-SP). “O senador Armando Monteiro não só defende com competência os interesses de Pernambuco como se envolve diretamente em todas as grandes questões nacionais”, pontuou Serra. Segundo Armando, apesar de avanços na legislação sobre a concorrência, “o Brasil ainda se ressente de um

CADE INVESTIGA CARTEL DE EMPREITEIRAS EM ARENAS DA COPA

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Inquérito administrativo foi aberto no Cade para apurar a suposta atuação de um cartel de empreiteiras que teria atuado na construção, reforma e modernização de pelo menos cinco estádios da Copa do Mundo; dentre as obras sob investigação estão a Arena Pernambuco, Maracanã (RJ), Mineirão (MG) e outras duas cujos nomes estão sob sigilo; cartel seria formado por Odebrecht, OAS, Camargo Corrêa, Queiroz Galvão e Carioca Engenharia, além da própria Andrade Gutierrez 247 - A Superintendência-Geral do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) abriu inquérito administrativo para apurar a suposta atuação de um cartel de empreiteiras que teria atuado na construção, reforma e modernização de pelo menos cinco estádios da Copa do Mundo. O inquérito, que está ligado a Operação Lava jato, foi aberto com base no acordo de leniência formado pela construtora Andrade Gutierrez junto ao Cade. Dentre as obras sob investigação estão a Arena Pernambuco (PE), Maracanã (RJ), Mineirão (MG)