Nesta segunda (28) fui até a Avenida Padre Zuzinha, antes se chamava Rua Grande (foi ali onde nossa cidade começou), andar na feira e constatar que apesar de tanta modernidade algumas coisas ainda teimam em resistir. Ainda bem. Deparei-me com duas bancas recheadas de produtos de uma variedade incrível. De fogão a carvão a tamborete, de baliadeira (estilingue) a rabichola, de pegador de brasa a embornal. Bainhas, abanadores, chocalhos, chapéus de couro, selas, cintos, esporas, peixeiras, vassouras, balaios, espanadores, bola de gude, piões, foices e mais uma centena de itens que a maioria dos jovens nem sabem para que servem. A feira de "mangaio", ao lado das craibeiras, resiste bravamente. Os costumes vão mudando, as pessoas preferem produtos industrializados, mas apesar disso ainda tem aqueles que preferem os manufaturados e para isso recorrem ao "mangaieiro". Pechinchar é item fundamental. Lá o vaqueiro vai encontrar uma variedade...