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Por Guedes 'não tenho mais respeito', diz presidente da comissão da reforma

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Por Brasil Econômico – com informações da Agência O Globo Marcelo Ramos diz acreditar que ministro quer usar capitalização para enriquecer; ele criticou interlocução de Guedes com o Congresso Pablo Valadares/Câmara dos Deputados Presidente da comissão especial vai analisar o mérito  da reforma da Previdência na Câmara Para o deputado Marcelo Ramos (PL-AM), presidente da comissão especial da reforma da Previdência , a colocação do ministro da Economia, Paulo Guedes, de que o Congresso é " uma máquina de corrupção " foi a pá de cal para perder o respeito por ele. Leia também: Governo vai liberar mais de R$ 100 bilhões a bancos privados, diz Paulo Guedes "Não podemos deixar contaminar a tramitação da reforma. Agora, o Guedes, que era um interlocutor respeitado com o Congresso, vai perdendo isso. Eu sou um que não tenho mais nenhum respeito por ele. Antes, me esforçava para construir um diálogo com ele, hoje não tenho respeito nenhum por ele",

"PEC da crueldade social"

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Por Humberto Costa* e Paulo Pimenta* Na essência, proposta resultará em mais excluídos A PEC (Proposta de Emenda à Constituição) da reforma da Previdência de Bolsonaro tem como meta “reformar para excluir”. A proposta é cruel! Afirma que combate privilégios, mas, na essência, produzirá mais pobres e excluídos do sistema de proteção social. A proposta institui o regime de capitalização para quem começa a trabalhar após a reforma. Na prática, extingue o modelo solidário da Previdência atual, consagrado na Constituição de 1988. O regime de capitalização foi aplicado no Chile e se revelou um desastre. Ao elevar de 15 para 20 anos o tempo mínimo de contribuição, a reforma impedirá o acesso à Previdência de quem já vive em trabalho precário e maior rotatividade. Atualmente, metade dos ocupados já está na informalidade. Dos trabalhadores urbanos que se aposentaram por idade em 2014, mais de 60% estariam excluídos da Previdência caso vigorasse a regra proposta. A PEC