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EX-CHANCELER ALOYSIO NUNES PERDE FORO E ENTRA NA MIRA DA LAVA-JATO

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60ª fase da operação investiga relação do ex-ministro com Paulo Preto, apontado como operador do PSDB Machado da Costa Época O ministro das Relações Exteriores, Aloysio Nunes  Foto: Chris Wattie/Reuters/23-10-2018 Ao deixar o governo e não se eleger para nenhuma casa do Congresso, o ex-chanceler e ex-senador Aloysio Nunes Ferreira (PSDB-SP) entrou na mira da Lava-Jato. Ele perdeu o foro especial por prerrogativa de função, o chamado “foro privilegiado”, e as investigações acerca de suas operações suspeitas foram diretamente para Curitiba. Na manhã desta terça-feira, 19, a Polícia Federal bateu na porta em ao menos um imóvel pertencente ao tucano.  Apesar do cerco ao ex-ministro das Relações Exteriores, o principal alvo da operação desta manhã foi o ex-diretor da Dersa Paulo Vieira de Souza, o Paulo Preto. Ele voltou a ser preso. Voltou porque estava livre devido a um habeas corpus concedido pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Gilmar Mendes. Para sair

GILMAR MANDA SOLTAR PAULO PRETO, OPERADOR DO PSDB

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O ministro do Supremo Tribunal Federal Gilmar Mendes concedeu habeas corpus a Paulo Vieira de Souza, conhecido como Paulo Preto, apontado pela Lava Jato como operador do PSDB; recursos recebidos por ele são ligados principalmente ao ex-governador José Serra; segundo autoridades suíças, ele mantinha o equivalente a R$ 113 milhões em contas fora do Brasil 247 - O ministro do Supremo Tribunal Federal Gilmar Mendes concedeu nesta sexta-feira 11 habeas corpus a Paulo Vieira de Souza, conhecido como Paulo Preto, e apontado como operador do PSDB. O ex-diretor da Dersa é acusado de desviar recursos em obras do trecho sul do Rodoanel. Ele foi preso no início de abril, alvo da Operação Lava Jato. Recursos recebidos por Paulo Preto são ligados principalmente ao ex-governador José Serra. De acordo com autoridades suíças, ele mantinha o equivalente a R$ 113 milhões em contas fora do Brasil. O dinheiro estava em quatro contas bancárias, abertas em 2007, por uma offshore sediada no P