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Mercadante azeda PETR4, covid na China derruba VALE3 e o Ibovespa cai 2,02%

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A possibilidade de um quadro político em vez de técnico na Petrobras – especialmente um que é sinônimo do governo Dilma – apavorou o mercado. E a China não ajudou: o medo de que as importações de minério caiam com a alta na Covid derrubou a Vale, a outra âncora do índice. Por Bruno Vaiano VC S/A O grande medo do faria limer é acordar à noite para pegar água e encontrar o Mercadante na cozinha. Foi mais ou menos isso que aconteceu hoje. A diferença é que o petista bigodudo não estava assombrando a geladeira, mas o jornal O Globo, de manhãzinha. O colunista Lauro Jardim revelou que Aloizio deve assumir ou o BNDES, ou a Petrobras – e que a petroleira é seu destino mais provável. Resultado: PETR4 em -3,23%. Mercadante foi ministro da Casa Civil no governo Dilma, e é um economista de orientação desenvolvimentista, que vai contra a ortodoxia preferida pela Faria Lima. Seu nome ficou associado ao desastre na condução da política econômica brasileira no segundo mandato da presidente, que o c

Entenda como a PEC Kamikaze já complica o seu bolso

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Zona com os gastos públicos segura o Ibovespa: queda de 0,35%. Juros do Tesouro Direto seguem em alta, complicando a poupança de quem comprou recentemente. Por Alexandre Versignassi Revista Você S/A O Ibovespa bem que tentou ficar de pé hoje, mesmo sem ter Nova York como referência – por lá, passaram o dia todo enchendo a lata, por conta do feriado de 4 de julho. Mas foi tal qual uma criança que tenta andar de bicicleta sem rodinha, dá uma empolgada, e se dá mal. O índice chegou a operar no azul, mas levou um tombo no final: queda de 0,35%. E isso num dia bom para o petróleo, a commodity cujas altas fazem ao mesmo tempo mal para a economia e bem para o Ibov. O barril fechou em alta de 1,68%, ajudando Petrobras (2,14%), PetroRio (3,12%) e 3R Petroleum (1,94%). Também colabora para a alta do suco de dinossauro uma previsão catastrófica do JP Morgan. O G7 quer continuar comprando petróleo da Rússia, só que sem encher os cofres de Putin. Como?? "Fácil", o G7 pensou. A ideia é i

Dólar ultrapassa R$ 5,30 e fecha no maior valor em duas semanas

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A cotação está no maior nível desde 20 de julho, quando tinha encerrado em R$ 5,342 Por Agência Brasil shutterstock dólar Num dia de ajustes no mercado internacional e de expectativas em relação a um novo corte da taxa Selic , o dólar voltou a ultrapassar a barreira de R$ 5,30 e fechou no maior nível em duas semanas. O dólar comercial encerrou esta segunda-feira (3) vendido a R$ 5,314, com alta de R$ 0,096 (+1,83%). Leia também Auxílio Emergencial: Caixa vai pagar a 805 mil novos beneficiários Lojistas temem queda de vendas no Dia dos Pais; maioria deve comprar online Com alta do dólar, balança comercial de julho tem maior superávit desde 1989 A cotação está no maior nível desde 20 de julho, quando tinha encerrado em R$ 5,342. A divisa acumula alta de 32,43% em 2020. No mercado de ações, o dia foi marcado pelas oscilações. O índice Ibovespa, da B3 (a bolsa de valores brasileira), alternou altas e baixas, mas fechou o dia com pequeno recuo de 0,08%, ao

Com exterior, dólar fecha a R$ 5,90, um novo recorde; Bolsa encerra aos 77 mil pontos

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Influenciou o mercado, a informação de que o Fed não trabalha com a possibilidade de juros negativos; a máxima do dia, moeda era negociada pelo valor histórico de R$ 5,94 Redação, O Estado de S.Paulo O dólar sofre nova escalada nesta quarta-feira, 13, e já ultrapassa, pela primera vez, o patamar dos R$ 5,90. Como consequência, a moeda terminou novamente o dia em um novo recorde nominal, quando não se considera a inflação, para um fechamento a R$ 5,9008, uma alta de 0,55%. Influenciou na cotação hoje, o discurso do presidente do Federal Reserve (Fed, o BC americano) . Porém, apesar dos resultados negativos, a Bolsa de Valores de São Paulo , a B3 , teve um pregão relativamente estável e fechou com queda de 0,13%, aos 77.772,20 pontos. LEIA TAMBÉM >Mercados internacionais: chance de nova onda da covid-19 e dados econômicos ditam Bolsas Apesar dos resultados, a moeda americana começou o dia em queda de 0,75%, cotado a R$ 5,8245. No entanto, ainda pela manhã, ela torn

Dólar dispara na abertura e bate R$ 5,80, em novo recorde nominal

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Moeda americana tem valorização em 2020 superior a 40%; em janeiro, cotação girava em torno de R$ 4 Redação, O Estado de S.Paulo O dólar abriu as negociações desta quinta-feira, 7, em alta superior a 1,5%, cotado a R$ 5,79, e, alguns minutos depois, atingiu o mais novo recorde nominal, R$ 5,80, quando não se desconta a inflação. Na última quarta-feira, 6, a moeda americana atingiu o patamar de R$ 5,70, dia em que, pela primeira vez, o câmbio fechou neste valor.  LEIA TAMBÉM >De olho em dados importantes, Bolsas da Europa abrem em alta; Ásia tem tom mais pessimista Dólar Foto: Reuters Para se ter uma ideia da valorização dólar, ou da desvalorização do real frente à moeda externa, no início do ano, em janeiro, o câmbio girava em torno de R$ 4. Apenas em março que a barreira de R$ 5 , para o dólar e também para o euro, foi ultrapassada, em meio às tensões dos mercados globais em relação às incertezas do novo coronavírus, causador da covid-19. Desde o final de f

Dólar fecha cotado a R$ 5,19; Bolsa tem queda superior a 13%

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Moeda chegou a alcançar a marca dos R$ 5,25 ao longo do dia; negociações na B3 precisaram ser suspensas nesta quarta após índice cair mais de 10% Redação, O Estado de S.Paulo O dólar à vista fechou nesta quarta-feira, 18, cotado a R$ 5,1960, uma alta de 3,74%. Após acumular perdas de 10,26%, a Bolsa de Valores de São Paulo , a B3 , acionou o sexto 'circuit breaker' do mês e parou as negociações por 30 minutos. Após a pausa, os negócios foram reabertos com queda de 10,56%, aos 66.736,61 pontos. Às 16h42, a bolsa caia 13,30%, aos 64.696,54. Na abertura das negociações desta quarta-feira, 18, o dólar iniciou a cotação em R$ 5,16, um avanço superior a 3% em relação ao fechamento do dia anterior, estabelecendo novo recorde nominal - quando descontada a inflação. Ao longo do dia, o valor disparou ainda mais e ele chegou a bater na casa dos R$ 5,2575.  Dólar Foto: Reuters "O mercado externo está muito ruim, o mercado local também. O coronavírus pegou",

Pacote econômico contra o coronavírus terá R$ 147,3 bilhões

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Medidas foram anunciadas nesta segunda-feira (15) para reduzir os efeitos econômicos da pandemia do novo coronavírus Por Brasil Econômico Foto: Reprodução A ideia é que esses valores sejam injetados na economia nos próximos três meses O Ministério da Economia anunciou nesta segunda-feira (15) novas medidas para reduzir os efeitos econômicos da pandemia do novo coronavírus. Serão aplicados R$ 147,3 bilhões em medidas emergenciais para socorrer setores da economia e grupos de cidadãos mais vulneráveis, além de evitar a alta do desemprego. Desse valor, R$ 83,4 bilhões devem ser destinados à população mais pobre e/ou mais idosa. Dólar fecha acima de R$ 5 pela primeira vez na história Ao apresentar as medidas, o ministro Paulo Guedes afirmou que o sistema econômico responde a esse tipo de pandemia de foma similar ao corpo humano. "Igualzinho esse coronavírus, afeta mais as fatias mais vulneráveis. Os mais idosos são mais vulneráveis porque a defesa imunológica

Dólar abre negociações em forte alta após tombos nos mercados mundiais

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Bolsas do mundo inteiro operam em queda, por conta das incertezas em relação ao novo coronavírus, causador do Covid-19 Redação, O Estado de S.Paulo Depois de ter fechado na sexta-feira, 13, com o maior valor nominal da história (R$ 4,81) - descontada a inflação -, o dólar iniciou as negociações desta segunda-feira, 16, cotado a R$ 4,97, alta superior a 3%, encostando na máxima histórica da moeda americana.  LEIA TAMBÉM >Bolsas da Europa e da Ásia despencam com instabilidade por conta do coronavírus O maior valor de negociação - também nominal - já registrado no Brasil desde o Plano Real foi de R$ 5,02, na quinta-feira, 12.  Dólar Foto: Reuters Os mercados globais estão em clima de tensão nesta segunda. Após o fechamento dos mercados no oriente, a maior queda na Ásia foi na Bolsa de Taiwan , com o índice TWI. Por lá, a baixa foi de 4,06% em relação ao fechamento anterior. A segunda maior foi em Hong Kong , com (-4,03%), seguido de China , (-3,40), Coreia

Após caos econômico, dólar abre com forte queda; mercado europeu tem dia de recuperação

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Moeda americana começou esta sexta-feira, 13, cotado a R$ 4,71 Redação, O Estado de S.Paulo Depois de ultrapassar os R$ 5 na abertura das negociações da última quinta-feira, 12 , o dólar começou esta sexta-feira, 13, cotado a R$ 4,71, às 09h06. Isso representa uma queda de cerca de 1,5%, em relação ao valor final do dia anterior, R$ 4,78, recorde nominal para a moeda americana no fechamento do mercado. Na quinta, o preço começou a ter uma queda abaixo de R$ 4,80 após injeção de liquidez por parte do Federal Reserve (Fed, na sigla em inglês) , o banco central americano.  LEIA TAMBÉM >Bolsas da Ásia fecham em queda; Europa ensaia recuperação e abre com alta generalizada Pouco tempo depois, por volta das 09h18, a moeda americana chegou na mínima do dia, a R$ 4,68, uma queda de cerca de 2% em relação ao dia anterior.  Dólar Foto: Reuters O mercado europeu opera em forte alta na manhã desta sexta-feira , ensaiando uma recuperação após o tombo histórico do índi

Dólar fecha em novo nível recorde, a R$ 4,5117

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BC dos EUA faz corte extraordinário de juros para tentar conter efeitos do coronavírus e Bolsa reage Maria Regina Silva, Gabriel Bueno da Costa e Iander Porcella,  O Estado de S.Paulo A decisão do Fed de cortar a taxa de juros em 50 pontos-base, para faixa entre 1,0% e 1,25% afetou o câmbio: o dólar, que chegou à máxima de R$ 4,5084 antes do anúncio do corte de juros, teve uma queda momentânea, para voltar a subir em seguida. A moeda à vista fechou em alta de 0,55%, a R$ 4,5117, no novo nível recorde.  Bolsa O Ibovespa renovou a máxima e ultrapassou os 108 mil pontos logo após um inesperado corte na taxa de juros pelo Federal Reserve (Fed, o banco central dos Estados Unidos) nesta terça-feira 3, na tentativa de abrandar os impactos do coronavírus sobre a economia global. Mas as Bolsas não sustentaram o impulso dado pelo anúncio da autoridade monetária americana. Depois de atingir a máxima de 108.702,84 pontos, acompanhando a alta acima de 1% em Nova York, o Ibove

Bolsa desaba 7% e Dólar dispara a R$ 4,44

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No ano, avanço do dólar já passa de 10% (Reprodução/InfoMoney) No dia em que o Brasil confirmou seu primeiro caso de coronavírus, o Ibovespa, principal índice da Bolsa brasileira, despencou 7% e fechou o pregão com 105.718 pontos. Na sessão desta quarta-feira 26/II, nenhuma ação fechou o dia em alta, segundo o ValorOnline. O dólar, por sua vez, subiu 1,10%, cotado a R$ 4,4407, e bateu recorde mais uma vez. Na máxima da sessão, chegou a R$ 4,4475. No mês, o dólar acumula alta de 3,63%. Em 2020, o avanço já é de 10,75%. A disparada da moeda estadunidense ocorreu mesmo após o Banco Central anunciar um leilão extraordinário de dólares. O BC ofertou até 10 mil contratos de  swap  tradicional com vencimento em agosto, outubro e dezembro de 2020. Além da confirmação do primeiro caso de coronavírus no Brasil, o "mercado" reagiu ao conturbado cenário político no país, um dia depois de Jair Bolsonaro endossar, via WhatsApp, a convocação para um protesto com inspiração