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Raquel abandona coletiva ao ser questionada sobre críticas políticas à troca nas polícias

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por Karol Matos Blog Cenário A governadora Raquel Lyra (PSDB) abandonou uma entrevista coletiva, nesta sexta-feira (26), ao ser questionada sobre as críticas políticas em relação à troca nas polícias. Ainda ontem (25), ela evitou participar da coletiva de imprensa na troca de comando da Polícia Civil e escalou o chefe da SDS, Alessandro Carvalho para responder aos questionamentos que eventualmente pudessem surgir.  A polêmica, só para lembrar, começou após uma entrevista em que o deputado federal Coronel Meira (PL) afirmou que ele teria sugerido substituir os comandantes das duas corporações, o que gerou críticas no meio político. O deputado Coronel Alberto Feitosa (PL), que vem sugerindo nos bastidores um processo de impeachment contra a governadora, fez um vídeo duro, criticando as mudanças e atribuindo culpa à governadora, o que foi rebatido pelo deputado Antônio Moraes (PP), aliado fiel de Raquel. Apesar do secretário de Defesa Social ter negado influência política na decisão de tr

Waldemar Borges elogia o prefeito do Recife e não descarta possibilidade de João Campos ser o candidato do PSB ao Governo em 2026: “isso credencia ele para voos mais altos”

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Em entrevista a Rede Pernambuco de Rádios e ao Blog do Alberes Xavier, o deputado estadual Waldemar Borges comentou sobre o cenário atual do estado e algumas pautas do seu partido, PSB. Sobre o cenário atual, algumas semanas depois do lançamento do programa Juntos Pela Segurança, do Governo Raquel Lyra, o deputado comentou que “o déficit pessoal na PM é crônico, eu me lembro que em 98, candidatos ao Governo, já apontava esse déficit, é crônico, é difícil ser resolvido porque há muito movimento de profissionais que entram e saem da PM.” Em relação às pautas do PSB, Waldemar Borges falou sobre o prefeito do Recife, disparou: “João Campos está fazendo uma extraordinária prefeitura, dando show de gestão, show de política (...) com uma maneira participativa de governar, respeitando as forças políticas, sem soberba, sem arrogância, muito pelo contrário. E, claro, isso credencia ele para voos mais altos.”

Férias de Bolsonaro repercutem mal e menções negativas nas redes disparam

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Por  Vicente Nunes Economia Correio Braziliense As polêmicas férias do presidente Jair Bolsonaro (PL) durante as enchentes que castigam o sul da Bahia renderam críticas ao chefe do Executivo nas redes sociais. Conforme pesquisa da Modalmais/AP Exata, divulgada nesta sexta-feira (30/12), a popularidade de Bolsonaro voltou a cair nesta semana. O percentual de pessoas que avaliam a atual gestão como Ruim e Péssima passou para 53,5%, nesta semana, contra 53,3%, na semana passada. O presidente seguiu publicando vídeos de suas férias em Santa Catarina e, como os recursos enviados para a Bahia não são suficientes para conter os estragos das chuvas no estado nordestino, o presidente não conseguiu emplacar menções positivas. Foi chamado de insensível pelos internautas e as hashtags de “vagabundo” subiram nas redes sociais. “O resultado foi um aumento abrupto de menções negativas ao presidente que chegaram a ultrapassar 70% no Twitter”, destacou o levantamento da pesquisa Modalmais/AP Exata. Na

Esquerda pode se aproveitar da crise para incendiar o Brasil, diz Bolsonaro

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Segundo o presidente, expectativa é que haja cerca de 20 milhões de brasileiros  "quase sem renda" em 2021 Por Brasil Econômico - com informações da Agência O Globo Reprodução/Twitter Presidente disse que oposição pode se aproveitar da crise e cobrou soluções de críticos O presidente Jair Bolsonaro disse nesta terça-feira (29) que a projeção para janeiro de 2021 é que haja 20 milhões de brasileiros "quase sem renda", devido aos impactos da pandemia do novo coronavírus. Bolsonaro defendeu as ações do governo e alertou para a importância de tentar se antecipar à crise social e econômica, pois, segundo ele, a esquerda pode "aproveitar-se disso [crise] e incendiar o Brasil. Temos que ter alternativas", defendeu. Leia também Bolsonaro associa auxílio a comunistas e diz que ele não pode ser para sempre Bolsonaro diz que "fique em casa" acabou e cobra soluções de quem o critica Auxílio emergencial: com saques até 2021, governo define todas as datas; con

“Dez dias sem ouvir besteira”, diz Frota sobre cirurgia de Bolsonaro

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Deputado ironizou o período que o presidente deve ficar afastado do trabalho por causa de uma cirurgia de hérnia no abdômen IGO ESTRELA/METRÓPOLES RAPHAEL VELEDA raphael.veleda@metropoles.com Metrópoles O deputado federal por São Paulo Alexandre Frota, que recentemente foi expulso do PSL e entrou no PSDB , foi ao Twitter ironizar a notícia de que o presidente Jair Bolsonaro (PSL) terá de passar por uma cirurgia para retirar uma hérnia. Frota e Bolsonaro se aproximaram durante a campanha eleitoral de 2018 e foram aliados até os primeiros meses de 2019, quando as constantes críticas do ex-ator ao governo tornaram a relação insuportável. A previsão feita pela próprio presidente é de um afastamento de dez dias para a realização da cirurgia e a recuperação. “Bom ficaremos 10 dias sem problemas. 10 dias sem ouvir besteiras. 10 dias sem alguém ser demitido ou traído. 10 dias que o mundo não será agredido”, escreveu o agora tucano. Alexandre Frota ✔ @a

Maia cita saco de dinheiro e rompe com líder do governo na Câmara

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Presidente da Casa critica mensagem compartilhada por Major Vitor Hugo, que associou negociação do Congresso à corrupção MICHAEL MELO/ METRÓPOLES AGÊNCIA ESTADO O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), criticou abertamente o líder do governo na Casa, Major Vitor Hugo (PSL-GO) no final de uma reunião do colégio de líderes de partidos nesta terça-feira (21/05/2019). Líderes afirmaram que o movimento torna o diálogo “impossível” e que a situação é “incontornável”, interpretando que houve um rompimento institucional entre os dois. A crítica foi feita por causa de uma mensagem encaminhada por Vitor Hugo em grupos de WhatsApp, em que associa a negociação do governo com o Congresso com sacos de dinheiro. Maia teve acesso à sátira e ficou irritado. Para aliados, o ataque feito por Maia é uma resposta às críticas públicas que o líder do governo tem feito sobre o Legislativo nas redes sociais. O ato foi visto como a defesa mais veemente do papel da Câmara e dos