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Mostrando postagens com o rótulo Fernando Haddad

Haddad quer união internacional para taxar super-ricos

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Haddad abriu a 1ª Reunião de Ministros de Finanças e Presidentes de Bancos Centrais da Trilha de Finanças do G20 AGÊNCIA BRASIL Ministro Fernando Haddad Foto: Washington Costa/MF O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, propôs nesta quarta-feira (28) que os países de todo o mundo se unam para taxar as grandes fortunas . “Precisamos fazer com que os bilionários do mundo paguem a sua justa contribuição em impostos. Além de buscar avançar as negociações em andamento na OCDE [Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico] e ONU [Organização das Nações Unidas], acreditamos que uma tributação mínima global sobre a riqueza poderá constituir um terceiro pilar da cooperação tributária internacional”, defendeu. Haddad abriu a 1ª Reunião de Ministros de Finanças e Presidentes de Bancos Centrais da Trilha de Finanças do G20. O ministro, que deveria presidir os trabalhos, fez seu discurso por transmissão de vídeo. No fim de semana, ele foi diagnosticado com covid-19. Desigualdade O enfre

Teto nos Juros do Rotativo do Cartão de Crédito Entra em Vigor: Entenda as Novas Regras

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  JAIRO GOMES A partir desta quarta-feira (03), uma nova era se inicia no cenário dos cartões de crédito no Brasil, conforme anúncio feito pelo Ministério da Fazenda. O tão esperado limite para os juros no crédito rotativo do cartão começa a valer, trazendo um importante alívio para os consumidores. O objetivo primordial dessa medida é claro: estabelecer um limite para a cobrança de juros no cartão de crédito rotativo, evitando que o valor total dos juros e encargos financeiros ultrapasse o montante original da dívida. Essa regulamentação se aplica especificamente a dívidas contraídas a partir desta data, garantindo uma proteção financeira significativa para os consumidores. Em suma, se um indivíduo contrai uma dívida de R$ 1.000, a legislação estabelece que o montante total, somando os juros, não poderá exceder R$ 2.000. Essa medida visa conter a prática prejudicial que por anos tem sobrecarregado os consumidores, levando-os a um ciclo interminável de endividamento devido às altas tax

S&P eleva nota de crédito do Brasil, que fica a dois degraus de voltar a ser “grau de investimento”

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S&P destaca aprovação da reforma tributária ao elevar o rating soberano do país de “BB-” para “BB”, com perspectiva estável Imagem: Shutterstock Seu Dinheiro A aprovação da reforma tributária rendeu o primeiro fruto concreto para o país nesta terça-feira após a decisão da agência de risco S&P Global elevar a nota de crédito do Brasil. O chamado rating soberano do país passou de "BB-" para "BB". Desta forma, fica apenas dois níveis abaixo do mínimo para ser considerado novamente grau de investimento. A mudança nos impostos foi justamente o gatilho para a decisão da S&P. "A reforma tributária recentemente aprovada no Brasil amplia o histórico do país de implementação pragmática de políticas nos últimos sete anos", escreveu a agência. Após a elevação, a S&P colocou a perspectiva da nota de crédito brasileira como estável. Mas a agência de risco destacou que a possibilidade de novas elevações nos próximos dois anos a partir de dois critérios.

Brasil ganha, enfim, um novo sistema tributário

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Em votação histórica, Câmara aprova a reforma dos impostos, depois de o tema passar mais de três décadas em discussão Parlamentares comemoram a aprovação da reforma tributária  (crédito: Zeca Ribeiro/Câmara dos Deputados) Ândrea Malcher, Evandro Éboli, Edla Lula  Correio Braziliense Com o plenário praticamente vazio, mas com 510 presenças marcadas — por meio da votação remota, já que boa parte dos deputados retornou aos respectivos estados —, a Câmara aprovou, com 365 votos favoráveis e 118 contrários, além de uma abstenção, a histórica reforma tributária, debatida por mais de 30 anos. Na primeira rodada de apreciação, o placar foi de 371 a 121, com três abstenções. A proposta de emenda à Constituição (PEC) já havia sido votada na Câmara e no Senado, onde a matéria passou por muitas mudanças. Para evitar que voltasse à apreciação dos senadores, o relator, deputado Aguinaldo Ribeiro (PP-PB), fez alterações pontuais, suprimindo os temas mais polêmicos que não tiveram acordo. A expectativ

Em reunião com o ministro Haddad, governadora Raquel Lyra defende manutenção de incentivos às indústrias automobilísticas da região Nordeste

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Governadores do Nordeste explicam que os incentivos são uma política de desenvolvimento e de redução da desigualdade regional Em reunião realizada em Brasília com o ministro da Fazenda, Fernando Hadadd, e governadores do Nordeste, a governadora Raquel Lyra defendeu a manutenção do Regime Automotivo do Nordeste na Reforma Tributária. No encontro, a chefe do Executivo estadual explicou que já pleiteou à presidência do Senado para que os benefícios fiscais do Imposto sobre Produtos Industrializados para plantas automobilísticas nas Regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste sejam mantidos até 2032. O pedido é que os senadores conservem esse ponto na votação da PEC no Senado, retirado pela Câmara em julho. Durante a reunião, os governadores e secretários da Fazenda presentes também discutiram sobre o pacto federativo e equilíbrio fiscal dos estados. “Não se trata de um mero incentivo fiscal e um benefício setorial. Esta é uma política de desenvolvimento regional, um mecanismo de fomento que se

Orçamento tem mais verba para emendas e menos para fundo eleitoral

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A proposta para o Orçamento de 2024 já está com o Congresso e projeta equilíbrio nas contas públicas, apesar da necessidade de R$ 168 bilhões em receitas extras. O governo prevê sair de um rombo de R$ 145,3 bilhões neste ano para um superávit de R$ 2,841 bilhões — que representa 0% do PIB. As projeções consideram um crescimento do PIB de 2,5% neste ano e de 2,3% no ano que vem, com inflação de 3,3%, acima da meta de 3%. As despesas foram estimadas em 19,2% do PIB (R$ 2,18 trilhões) e as receitas, em 23,7% do PIB (R$ 2,7 trilhões). O PAC vai ficar com R$ 61,7 bilhões. O Bolsa Família receberá aporte de R$ 169,4 bilhões. Já o Minha Casa Minha Vida terá R$ 10,8 bilhões. O salário mínimo terá alta de R$ 101, passando para R$ 1.421 – correção de 7,7%, acima da inflação, obedecendo à regra de reajuste automático sancionada por Lula no início da semana. Sob as regras do arcabouço fiscal, o Congresso tem até o fim do ano para fazer modificações e aprovar a proposta de Orçamento. (Estadão) Ape

Em reunião com Fernando Haddad, Márcia Conrado mostra preocupação com redução do FPM

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A prefeita de Serra Talhada, Márcia Conrado (PT), que também preside a Associação Municipalista de Pernambuco (AMUPE), se reuniu, nesta quinta-feira (10), em Brasília, com o ministro da Fazenda, Fernando Haddad. Ao lado do deputado federal Fernando Monteiro, Márcia Conrado levou ao ministro sua preocupação com as sucessivas reduções no repasse do Fundo de Participação dos Municípios (FPM), recurso fundamental para 7 a cada 10 cidades.  De acordo com dados repassados na reunião, somente em junho, foi registrada uma queda de 33% do FPM, com relação ao mesmo período do ano passado. Márcia ainda mostrou que, além disso, menos de 20% das emendas empenhadas pelo Governo Federal em 2022 foram pagas até então. “Muitos prefeitos estão apreensivos com este atraso, que piora toda a situação. Vários municípios têm como principal fonte de renda o FPM e precisamos nos unir para que serviços essenciais à população não sejam impactados", relatou a Prefeita.  No encontro, que também contou com a p

Lula pede medidas administrativas contra sonegação de e-commerce

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Shopee diz que 85% das vendas intermediadas atualmente pelo Shopee  são entre vendedores brasileiros e consumidores brasileiros Foto: Edgar Su/Reuters Com informações do Estadão O governo brasileiro decidiu manter a isenção de tributação para encomendas do exterior sem fins comerciais entre pessoas físicas até US$ 50, após uma forte repercussão negativa do anúncio do fim da isenção.  Segundo o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva pediu que se tentasse resolver primeiro o problema de sonegação de plataformas estrangeiras de comércio eletrônico com medidas administrativas, aumentando o poder de fiscalização da Receita Federal. A Receita Federal e o Ministério da Fazenda haviam confirmado o fim da isenção, restrita apenas a remessas internacionais entre pessoas físicas, para apertar o cerco a tentativas de fraude e sonegação. Porém, a proposta gerou uma avalanche de críticas na internet, levando o governo a recuar.  A primeira-dama, Rosângela da Sil

PETR4 e VALE3 caem, mas bancões seguram Ibovespa

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MERCADO FINANCEIRO Nos EUA, a abertura de vagas de trabalho foi a menor dos últimos dois anos. Sinal de que o Fed está conseguindo puxar o freio de mão da economia americana. Mas NY deixou a deprê falar mais alto – e caiu. Por Bruno Vaiano Revista VC S/A Pregão monótono na B3. O único grande acontecimento do dia, na agenda brasileira, é uma participação de Fernando Haddad em um evento organizado pelo Bradesco BBI às 17h – ou seja, após o fechamento, com o placar encerrado. Caso ele dê alguma migalha de informação valiosa sobre o novo arcabouço fiscal (a fala do ministro está rolando enquanto este texto é escrito), o impacto só se fará sentir nas negociações de amanhã. O petróleo ficou estável – alta de 0,01%. Nada nem remotamente similar ao salto de 6,31% que rolou ontem. Aí PETR4 e RRRP3 deixaram a euforia da véspera para trás e caíram 0,90% e 3,54%. A exceção do setor foi a sempre queridinha Prio (PRIO3). Ela fechou em alta de 4,48% com uma mão dos pitaqueiros profissionais das fina

Congresso e mercado reagem bem à proposta fiscal de Haddad

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O ministro da Fazenda , Fernando Haddad, apresentou formalmente ontem o novo arcabouço fiscal. Mas detalhes importantes estarão presentes apenas no texto que será enviado ao Congresso até a semana que vem. A proposta não é uma “ bala de prata ” para resolver a situação das contas públicas, afirmou Haddad, adiantando que haverá um novo pacote para ampliar a arrecadação em até R$ 150 bilhões por ano, mas sem aumentar a carga tributária dos contribuintes. “Temos muitos setores que estão demasiadamente favorecidos com regras de décadas. Vamos, ao longo do ano, encaminhar medidas para dar consistência a esse anúncio”, disse. A apresentação foi bem recebida. O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), afirmou que vai trabalhar pela  aprovação  da nova regra em abril, mas citou a necessidade de ajustes “como, por exemplo, na tese que o governo defende de não aumentar impostos e fazer com que hoje quem não paga impostos passe a pagar“. O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PS