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Lula leva megacomitiva à China com 200 empresários e 34 políticos

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Por Felipe Frazão e Vera Rosa Vice-presidente e ministro de Indústria e Comércio, Geraldo Alckmin, diz que há ‘overbooking de empresários’ na viagem; governo brasileiro quer mudar perfil do comércio com os chineses, hoje baseado na exportação de commodities BRASÍLIA – O presidente Luiz Inácio Lula da Silva prepara uma megacomitiva para acompanhá-lo na visita de Estado à China , no fim deste mês. A lista tem cerca de 200 empresários, de 140 setores da economia, toda a cúpula do Congresso Nacional e ao menos cinco ministros de Estado. A viagem de Lula à China, de 26 a 30 de março, se tornou a mais disputada entre empresários nos últimos anos. Eles deflagraram uma corrida por espaço na comitiva oficial. A China é desde 2009 o principal parceiro comercial do Brasil, com superávit a favor do País de US$ 61,8 bilhões em 2022. Mas há interesse brasileiro em mudar o perfil, baseado na exportação de commodities e importação de manufaturados, com objetivo de gerar mais empregos para brasileiros

A revolução logística chinesa que deixa a Amazon no chinelo

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Gigantes do comércio asiático lideram um processo que mudou para sempre os hábitos de consumo da população: do comércio eletrônico, ao cafezinho Otros Enviar por correo Imprimir Funcionário da Suning na área onde os produtos são separados por unidades e guardados em estantes robotizadas de 24 metros de altura.   ZIGOR ALDAMA ZIGOR ALDAMA Twitter Nanquim (China)    el país MAIS INFORMAÇÕES Na China, a ‘rebelião’ contra o trabalho das 9h às 21h, seis dias por semana Em 2016: Alibaba supera Walmart e se torna o maior vendedor do mundo Fazer compras nos supermercados da rede Hema é tão fácil e rápido quanto pedir uma pizza. Usando o aplicativo de celular desenvolvido pela empresa, basta encher o seu carrinho e em no máximo meia hora o pedido está preparado e um mensageiro o leva à sua casa. O mesmo acontece com a comida em domicilio. Empresas desse setor, como Meituan e Ele.me, se popularizaram na  China muito antes do Glovo e Deliveroo