Postagens

Mostrando postagens com o rótulo Décio Padilha

Governo de Pernambuco comprova equilíbrio financeiro com chancelas do Ministério da Economia e da Procuradoria da Fazenda Nacional

Imagem
  Os secretários da Fazenda, Décio Padilha e do Planejamento, Alexandre Rebelo, apresentaram à imprensa, na manhã desta terça-feira (27.12), o balanço financeiro do Estado. Os números mostram que Pernambuco encerra o ano com R$ 3 bilhões em caixa e R$ 3,4 bilhões em operações de crédito pré-aprovadas, com aval da União.  "Isso é fruto de um trabalho de anos de ajuste fiscal que colocou as contas estaduais dentro do que prevê a Lei de Responsabilidade Fiscal e nos devolveu a capacidade de captar operações de crédito. Isso não somos nós que dizemos, é a Secretaria do Tesouro Nacional, do Ministério da Fazenda e a Procuradoria Nacional da Fazenda", destacou o secretário Décio Padilha. Sobre a suposta falta de R$ 1,5 bilhão para custear obras não previstas no orçamento de 2023, o secretário Alexandre Rebelo foi enfático. "Estamos entregando o Estado com R$ 3 bilhões em caixa. Muito mais do que o suposto buraco. O orçamento é um instrumento financeiro dinâmico. Ele será reava

Silvio Costa Filho discute reforma tributária com secretário da Fazenda de PE, Décio Padilha

Imagem
O deputado federal Silvio Costa Filho (Republicanos) se reuniu, nesta quinta-feira (13), com o secretário da Fazenda de Pernambuco, Décio Padilha , para discutir as propostas do Comitê Nacional de Secretários da Fazenda (Comsefaz) para a reforma tributária. No encontro, Padilha apresentou ao parlamentar os detalhes da emenda 192, contribuição do Comitê às PECs que tramitam no Congresso Nacional. A proposta do Comitê prevê a manutenção da carga tributária, sem ocasionar um eventual aumento, sendo possível através da simplificação dos tributos da União (IPI, PIS e Cofins), do Estado (ICMS) e dos municípios (ISS) no Imposto sobre Bens, Direitos e Serviços (IBS). A medida também visa criar uma legislação nacional única, reduzindo a complexidade do sistema tributário e melhorando o ambiente de negócios; melhorar a distribuição de riqueza, levando a contribuição da origem para o consumo; findar a política de benefício fiscal; combater a regressividade e manter o funcionamento da Zona F

Reforma tribuária pautou encontro de secretários em Pernambuco

Imagem
Estado sediou o 25ª Reunião Ordinária do Comsefaz e a 174ª Reunião Ordinária do Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz). Por: Juliana Albuquerque  FOLHA PE Décio Padilha, secretário da Fazenda de Pernambuco Foto: Kleyvson Santos / Folha de Pernambuco Pela primeira vez em mais de três décadas, os secretários da Fazenda se uniram para criar uma proposta de reforma Tributária que tem como meta acabar com o que eles chamam de “manicômio” tributário no Brasil. O assunto foi a principal pauta discutida nesta semana em Pernambuco. Primeiro, na quinta, durante a 25ª reunião ordinária do Comsefaz (Comitê Nacional de Secretários Estaduais de Fazenda, Finanças, Receita ou Tributação dos Estados e do Distrito Federal) e na sexta, na 174ª Reunião Ordinária do Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz). Além da reforma tributária, os secretários da Fazenda de todos os estados da federação também discutiram temas como ações civis ordinárias sobre compensações d

Paulo Câmara trata da liberação de novas operações de crédito com ministro da Economia

Imagem
Durante reunião na Capital Federal, governador e Paulo Guedes também discutiram sobre a revisão do Pacto Federativo e Reforma da Previdência  BRASÍLIA - O governador Paulo Paulo Câmara defendeu, nesta terça-feira (06/02), a revisão do Pacto Federativo e a liberação da contratação de novas operações de crédito para Pernambuco, durante reunião com o ministro da Economia, Paulo Guedes. No encontro, o chefe do Executivo estadual detalhou a situação fiscal do Estado, que fechou 2018 com superávit e uma economia de R$ 200 milhões no custeio da máquina em comparação com 2017. A administração pernambucana apresenta ainda baixo percentual de endividamento e enquadramento às regras estabelecidas pela Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF). Fatores que, historicamente, sempre balizarão este tipo de operação. "A gente tem operações de crédito que ficaram pendentes ainda desde o governo passado porque ocorreram mudanças nos critérios de concessão (estabelecidos pela União), quando e