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Brasil vai voltar ao ranking das 10 maiores economias globais este ano, prevê FMI

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Fundo estima que PIB brasileiro será o nono maior do mundo em 2024, ultrapassando Canadá e Itália. Em 2026, país chegará à oitava posição Por Agências Internacionais Setor agrícola impulsiona PIB do Brasil  Foto: Pablo Jacob/Agência O Globo Com o crescimento econômico do Brasil surpreendendo e o câmbio mais favorável, o PIB (Produto Interno Bruto) brasileiro deve voltar ao ranking dos dez maiores do mundo já este ano – e na nona posição, ultrapassando o Canadá e a Itália, segundo as previsões mais recentes do Fundo Monetário Internacional ( FMI ). O organismo divulgou semana passada seu novo conjunto de previsões globais para os próximos anos, o World Economic Outlook. O PIB brasileiro, que terminou 2022 na 11ª posição global, deve avançar duas casas este ano e se manter nesta posição em 2024. Em 2026, o país deve chegar ao posto de oitava maior economia do planeta, com um PIB de US$ 2,476 trilhões - e ficará nesta posição no ranking até 2028, último ano para o qual o FMI traça projeçõ

PIB: Brasil é o 7º em ranking de crescimento e pode voltar ao top 10 das maiores economias em 2023

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Previsão sobre o País após divulgação de crescimento de 0,9% no segundo trimestre é da agência de classificação de risco Austin Rating Daniela Amorim, Gabriel Vasconcelos e Juliana Garçon TERRA RIO - O Brasil alcançou a sétima colocação no ranking de melhor desempenho do Produto Interno bruto (PIB) no segundo trimestre de 2023 ante o primeiro trimestre de 2023, segundo os cálculos da agência de classificação de risco Austin Rating. A Austin já prevê que a economia brasileira possa retornar ainda neste ano ao grupo de dez maiores economias do mundo. O PIB brasileiro cresceu 0,9% no segundo trimestre ante o primeiro trimestre do ano, informou nesta sexta-feira, 1º, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Na lista, que inclui dados de 46 países, o Brasil ficou atrás apenas do desempenho do Japão (1,5%), Eslovênia (1,4%), Taiwan (1,4%), Costa Rica (1,3%), Turquia (1,3%) e Malásia (1,0%). O crescimento da atividade econômica brasileira no segundo trimestre superou o de paí

Lula fecha 2º dia de reuniões no Japão

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LULA O encontro aconteceu com o premiê alemão Olaf Scholz. Presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, durante Sessão de trabalho do G7 + países convidados e organizações internacionais: "Trabalhando juntos para enfrentar múltiplas crises". Hiroshima, Japão - FOTO: RICARDO STUCKERT Por  Agência Brasil No segundo dia de sua visita a Hiroshima, no Japão, o presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, participou de um jantar oferecido pelo primeiro-ministro japonês, Fumio Kishida, aos líderes presentes na cúpula do G7. Antes disso, Lula reuniu-se com o primeiro-ministro da Alemanha, Olaf Scholz, para discutir a construção de caminhos para a paz na Ucrânia e questões ambientais. Eles também concordaram em realizar a segunda edição das Consultas Intergovernamentais de Alto Nível Brasil-Alemanha em 4 de dezembro, em Berlim. As consultas servem como encontros bianuais entre os chefes de governo dos dois países para avaliar e promover parcerias, identificar campos para

FMI vê caminho 'longo e irregular' até retomada da economia global após Covid-19

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Sob forte impacto da pandemia, economia mundial deverá encolher 4,4% neste ano, segundo a projeção mais recente do Fundo Monetário Internacional, divulgada nesta terça-feira. A contração é menor do que a estimada em junho, quando projeção era de queda de 4,9% no PIB global Por BBC News Brasil |  Alessandra Corrêa - de Washington (EUA) para a BBC News Brasil  Alessandra Corrêa - De Washington (EUA) para a BBC News Brasil Avenida Paulista, um dos principais polos econômicos de São Paulo, vazia durante quarentena Sob forte impacto da pandemia do coronavírus (Sars-CoV-2), a economia mundial deverá encolher 4,4% neste ano, segundo a projeção mais recente do Fundo Monetário Internacional (FMI), divulgada nesta terça-feira (13). A contração é menor do que a estimada pelo Fundo em junho, quando a projeção era de queda de 4,9% no PIB (Produto Interno Bruto) global. Leia também FMI melhora previsão para economia brasileira, mas alerta para altos riscos FMI defende que países recorram a modelo ec

Argentina declara moratória e tenta renegociar dívida junto ao FMI

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Como forma de acalmar o mercado cambial, o governo argentino pediu ao FMI para adiar o pagamento de suas dívidas de curto prazo Fábio Fleury, do R7, com Reuters Ministro da Fazenda, Hernán Lacunza, anunciou adiamento de dívidas Reprodução via Reuters A Argentina declarou, nesta quarta-feira (28) que vai iniciar um processo para estender os prazos de vencimento de sua dívida com credores privados e com o Fundo Monetário Internacional (FMI), em um total de cerca de US$ 56 bilhões (cerca de R$ 223 bilhões), que deveria ser paga a partir de 2021. A moratória seria uma forma de assegurar a capacidade de pagamento do país, afirmou nesta quarta o ministro da Fazenda, Hernan Lacunza. Veja também Argentinos fazem protesto contra instabilidade econômica na capital Os sete erros de Mauricio Macri Como a crise na Argentina mudou a vida na favela mais antiga de Buenos Aires Argentina aprova empréstimo de US$ 500 mi do Banco Mundial Por que a crise atual da Argen

Ajuste fiscal e inflação enorme: crise na Argentina deveria servir de alerta para Brasil?

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Ajuste fiscal e inflação enorme: crise na Argentina deveria servir de alerta para Brasil? © AFP 2018/ Eitan Abramovich #SPUTNIKEXPLICA URL curta Argentina está atravessando uma grave crise econômica acompanhada pela desvalorização da sua moeda, uma alta taxa de inflação e manifestações contra a ajuda financeira do FMI. A Sputnik explica que fatores causaram os problemas financeiros do país vizinho e como a crise argentina poderia afetar o Brasil. Crise que já dura quase 20 anos Em 2001 a Argentina deu o maior calote na história. O calote foi associado com o alto endividamento do país: nos anos 1990 a Argentina financiou seu déficit fiscal através da emissão de títulos da dívida pública e sua venda a investidores estrangeiros. Em 2001, Buenos Aires caiu em inadimplência por impossibilidade de pagar aos detentores dos títulos da sua dívida soberana e decidiu anunciar a restauração da sua dívida, emitindo novos títulos com vencimento em 2033. © AP PH

CARTA AO POVO PERNAMBUCANO

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Por Jairo Medeiros* O dia 26 será de compromisso com o Brasil! Há muitas razões para irmos votar, mais qual a mais importante? O voto pode, não só decidir quem será o próximo presidente, mas, qual o projeto que escolheremos para a nossa nação, um desenvolvimentista e progressista capitaneado por Dilma que afirma o Brasil como nação soberana que combateu as falácias do neoliberalismo como forma de globalização excludente e concentrador de riquezas como é o lado das forças políticas conservadoras do PSDB/FHC/Aécio. O Brasil com Lula e Dilma Rousseff vivencia um processo de desenvolvimento do seu povo que o percebe com a chegada em cada região de obras, projetos e programas governamentais importantes. O Brasil quer avançar! O tempo da recessão, do arrocho salarial, desemprego, submissão ao FMI, falta de perspectiva ficou para trás, isso não queremos nunca mais! Criamos mais de 20 milhões de empregos enquanto o mundo amarga desemprego em massa. Necessária uma lúcida ob