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Planejar e poupar são ações recomendadas para quem vai receber o 13º

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Economista explica que o primeiro passo a ser dado é a lista de gastos   A primeira parcela do 13º está prevista para ser depositada na conta de trabalhadores, com contrato de trabalho regido pela Consolidação das Leis Trabalhistas (CLT), de todo o Brasil, no dia 30 de novembro. O dinheiro é bastante aguardado pelos brasileiros, principalmente, com a proximidade das festas de final de ano, que aquecem o comércio. Contudo, apesar do dinheiro ser positivo, visto como uma renda extra que pode ser usada para comprar algum produto desejado pelo trabalhador ao longo do ano, mas não teve a oportunidade, deve-se ter cautela e planejamento antes de gastar.   Por isso, o ideal é desde já começar a planejar e sempre utilizar a prudência nos gastos financeiros. É preciso lembrar, também, que em janeiro virão os boletos referentes ao I mposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores ( IPVA ) , escola, férias e outros gastos necessários e previstos. Assim, para que o planejamento seja feito, o pr

Paulo Guedes lamenta que, diferente dos ricos, "pobre não poupa dinheiro no Brasil"

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Pragmatismo Político Pobre não poupa, diz ministro do país onde trabalhador não ganha nem um salário mínimo. Paulo Guedes lamenta que só ricos saibam capitalizar recursos e pobres "consumam tudo". Apesar disso, ele garante que as "coisas estão andando" Paulo Guedes (Wilson Dias/Agência Brasil) “Um menino, desde cedo, sabe que ele é um ser de responsabilidade quando tem de poupar. Os ricos capitalizam seus recursos. Os pobres consomem tudo”, disse o ministro da Economia, Paulo Guedes, em entrevista ao jornal Folha de S.Paulo publicada na edição de domingo (3). Guedes é ministro em um país onde 16 milhões de famílias ganham em média R$ 1.232,17 (R$ 411 por pessoa) e 13 milhões, R$ 2.332,98 (R$ 778), segundo dados do IBGE. Para metade da população brasileira, é preciso sobreviver com o equivalente a menos da metade de um salário mínimo. A repórter que entrevistava Guedes até tentou argumentar, perguntando se uma pessoa pobre consegue guardar dinhei