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Curso debate pobreza, estigma e políticas que promovem equidade

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Atividades foram baseadas em indicadores da plataforma Inclua, do Ipea, e serão retratadas em minidocumentário   A Escola de Formação dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Sistema Único de Assistência Social de Pernambuco (ESFOSUAS-PE) promoveu, nesta semana, o curso “Pobreza, estigma e políticas públicas que promovem equidade”, com 20 horas. A atividade, que contou com a participação de cerca de 40 pessoas, ocorreu no campus da Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE) e também na Casa do Pão, espaço mantido por meio de uma parceria entre a Prefeitura do Recife, a Arquidiocese de Olinda e Recife, a UFRPE e outras instituições. O local disponibiliza ações e serviços para pessoas em situação de rua.   O curso foi ministrado pela professora Nínive Fonseca Machado, da Universidade Federal da Paraíba, e abordou a necessidade de fortalecimento de políticas e serviços para o enfrentamento da situação de pobreza a partir de reflexões que quebram paradigmas e estigmas. As aulas foram pen

Segue à Câmara política de desenvolvimento sustentável da Caatinga

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Da Agência Senado Jean Paul Prates foi o relator do PLS 222/2016, voltado à proteção do bioma da Caatinga, o maior da Região Nordeste Geraldo Magela/Agência Senado Proposições legislativas PLS 222/2016 A Comissão de Meio Ambiente (CMA) aprovou nesta quarta-feira (7) projeto que objetiva preservar o meio ambiente, erradicar a pobreza e reduzir as desigualdades sociais no território ocupado pela Caatinga. O PLS 222/2016 , do então senador Garibaldi Alves Filho (RN), propõe a criação de uma política de desenvolvimento sustentável para essa região. O projeto foi relatado na CMA pelo senador Jean Paul Prates (PT-RN) e deve seguir para a Câmara dos Deputados, a menos que haja recurso para votação em Plenário. O texto foi aprovado em junho de 2017 pela Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) e foi tema de dois debates no Senado, em que os participantes trataram da comprovação da potencialidade do uso de vegetais da Caatinga como umbu, cambuí e licuri nas indústrias farmacêutica e alimentíc

Fome atinge 33 milhões de pessoas no Brasil, mesmo número do início da década de 90, diz pesquisa

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Quantidade de brasileiros que não tem o que comer subiu de 19 milhões para 33 milhões de pessoas em um ano, segundo estudo da Rede Penssan e da Oxfam Roberta Jansen, O Estado de S.Paulo RIO - A fome no Brasil voltou a patamares registrados pela última vez nos anos 1990, de acordo com o 2º Inquérito Nacional sobre Insegurança Alimentar no Contexto da Pandemia de Covid-19, lançado nesta quarta-feira, 8. Atualmente 33,1 milhões de pessoas não têm o que comer no País; 14 milhões a mais do que no ano passado. A nova edição da pesquisa mostra ainda que mais da metade da população brasileira (58,7%) convive com algum grau de insegurança alimentar (leve, moderado ou grave). Especialistas que participaram do levantamento dizem que o desmonte de políticas públicas por parte do governo, o agravamento da crise econômica, o acirramento das desigualdades sociais e o segundo ano da pandemia contribuíram para a piora do quadro. No ano passado, o número de brasileiros que não tinham o que comer era d

Se aprovação de Bolsonaro cair abaixo de 20%, terceira via ganha impulso, dizem investidores

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Por  Vicente Nunes Correio Braziliense Investidores que costumam destrinchar pesquisas dizem que, se a aprovação do presidente Jair Bolsonaro cair abaixo de 20%, uma candidatura de terceira via poderá ganhar forte impulso. Não há, na visão desses especialistas, como um candidato à reeleição se segurar com popularidade tão baixa. Segundo pesquisa Datafolha, divulgada nesta quinta-feira (16/09), a aprovação de Bolsonaro caiu de 24% para 22%, mesmo com seus seguidores tendo tomado às ruas no Sete de Setembro. O índice de ruim ou péssimo saltou de 51% para 53%, ainda dentro da margem de erro, mas sintomático. O presidente vive seu pior momento. Teve de recuar dos arroubos autoritários, a inflação está encostando nos dois dígitos, o desemprego continua muito elevado, o Banco Central vai subir mais fortemente os juros, as projeções para 2022 apontam crescimento abaixo de 1% e o país está próximo dos 600 mil mortos pela covid-19. No entender dos investidores ouvidos pelo Blog, mais do que nun

As perigosas mudanças no Cadastro Único, o Bolsa Família e o Brasil rumo ao Mapa da Fome

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Mais que plataforma de cadastro de dados, o CadÚnico é uma base informacional crucial para o funcionamento dos programas sociais, todos os programas para os vulneráveis passa por ele Um menino da favela da Cidade de Deus calça só um sapato.  A redução da pobreza infantil é um dos grandes desafios do Brasil. SEVERITA / AFP DENISE DE SORDI El País Se em 2014 o Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome comemorou que o país dava um passo à frente com a saída do país do Mapa da Fome, em 2020 assistimos à caminhada do Brasil à índices alarmantes que sinalizam o retorno do país a este Mapa e o empobrecimento das famílias de trabalhadores. Como foi possível, em seis anos, termos uma mudança tão acentuada no combate à fome no Brasil? Para compreender isso, precisamos pontuar as sucessivas tentativas de mudanças no formato do Bolsa Família, dentre as quais vale lembrar da proposta de sua substituição pelo Renda Brasil ou ainda a tentativa de criação de um 13˚ para o programa — qu

Desemprego e corte de políticas sociais aumentaram extrema pobreza no Brasil, diz especialista

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SPUTNIK © Folhapress/ Danilo Verpa O IBGE divulgou um estudo nesta semana revelando que os índices de extrema pobreza no Brasil são os maiores desde 2012. A Sputnik Brasil conversou com o economista Fábio Sobral sobre as principais causas para esses números. Segundo  pesquisa do IBGE  (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), o número de brasileiros vivendo abaixo da linha da extrema pobreza chegou a 13,5 milhões, ou seja, de pessoas que dispõem de menos de US$ 1,90 por dia, o que equivale a aproximadamente R$ 145 por mês. Este é o maior contingente de pessoas nesta condição na série histórica do estudo, iniciada em 2012. Ao comentar os principais motivos que levaram o Brasil a esse índice, Fábio Sobral, professor de Economia da Universidade Federal do Ceará (UFC), em entrevista à Sputnik Brasil, citou o desemprego em larga escala e o corte de políticas sociais. "Certos benefícios de prestação continuada [BPC] são fundamentais para evitar essa extrema po

Em 2017, quase 55 milhões de brasileiros estavam abaixo da linha de pobreza

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Dados divulgados pelo IBGE apontam que, mesmo com o fim da recessão, pobreza continuou aumentando no Brasil Vinicius Neder, O Estado de S.Paulo RIO- Mesmo com o fim da recessão, a pobreza continuou crescendo no ano passado. De 2016 para 2017, 2 milhões de pessoas passaram para baixo da linha de pobreza do Banco Mundial , revelou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) . Conforme a Síntese de Indicadores Sociais (SIS) 2018, pesquisa divulgada nesta quarta-feira, 54,8 milhões de brasileiros estavam abaixo dessa faixa, ou seja, tinham renda domiciliar por pessoa inferior a R$ 406 por mês. Na prática, cerca de um quarto da população (26,5%) estão abaixo da linha de pobreza do Banco Mundial, que, para países com renda média-alta, como o Brasil, considera a linha de corte de US$ 5,50 por dia por pessoa – em valores de 2011, atualizados na pesquisa do IBGE. Em 2016, 52,8 milhões de brasileiros, ou 25,7% da população, estavam nessas condições. 54,8 milhões d

BOLSA FAMÍLIA VENCE PRÊMIO ISSA, O NOBEL SOCIAL

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Fundada na Suíça, em 1927, e reconhecida por 157 países e 330 ONGs, Associação Internacional de Seguridade Social concede seu maior prêmio ao Bolsa Família; reconhecimentos ocorrem apenas de três em três anos; atacado no Brasil, programa foi julgado como "experiência excepcional e pioneira na redução da pobreza"; em entrevista coletiva no Ipea, nesta manhã, ministra do Desenvolvimento Social, Tereza Campello, afirma que "premiação internacional reconhece o esforço do país para construir uma rede de proteção social"; estudo inédito do instituto sobre o impacto da iniciativa na economia revela que se o Bolsa Família fosse extinto, a pobreza passaria de 3,6% para 4,9%; além disso, cada real gasto com o programa, que completa 10 anos, faz a economia girar 240% Do 247  O governo não tem como não comemorar. Polêmico no Brasil, onde é alvo de ataques em razão de falhas pontuais e, também, pelo que é visto por muitos como 'caráter assistencialista', o pr