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Mostrando postagens com o rótulo Mauro Cid

Investigados por golpe temem delação de um novo militar; saiba qual

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Por Bela Megale O Globo O presidente Jair Bolsonaro em frente ao ex-comandante do Exército e atual ministro da Defesa Paulo Sérgio Nogueira — Foto: Cristiano Mariz/Agência O Globo A decisão do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes de determinar, no início do mês, a soltura do coronel do Exército Bernardo Romão Corrêa Neto, foi vista com desconfiança por militares investigados por tentativa de golpe. O maior receio deles é que Corrêa Neto siga os passos do tenente-coronel Mauro Cid , ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro , de quem é muito próximo. PF faz reunião com Polícia Civil do Rio para tentar estancar crise deflagrada com caso Marielle Bolsonaro suspende seu veto contra candidato para presidência da Câmara Corrêa Neto estava preso desde 11 de fevereiro, quando retornou dos Estados Unidos depois de ser um dos alvos da operação da Polícia Federal que mirou investigados de atuarem na organização criminosa que planejou um golpe de Estado. O coronel é apontad

DEPOIMENTO DE FREIRE GOMES À POLÍCIA FEDERAL REVELA TENTATIVA DE ANULAÇÃO DAS ELEIÇÕES POR BOLSONARO

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Foto: Isac Nóbrega/PR JAIRO GOMES O cenário político brasileiro foi abalado por revelações contundentes durante o depoimento à Polícia Federal do general Marco Antônio Freire Gomes, ex-comandante do Exército, que expôs uma tentativa de anulação das eleições de 2022 por parte do ex-presidente Jair Bolsonaro. Segundo relatos obtidos pela CNN, Bolsonaro teria convocado reuniões com líderes das Forças Armadas com o intuito de subverter o processo democrático. De acordo com o depoimento prestado por Freire Gomes, o então presidente Bolsonaro solicitou sua presença em uma reunião no Palácio da Alvorada, agendada para o dia 7 de dezembro de 2022, por intermédio do ministro da Defesa da época, Paulo Sérgio Nogueira. Durante esse encontro, teria sido apresentada uma minuta golpista que previa a decretação do Estado de Sítio e a implementação da Operação de Garantia da Lei e da Ordem. A gravidade das revelações ganha destaque com a apreensão posterior do referido documento com o tenente-coronel

PF expõe plano do golpe de Bolsonaro e seus aliados

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Revista Meio Uma ação coordenada para minar a confiança no processo eleitoral, cooptar as Forças Armadas e dar um golpe de Estado, incluindo a prisão de autoridades, que mantivesse Jair Bolsonaro (PL) no poder. Isso foi o que expôs a  operação   realizada ontem pela Polícia Federal contra o ex-presidente e seus principais aliados civis e militares. Chamada  Tempus Veritatis  (tempo da verdade), a ação teve 33 mandados de busca e apreensão e quatro mandados de prisão preventiva. Os policiais amanheceram na porta da casa de praia de Bolsonaro em Angra dos Reis (RJ) para apreender seu passaporte. Na lista de alvos também estavam os ex-ministros Augusto Heleno (GSI), Braga Netto (Casa Civil e Defesa) e Anderson Torres (Justiça) e os ex-comandantes do Exército Paulo Sérgio Nogueira e da Marinha Almir Garnier Santos. O presidente do PL, Valdemar Costa Neto,  acabou preso  por porte ilegal de arma e por deter uma pepita de ouro pertencente à União. A operação foi autorizada pelo ministro do S

Jogo para livrar Jair Bolsonaro

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Se prevalecesse a tese de Mendonça e Nunes Marques, o 8 de janeiro se transformaria em uma baderna sem propósito, isentando o ex-presidente Por Míriam Leitão O Globo Ministro André Mendonça profere seu voto no julgamento da Ação Penal (AP) 1060, que tem como réu Aécio Lúcio Costa Pereira, acusado de participação nos atos antidemocráticos de 8 de janeiro  Foto: Rosinei Coutinho/SCO/STF O começo do julgamento dos vândalos de 8 de janeiro separou o Supremo Tribunal Federal em duas linhas opostas. Se fosse majoritária a tese dos ministros Nunes Marques e André Mendonça, de que não foi uma tentativa de golpe de Estado, o processo jamais chegaria ao ex-presidente Jair Bolsonaro. Se não há crime, não há criminoso. Se não foi tentativa de golpe, não existem golpistas, e muito menos o principal mentor do atentado à democracia. A tentativa de livrar Bolsonaro bem no início desse julgamento fracassou. A quinta-feira terminou com mais uma dor de cabeça para o ex-presidente: a informação publicada

CPI do 8 de janeiro: Base do governo quer investigar caso das joias e pretende convocar Wassef e Lourena Cid

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Governistas aumentam pressão e tentam driblar resistência de presidente do colegiado para incluir tema na apuração Por Lauriberto Pompeu O Globo Governistas querem reconvocar Cid após revelação de que ele tentou vender Rolex recebido por Bolsonaro  Foto: Geraldo Magela/Agência Senado A base do governo na CPI dos Atos Golpistas articula uma série de convocações para aprofundar as investigações sobre o suposto esquema, alvo de inquérito da Polícia Federal , de venda de joias e outros itens dados a Jair Bolsonaro na condição de presidente da República. Além dos requerimentos para ouvir o depoimento de personagens que estão na mira da PF, há também pedidos de recolhimento dos passaportes do ex-chefe do Executivo e de sua mulher, Michelle Bolsonaro . Cobrado por senadores: Pacheco critica invasão de competência pelo STF, mas sem implodir pontes Leia também: Congresso quer ampliar emendas ao Orçamento que governo é obrigado a pagar, e ter controle sobre liberação dos recursos Parlamentares

Escândalo das Joias Abala Aliados de Bolsonaro e Afeta Estratégias Eleitorais

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 Foto: Joe Raedle/AFP JAIRO GOMES O cenário político nacional está mergulhado em um turbilhão de incertezas após as bombásticas revelações sobre a venda ilegal de joias que foram presenteadas ao governo brasileiro. Os efeitos desse escândalo reverberam nas hostes dos apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro, causando sérios prejuízos eleitorais e obrigando os pré-candidatos a prefeito, do Partido Liberal (PL), a repensarem suas estratégias. Diante da nuvem escura que paira sobre as figuras próximas ao ex-presidente, uma sombra de dúvida se estende sobre como reagir e que narrativa adotar diante da opinião pública. Enquanto alguns aliados ensaiam discursos de defesa em prol do capitão, a construção de uma narrativa coesa e convincente parece ser um desafio hercúleo. Leia também: Aliados silenciam diante de escândalos de Bolsonaro, que vê apoio nas redes sociais, sua antiga trincheira, minguar Os resquícios do estilo centralizador do ex-presidente na administração pública também vêm à

Wassef disputou caso das joias com outros advogados de Bolsonaro

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Defensor de ex-presidente insistiu em controlar estratégia jurídica enquanto tentava resgatar relógio nos Estados Unidos Por Rafael Moraes Moura — Brasília O Globo O advogado Frederick Wassef, durante entrevista coletiva no Palácio do Planalto  Foto: Cristiano Mariz/Agência O Globo Um dos alvos da operação da Polícia Federal deflagrada nesta sexta-feira contra auxiliares de Jair Bolsonaro acusados de lavagem de dinheiro e peculato em transações com as joias sauditas recebidas pelo ex-presidente da República , o advogado Frederick Wassef disputou nos bastidores com outros colegas a liderança da estratégia jurídica no caso. Operação: General Cid revendia joias de Bolsonaro nos EUA e ajudou Fred Wassef a recomprar Rolex para entregar ao TCU Desvio: PF vê 'fortes indícios' de que investigados utilizaram Estado para enriquecer Bolsonaro Em março, o agravamento da crise provocada pelo escândalo das joias milionárias apreendidas pela Receita Federal — que foram presente do governo

Rolo do Rolex põe militar Mauro Cid como gerente da 'lavanderia' Bolsonaro

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Mauro Cid exercendo o direito ao silêncio na CPI do 8/1 Edilson Rodrigues/Agência Senado Leonardo Sakamoto Colunista do UOL O tenente-coronel Mauro Cid se provou homem de múltiplas habilidades. Para a ex-primeira-dama, Michelle Bolsonaro, era seu caixa eletrônico. Para militares, o serviço de atendimento a oficiais golpistas. Para o Ministério da Saúde, um hacker de cartões de vacinação. Agora, descobrimos que também atuou como vendedor de joias surrupiadas. Rodrigo Hilbert que se cuide porque temos um novo multitarefa na praça. A CPMI dos Atos Golpistas analisa trocas de mensagens de Cid negociando um relógio da marca Rolex que Jair ganhou do governo da Arábia Saudita por cerca de US$ 60 mil (quase 1,5 mil lobos-guarás, na cotação de hoje). Após revelado o escândalo de que Bolsonaro havia surrupiado joias que deveriam ter sido destinadas ao patrimônio da União devido ao seu alto valor, e pressionado para que outras, confiscadas pela Receita Federal, fossem liberadas mediante carteira

Mauro Cid fica em silêncio em depoimento à PF sobre inserção de dados falsos em cartões de vacina

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O tenente-coronel é ex-ajudante de ordens do ex-presidente Jair Bolsonaro Do Diario do Nordeste Mauro Cid está preso há 15 dias. Ele é investigado pela PF no suposto esquema de adulteração de cartões de vacina contra a Covid-19. Foto: Reprodução/Redes Sociais O ex-ajudante de ordens do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), tenente-coronel Mauro Cid , ficou em silêncio durante o depoimento à Polícia Federal, em Brasília, na tarde desta quinta-feira (18). Ele foi chamado no inquérito que investiga um suposto esquema de fraude em cartões de vacina contra a Covid-19. Informações são do g1. Cid está preso há 15 dias, em uma cela no Batalhão de Polícia do Exército de Brasília (BPEB). No depoimento, ele foi questionado sobre a inserção de dados falsos nos cartões de vacina dele e de sua esposa, Gabriela Santiago Ribeiro Cid, das três filhas do casal, do ex-presidente Bolsonaro e da filha dele, Laura. À PF, o ex-ajudante de ordens somente alegou que não teve acesso ao conteúdo integral da invest