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Mostrando postagens com o rótulo cortes na educação

Andifes define como "desastrosa" gestão de Bolsonaro para o ensino superior

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Presidente da Associação de Dirigentes das Instituições Federais relembra que além da série de cortes no orçamento das universidades, governo do presidente Jair Bolsonaro foi marcado por outros ataques envolvendo fake news e corrupção MB  Marcos Braz* Correio Braziliense Ricardo Fonseca, presidente da Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior - (crédito: Andifes) No último mês de gestão de Jair Bolsonaro à frente do Poder Executivo, entidades ligadas à educação superior pública classificam a gestão como "desastre" e "retrocesso". A Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior (Andifes) relembra que os quatro anos de mandato foram marcados por grandes cortes no Orçamento , falta de diálogo com governos locais, dança de cadeiras no MEC e ataque às universidades. O período também foi marcado por escândalos de corrupção, como a investigação que levou à prisão o ex-ministro Milton Ribeiro e à instau

Novo corte na educação inviabiliza funcionamento de universidades

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Promovido pelo Governo Federal às vésperas do primeiro turno das eleições, bloqueio de 328,5 milhões agrava situação financeira das instituições JR  Jáder Rezende Correio Braziliense Alunos circulam pelo Minhocão, na Universidade de Brasília (UnB) - (crédito: Ed Alves/CB) Às vésperas do primeiro turno das eleições, o Governo Federal publicou uma norma definindo novo contingenciamento no orçamento do Ministério da Educação. Dessa vez, no percentual de 5,8%, resultando em uma redução na possibilidade de empenhar despesas das universidades no valor de R$ 328,5 milhões para as universidades e de R$147 milhões para os colégios federais. Somado ao montante que já havia sido bloqueado ao longo do ano, perfaz um total de R$ 763 milhões em valores que foram retirados das universidades federais do orçamento que havia sido aprovado para este ano. Já as unidades de educação básica federais perderam mais de R$ 300 milhões. O decreto foi assinado na última sexta-feira (1) pelo presidente Jair Bolson

Fundo eleitoral deve ter aumento de 48% em 2020, enquanto ministérios e programas sociais como o Minha Casa, Minha Vida sofrem com cortes; veja

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Marcos Brandão/Senado Federal - 28.8.19 Cortes no Orçamento atacam de educação a programas sociais, mas poupam políticos É de uma tremenda desfaçatez o aumento generoso que o Governo planeja dar, da ordem de 48%, no fundo eleitoral para o ano que vem. Isso em tempos de escassez de recursos, de cortes afrontosos de verba para a educação e programas sociais é ainda mais inexplicável e levanta sérias discussões sobre as prioridades do Estado. Inicialmente, o Ministério da Economia previu destinar cerca de R$ 2,4 bilhões para financiar campanhas de candidatos a prefeituras e câmaras municipais. Diante da reação indignada no País, reviu o número para algo em torno de R$ 1,86 bilhão. É ainda assim uma montanha de dinheiro. Muito próxima da dotação estimada para o programa Minha Casa, Minha Vida , que vai ficar em 2020 com meros R$ 2,7 bilhões, valor abaixo da média histórica de R$ 11,3 bilhões/anuais distribuídos pelo benefício ao longo da primeira década de funcionamento. A res

Estudantes protestam contra cortes na educação

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Por iG Último Segundo Estudantes de todo o Brasil saem às ruas nesta quinta-feira (30) em segundo dia de mobilização contra cortes de gastos anunciados pelo MEC Carla Carniel/ Código19/ Agência O Globo No dia 15 de maio, os protestos reuniram milhões de pessoas nas ruas em 26 estados e no DF. Pela segunda vez, estudantes e professores saem às ruas nesta quinta-feira (30) para protestar contra o corte de gastos nas universidades federais. A medida, chamada pelo Ministério da Educação de contingenciamento, foi anunciada pelo MEC no início do mês e enfrenta forte resistência.  Os protestos já começaram a acontecer na manhã desta quinta. Os atos, batizados de Greve Nacional da Educação e de 30M (em referência à data), estão marcados para ocorrer em ao menos 150 cidades, em 23 estados e no Distrito Federal. Também há manifestações previstas para ocorrer no exterior, em países como Estados Unidos, Portugal e Irlanda. Além de professores e estudantes , os prote

Governo usa reserva e libera R$ 1,58 bi para Educação após protestos

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O governo anunciou bloqueio de R$ 2 bi, mas disse que o corte não afetará ministérios; a equipe econômica diminuiu para 1,6% a previsão de crescimento da economia em 2019 Idiana Tomazelli e Lorenna Rodrigues, O Estado de S.Paulo BRASÍLIA - O governo anunciou nesta quarta-feira, 22, um contingenciamento de R$ 2,181 bilhões no Orçamento federal , mas assegurou que não haverá impacto sobre nenhum órgão do Poder Executivo. A equipe econômica optou por gastar a reserva de recursos para amortecer o impacto das revisões e ainda decidiu liberar R$ 1,587 bilhão para o Ministério da Educação , que tinha até então um total de R$ 7,4 bilhões de recursos contingenciados. Houve ainda liberação de R$ 56,6 milhões para o Meio Ambiente . O governo costuma detalhar os órgãos afetados ou não por um contingenciamento apenas no dia do decreto de programação orçamentária, que sai no dia 30 após a divulgação do relatório de avaliação do Orçamento. Mas na semana passada um protesto contra cortes na

Atos reúnem manifestantes em mais de 200 cidades contra cortes

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Em São Paulo, estudantes, sindicalistas, professores e até crianças ocuparam a Avenida Paulista nos dois sentidos na altura do Masp  Plínio Aguiar, do R7 Manifestação na Avenida PaulistaEdu Garcia/R7 - 15.5.2019 As manifestações contra o bloqueio de bolsas de pesquisa e o corte de 30% dos recursos das universidade federais foram registradas em pelo menos 205 cidades, incluindo as capitais de todos os Estados e o Distrito Federal. Parte das escolas e universidades das redes pública e privada também aderiu às manifestações e suspenderam as aulas. Enquanto estudantes, professores e sindicalistas protestavam nas ruas, o ministro da Educação, Abraham Weintraub, participava de uma audiência no plenário da Câmara, convocada pelos deputados, para explicar os cortes de verbas. Leia mais: Em Dallas, Bolsonaro critica estudantes: "idiotas úteis" Em São Paulo, pelo menos 31 entidades ligadas à educação se juntaram no vão livre do MASP (Museu de Arte de São Pau