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Mostrando postagens com o rótulo Operação Zelotes

Em nome da economia brasileira, proponho revogar a Lei Áurea

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Por Leonardo Sakamoto* O presidente da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Robson de Andrade, disse que o governo federal deve promover “medidas muito duras'' na Previdência Social e na legislação trabalhista para equilibrar as contas públicas. E citou como exemplo as reformas ocorridas na França, afirmando que, por lá, é permitido trabalhar até 80 horas por semana (na verdade, o limite máximo é de 48 horas, com horas-extras, podendo chegar a 60 em casos excepcionais com aval de autoridades). A declaração foi dada após um encontro com Michel Temer e cerca de 100 empresários. Em nota, a CNI afirmou que seu presidente não defendeu o aumento da jornada. Fico pensando o que deve passar pela cabeça de uma pessoa que mora no interior do país, trabalha até não aguentar mais, recebendo um salário de fome, tendo que depender de programas de renda mínima para comprar o frango do aniversário do filho, quando vê na sua TV empresários culpando a jornada de trabalho, as le

POLÍCIA FEDERAL ATINGE EM CHEIO CAOA, UM DOS MAIS RICOS DO PAÍS

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Nesta manhã, foi levado para depor coercitivamente o empresário Carlos Alberto de Olveira Andrade, dono do grupo Caoa, que representa a montadora sul-coreana Hyundai no Brasil; com um patrimônio de mais de R$ 5 bilhões, Caoa é suspeito de comprar uma medida provisória que o beneficiaria com incentivos fiscais; nesta nova fase, foram presos o lobista Alexandre Paes dos Santos e o consultor José Ricardo da Silva, além de Mauro Marcondes Machado, vice-presidente da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores, a Anfavea; PF também fez buscas na empresa LFT Marketing Esportivio, de Luís Claudio Lula da Silva, um dos filhos do ex-presidente Lula 247 – A nova fase da Operação Zelotes atingiu em cheio um dos homens mais ricos e poderosos do País: o empresário Carlos Alberto de Oliveira Andrade, dono do grupo Caoa, que representa a montadora sul-coreana no Brasil. Caoa, que tem um patrimônio pessoal de mais de R$ 5 bilhões, é suspeito de comprar uma medida prov

ESQUECIDA, ZELOTES JÁ DEU PERDAS IGUAIS À LAVA JATO

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As perdas de recursos da União com o esquema de propinas no CARF/Receita Federal, onde empresas e bancos pagaram propinas para ter multas e impostos reduzidos, já chegam a R$ 6 bilhões e podem alcançar R$ 19 bilhões, equivalentes às da Petrobras, observa a colunista do 247 Tereza Cruvinel; "Entretanto, a Operação Zelotes, que investiga o esquema do CARF, vem sendo esquecida pela mídia, pelo Congresso e pelos udenistas de plantão", critica a jornalista; "A Polícia Federal e o Ministério Público Federal apuram fatos que podem configurar crimes de tráfico de influência, corrupção, advocacia administrativa, associação criminosa e lavagem de dinheiro. Por que eles merecem menos atenção que os crimes cometidos pelos investigados pela Lava Jato?", questiona Tereza. Por Tereza Cruvinel As perdas de recursos da União com o esquema de propinas no CARF/Receita Federal, onde empresas e bancos pagaram propinas para ter multas e impostos reduzidos, já chegam a R$ 6 bi

CASO RBS É UM DOS MAIS GRAVES DA OPERAÇÃO ZELOTES

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Segundo o Ministério Público, rede de comunicação presidida por Eduardo Sirotsky está, ao lado do grupo Gerdau, entre os casos que há indícios mais fortes de eventuais irregularidades na Receita Federal; os 74 processos abertos na operação Zelotes somam R$ 19 bilhões; segundo a PF, "já foram, efetivamente, identificados prejuízos de quase R$ 6 bilhões"; RBS teria pago R$ 15 milhões para eliminar dívida de R$ 150 milhões 247 – O grupo RBS, presidido por Eduardo Sirotsky está, ao lado do grupo Gerdau, entre os casos que há indícios mais fortes de eventuais irregularidades na Receita Federal. É o que aponta o Ministério Público no âmbito da operação Zelotes, segundo reportagem de Natuza Nery. Até agora, a Polícia Federal acredita que ao menos 12 empresas negociaram ou pagaram propina para reduzir débitos com a Receita. Os 74 processos abertos na operação somam R$ 19 bilhões. Segundo a PF, "já foram, efetivamente, identificados prejuízos de quase R$ 6 bilhões&quo