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Em tentativa de recomeço, militares cortejam STF e Lula

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15.03.23 - Lula e o ministro da Defesa, José Múcio, visitam o Comando da Marinha, em Brasília Ricardo Stuckert Depois da crise provocada pelo comportamento das Forças Armadas (especialmente o Exército) nos atos golpistas de 8 de janeiro, os militares vêm tentando se reaproximar do STF e ter mais contato com Lula. Parece que está funcionando. Lula tem se reunido com os comandantes das Forças Armadas praticamente toda semana, e ministros do STF avaliam que as relações voltarão à "normalidade institucional". .......................... Passada a era Bolsonaro, o golpe de 64 faz aniversário (59 anos) hoje sem celebração e com revisão de anistias . O Exército ameaça punir seus integrantes da ativa que comemorarem a data. Generais da reserva não são sujeitos à ordem. .......................... Depois do corte de verba feito por Bolsonaro, ficou paralisada a análise de ossadas da vala de Perus, local em São Paulo usado pela ditadura para enterros clandestinos. ******************

O perverso terraplanismo econômico

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Por Leda Paulani, no site Outras Palavras : Há alguns meses, coloquei no twitter que nós, os economistas não ortodoxos, deveríamos levantar a hashtag #stopfakenewseconomics. Aquilo que se conhece e vende como ciência econômica está coalhado de “verdades”, reproduzidas e repetidas ad nauseam pela mídia corporativa, sem haver o mínimo espaço para contestação. O terrorismo econômico, que há muito nos flagela, se alimenta de tais “verdades”. A mais nova estrela do espetáculo é uma tal de “âncora fiscal”. “Se o governo abandonar a âncora fiscal, o Banco Central vai ter que agir”, disse o atual presidente da autoridade monetária brasileira, Roberto Campos Neto, em meados de dezembro último; 1 “o teto de gastos é a principal âncora fiscal do país”, afirmara, uma semana antes, Armínio Fraga, ex-presidente do Banco Central, para sugerir que seria preciso reforçá-la, aprovando as reformas; 2 no dia anterior, um prócer do mercado financeiro mostrara-se preocupado com a “perda de credibilidade”