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Comissão do Senado convoca Queiroga e Damares para falarem sobre vacinação infantil

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Também foram convidados o diretor-presidente da Anvisa, Antonio Barra Torres, e o secretário de Ciência, Tecnologia, Inovação e Insumos Estratégicos da Saúde, Hélio Angotti Neto ME  Maria Eduarda Cardim Correio Braziliense (crédito: Sergio Lima/AFP) A Comissão de Direitos Humanos (CDH) do Senado aprovou, nesta segunda-feira (7/2), a convocação do ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, e da ministra da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, Damares Alves, para ambos esclarecerem à posição das pastas em relação à vacinação infantil contra a covid-19. O diretor-presidente da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), Antonio Barra Torres, e o secretário de Ciência, Tecnologia, Inovação e Insumos Estratégicos do Ministério da Saúde, Hélio Angotti Neto foram convidados para participar da audiência pública e prestarem informações sobre o assunto. No requerimento de convocação do ministro da Saúde, o senador Randolfe Rodrigues (Rede/AP) acusou Queiroga de atrasar o início do program

Alex Campos, da Anvisa, destaca que as pessoas que não se vacinam são as que mais sofrem hoje no Brasil

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Alex Campos: “Com a vacina você vai enfrentar melhor a doença, você pode evitar a hospitalização, evitar a UTI, e mais importante evitar o óbito” DIRETO DE BRASÍLIA - O diretor da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), Alex Campos, falou com exclusividade no Programa Cidade em Foco da Rede Pernambucos de Rádios, sobre o trabalho que está sendo realizado em Brasília para combater a pandemia e as novas variantes do coronavírus. “A pandemia persiste e os desafios são imensos ainda para Anvisa”. Alex lamentou que muitas pessoas ainda persistem em não colaborar para uma diminuição dos casos da Ômicron no Brasil. “As pessoas internadas hoje no Brasil são justamente as que não completaram o ciclo vacinal ou não se vacinaram. Essas pessoas estão pagando um preço muito alto por não se vacinarem”, disse. O pernambucano Alex Machado Campos foi indicado pelo presidente Jair Bolsonaro para assumir a Diretoria da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, cuja atuação na coordenação da Q

Bolsonaro fica sem reação após ser desafiado por chefe da Anvisa

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No último sábado, diretor-presidente da agência reguladora, Antônio Barra Torres, desafiou o presidente da República a apresentar indícios de corrupção no órgão. Palácio do Planalto ainda não comentou o assunto JV   Jorge Vasconcellos Correio Braziliense (crédito: Evaristo Sá/AFP) O presidente Jair Bolsonaro (PL) não esboçou qualquer reação, até o momento, depois de ser desafiado pelo diretor-presidente da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), Antônio Barra Torres, a apresentar indícios de corrupção no órgão regulador. No último sábado (08/01), Barra torres divulgou uma nota rebatendo declarações feitas por Bolsonaro durante uma entrevista, na quinta-feira (06/01) . Na ocasião, o chefe do governo questionou "o que está por trás" da decisão da Anvisa de autorizar a vacinação de crianças de 5 a 11 anos contra a covid-19. Também chamou os defensores da imunização infantil de “tarados por vacinas”. Na nota divulgada em resposta a Bolsonaro no sábado, Barra Torres a

Presidente da Anvisa desafia Bolsonaro a apresentar provas de corrupção ou a se retratar

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Por  Vicente Nunes Economia Correio Braziliense Em nota divulgada nesta noite, o presidente da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), Antonio Barra Torres, desafiou o presidente Jair Bolsonaro a apresentar provas sobre corrupção no órgão regulador, que aprovou a vacinação de crianças de 5 a 11 anos contra a covid-19. Bolsonaro, que é contra a imunização, insinuou que a liberação da proteção de crianças teria ocorrido porque alguém teria levado vantagens. “Qual o interesse da Anvisa por trás disso aí?”, questionou o chefe do Executivo. Diz Barra Torres: “Se o senhor dispõe de informações que levantem o menor indício de corrupção sobre este brasileiro, não perca tempo nem prevarique, Senhor Presidente. Determine imediata investigação policial sobre a minha pessoa, aliás, sobre qualquer um que trabalhe hoje na Anvisa, que com orgulho eu tenho o privilégio de integrar.” O executivo acrescenta: “Agora, se o Senhor não possui tais informações ou indícios, exerça a grandeza que o

Senadores repudiam ameaças a servidores da Anvisa

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Da Agência Senado  Rodrigo Pacheco: "É inaceitável qualquer intimidação ou ameaça em função de decisões que são tomadas livre e autonomamente por uma agência reguladora a partir de critérios técnicos e científicos" Edilson Rodrigues/Agência Senado› ‹ Vários senadores criticaram o presidente Jair Bolsonaro pela intenção de divulgar os nomes dos técnicos da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) que aprovaram a autorização para que a vacina da Pfizer contra a covid-19 seja aplicada em crianças de cinco a 11 anos. Os senadores da Frente Parlamentar Observatório da Pandemia emitiram nesta segunda-feira (20) nota em solidariedade à Anvisa, alertando para as ameaças que os servidores dessa agência vêm sofrendo após as recentes declarações de Bolsonaro. E o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, disse que "é inaceitável qualquer intimidação ou ameaça em função de decisões que são tomadas livre e autonomamente por uma agência reguladora a partir de critérios técnic

BARROSO, DO STF, DETERMINA OBRIGATORIEDADE DE PASSAPORTE VACINAL

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Por  GUILHERME MENDES Congresso em Foco O ministro Luis Roberto Barroso, do Supremo Tribunal Federal ( STF ), concedeu uma liminar na tarde deste sábado (11) obrigando a apresentação do chamado “passaporte vacinal” a todas as pessoas que chegam do exterior. A decisão, em caráter liminar, atendeu a um pedido da Rede Sustentabilidade, para que aplicasse o entendimento da Agência Nacional de Vigilância Sanitária ( Anvisa ) sobre o tema. A decisão será levada a Plenário Virtual, e deve ser definida entre quarta-feira (15) e quinta-feira (16). Veja a íntegra da decisão: Na decisão, Barroso argumenta que o risco imediato de não se cobrar o passaporte vacinal pode comprometer o controle da pandemia no país. “O ingresso diário de milhares de viajantes no país, a aproximação das festas de fim de ano, de eventos pré-Carnaval e do próprio carnaval, aptos a atrair grande quantitativo de turistas, e a ameaça de se promover um turismo antivacina, dada a imprecisão das normas que exigem sua comprovaç

Mariposa Hylesia, apontada como causa de surto de coceira em PE, existe em todo o Brasil; saiba mais sobre o inseto

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Por que a mariposa causa coceira? Onde ela vive? O que fazer ao ver uma? Veja respostas para essas e outras perguntas. Por Pedro Alves, g1 PE Mariposa Hylesia — Foto: Specht et al. 2006 A Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD) emitiu uma nota técnica esclarecendo que o surto de lesões que causam coceira em Pernambuco foi causado por uma mariposa . O inseto, do gênero Hylesia, tem cerdas espalhadas pelo corpo, que se desprendem durante o voo e ao colidirem com lâmpadas e outros objetos. O g1 conversou com o professor da Universidade Estadual Paulista e vice-presidente da Sociedade Brasileira de Toxinologia (área da toxicologia que estuda toxinas produzidas por organismos vivos), Vidal Haddad Junior, para responder às seguintes perguntas: Que mariposa é essa? Onde ela vive? O que causa um surto? Para que servem as cerdas? Por que não há surtos todo ano? Quais são os sintomas da dermatite causada por mariposa? O que fazer ao ver uma mariposa? Como tratar os sintomas da dermatite? 1) Q

Anvisa autoriza importação de Sputnik e Covaxin, mas impõe restrições

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Por Guilherme Mendes C ongresso em Foco Ministério da Saúde da Rússia A Agência Nacional de Vigilância Sanitária ( Anvisa ) aprovou, nesta sexta-feira, a importação e uso, controlado e com restrições, das vacina Sputnik V e Covaxin . Para ambos os imunizantes, a agência indicou que não foi possível atestar a eficácia, qualidade e a segurança dos imunizantes, e que caberá aos estados (no caso da Sputnik) e do Ministério da Saúde (no caso da Covaxin) alertar os potenciais vacinados sobre esta questão. Desta forma, será de responsabilidade direta do governador e do secretário de Saúde local, no caso da Sputnik, "informar aos pacientes de que a vacina para covid-19 não possui registro e nem autorização temporária para uso emergencial, em caráter experimental, concedido pela Anvisa e que o referido produto apenas possui aprovação em agência regulatória sanitária estrangeira". No caso da Covaxin, a responsabilidade iria para o ministro de Estado da Saúde. As vacinas não poderão se

PERDEU, BOLSONARO

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Por RICARDO KOTSCHO Bolsonaro se acha muito esperto. Pensa que pode enganar a todos durante todo o tempo, com suas crendices e mentiras. Posa de machão, mas tomou uma surra de fazer bico nesse domingo, de onde menos podia esperar: da Anvisa (Agencia Nacional de Vigilância Sanitária), cujos diretores escolheu a dedo para boicotar a “vacina chinesa do Doria”, a única que o Brasil tem até o momento para vacinar a população. A Anvisa não só aprovou a Coronavac, por unanimidade, como enterrou as “alternativas terapêuticas” do presidente com o “tratamento precoce” da cloroquina, decidindo que a vacina é a única forma eficaz de prevenção contra o coronavírus . Covarde, até o momento em que escrevo, o capitão não apareceu para comentar o julgamento da Anvisa, e mandou seu general da Saúde, coitado, passar o vexame de entrar ao vivo na televisão, depois de João Doria celebrar a primeira aplicação de vacina em solo brasileiro na Mônica Calazans, uma enfermeira negra de 54 anos, que mora em Itaq

"Confie nas vacinas que a Anvisa certifica", diz presidente da agência

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O diretor-presidente da Anvisa, Antonio Barra Torres, votou a favor da aprovação do uso emergencial da CoronaVac e da vacina de Oxford/AstraZeneca ME  Maria Eduarda Cardim Correio Braziliense Diretor-presidente da Anvisa Antonio Barra Torres fala durante a abertura da reunião   (crédito: Anvisa/Divulgação) O diretor-presidente da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), Antonio Barra Torres, pediu para que os brasileiros confiem nas vacinas certificadas pelo órgão regulador e se vacinem assim que os imunizantes estiverem prontos para aplicação. A declaração fez parte do voto proferido por Barra Torres neste domingo (17/1) durante a reunião, que aprovou por unanimidade o uso emergencial da CoronaVac e da vacina de Oxford/AstraZeneca. "Essas vacinas estão certificadas pela nossa Anvisa. Elas foram analisadas por nós, brasileiros, no menor e no melhor tempo estabelecido por nossos especialistas. Confie na Anvisa e nas vacinas que Anvisa certifica. E quando elas estiverem ao

Anvisa decide neste domingo (17/1) sobre uso emergencial de vacinas

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Serão avaliados os dossiês da Fiocruz, responsável pela vacina de Oxford com a AstraZeneca, e do Butantan,  produtor da CoronaVac BL  Bruna Lima Correio Braziliense (crédito: Marcelo Camargo/Agência Brasil) O próximo domingo (17/1) é decisivo em relação à liberação do uso emergencial de vacinas contra a covid-19 no Brasil . A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) se reunirá para decidir sobre os pedidos protocolados pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) e pelo Instituto Butantan. A meta da Anvisa é dar a resposta final em 10 dias após as solicitações, tendo sido a reunião decisória marcada para o penúltimo dia do prazo. "Para tanto, faz-se necessária a entrega, em tempo hábil para análise, dos documentos faltantes e complementares", alerta a agência, por meio de nota oficial. Os documentos enviados pela Fiocruz, responsável pela vacina de Oxford com a AstraZeneca, passaram pelo processo de triagem inicial da Anvisa. Mas do Butantan, que prod

DIRETOR DA ANVISA ALEX CAMPOS FALA SOBRE A AUTORIZAÇÃO DO USO EMERGENCIAL E TEMPORÁRIO DA VACINA CONTRA COVID-19

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DIRETO DE BRASÍLIA — “Esse é o maior desafio da minha vida profissional”, revelou o recém-empossado diretor da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), Alex Campos, ao Cidade em Foco da Rede Agreste de Rádios e ao Blog do Alberes Xavier. Alex falou que suas experiências atuando no Ministério da Saúde o credenciou a ser indicado para assumir o presente cargo. “A minha passagem pelo MS foi o que de fato me credenciou a essa indicação. Estar no MS e lidar com a grandeza do SUS, a dinâmica de relacionamento com os entes federados, isso tudo gerou uma massa de conhecimento, acumulada com a minha ação profissional lá no gabinete do ministro, teve uma época que estive envolvido em assuntos regulatórios, e isso acabou despertando o olhar das autoridades de que eu podia vir a desempenhar essa missão”. O diretor afirmou que toda a atenção da Agência Nacional de Vigilância Sanitária está voltada para a autorização do uso emergencial e temporário da vacina contra covid-19 “É natural que

Plano Nacional de Vacinação contra o coronavírus terá quatro fases e prioriza idosos e profissionais de saúde

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Ações começam após a aprovação dos imunizantes pela Anvisa DÉBORA CADEMARTORI G auchazh Após semanas de debate com entidades e secretarias municipais e estaduais de saúde, o Ministério da Saúde estabeleceu nesta terça-feira (1) que a vacinação contra o coronavírus vai ocorrer em quatro fases no país após aprovação de imunizante pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Profissionais da saúde e idosos a partir de 75 anos farão parte do grupo prioritário do Plano Nacional de Vacinação.  De acordo com o que ficou estabelecido pelo governo federal, na primeira fase, devem entrar trabalhadores da saúde, população idosa a partir dos 75 anos de idade, pessoas com 60 anos ou mais que vivem em instituições de longa permanência (como asilos e instituições psiquiátricas) e população indígena. Em um segundo momento, entram pessoas de 60 a 74 anos. A terceira fase prevê a imunização de pessoas com comorbidades que apresentam maior chance para agravamento da doença (como portadores d

Lewandowski pede explicações da Anvisa sobre suspensão de testes da Coronavac

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Nos bastidores, o pedido de informações do ministro foi visto como uma demonstração de preocupação com recente suspensão dos testes da Coronavac após uma morte Paulo Roberto Netto/SÃO PAULO e Breno Pires/BRASÍLIA Estadão O ministro Ricardo Lewandowski , do Supremo Tribunal Federal (STF) , abriu prazo de 48 horas para a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) apresentar informações sobre a decisão de suspender os testes da vacina Coronavac, produzida pela chinesa Sinovac com o Instituto Butantã. A determinação da agência foi tomada na noite dessa segunda, 9, e provocou mal-estar com o governo de São Paulo . Documento O DESPACHO DE LEWANDOWSKI PDF Nos bastidores do Supremo, o pedido de informações de Lewandowski foi visto como uma demonstração de preocupação com recente suspensão dos testes da Coronavac após uma morte. O ministro havia indicado que não concederá liminar nas ações que tratam de vacinação de covid-19, e sim levaria ao plenário da Corte. No entanto, a leitura

Morte de voluntário da Coronavac foi suicídio, aponta laudo do IML

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A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) paralisou os testes com a CoronaVac sob a justificativa de ocorrência de um "efeito adverso grave" em um dos voluntários. Mas, em coletiva, representantes do governo de São Paulo e do Butantan garantiram que fatalidade nada teve a ver com o imunizante BL  Bruna Lima,  ME  Maria Eduarda Cardim Correio Braziliense (crédito: Ed Alves/CB/D.A Press) Um laudo médico emitido pelo Instituto Médico-Legal (IML) apontou que a causa da morte do voluntário da CoronaVac, vacina produzida pela Sinovac em parceria com o Instituto Butantan, foi suicídio. Segundo laudo emitido em 29/10 pelo IML, a causa da morte do voluntário foi “suicídio consumado”. Ontem, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) paralisou os testes sob a justificativa de ocorrência de um "efeito adverso grave" em um dos voluntários. A Anvisa irá se pronunciar sobre o caso por meio de coletiva de imprensa, marcada para ocorrer nesta terça-feira. Mais ce

Anvisa libera importação de 6 milhões de doses da Sinovac

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Vacina encontra-se atualmente em estágio final de estudo clínico com milhares de voluntários Pedro Fonseca Terra A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) autorizou nesta sexta-feira a importação de 6 milhões de doses da vacina para Covid-19 fabricada pela chinesa Sinovac, em atendimento a pedido feito em caráter excepcional pelo Instituto Butantan, informou o órgão regulador em comunicado. SAIBA MAIS Governadores cogitam consórcio para garantir Coronavac Maia vai ajudar Doria a resolver "entrevero" sobre vacina Por que o auxílio emergencial não é considerado renda básica AstraZeneca retoma teste de vacina contra covid-19 nos EUA Caixas da potencial vacina da chinesa Sinovac contra Covid-19  04/09/2020 REUTERS/Tingshu Wang Foto: Reuters A vacina desenvolvida pela Sinovac, que será produzida no Brasil pelo Butantan, encontra-se atualmente em estágio final de estudo clínico com milhares de voluntários. O possível imunizante ainda não possui registro sanitário para apl

Brasil retoma na segunda-feira testes com vacina AstraZeneca/Oxford contra Covid-19

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Os ensaios clínicos da candidata a vacina contra o coronavírus que está sendo desenvolvida pela farmacêutica AstraZeneca e a Universidade de Oxford serão reiniciados no Brasil segunda-feira Funcionária na Universidade Federal de São Paulo (Unifesp)  onde vacina Oxford/AstraZeneca contra Covid-19 está sendo testada  (Foto: REUTERS/Amanda Perobelli) (Reuters) - Os ensaios clínicos da candidata a vacina contra o coronavírus que está sendo desenvolvida pela farmacêutica AstraZeneca e a Universidade de Oxford serão reiniciados no Brasil segunda-feira, afirmou a empresa, após autorização da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) no sábado. Os testes em estágio final do experimento foram suspensos em todo o mundo, após de surgir uma doença em um participantes do estudo no Reino Unido. “No dia 6 de setembro, o processo de revisão padrão desencadeou uma pausa voluntária na vacinação em todos os testes globais para permitir a revisão dos dados de segurança por comitês independentes e

Vacina da Rússia para o coronavírus é considerada segura e eficaz, diz estudo

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Vacina da Rússia para Covid-19 induziu resposta imune e não teve efeitos adversos, aponta estudo publicado em uma das mais importantes revistas científicas do mundo. Resultado contraria as especulações da imprensa ocidental A vacina da Rússia para a Covid-19 não teve efeitos adversos e induziu resposta imune, indica um estudo publicado na revista científica “The Lancet”, uma das mais importantes do mundo, nesta sexta-feira (4). Chamada de “Sputnik V”, a imunização foi registrada no mês passado na Rússia, mas a falta de estudos publicados sobre os testes gerou desconfiança da imprensa ocidental. No Brasil, o governo do Paraná firmou uma parceria para desenvolver a vacina russa e, nesta sexta (4), informou que o pedido de registro do imunizante à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) deve ser feito em 10 dias. Os testes no país devem começar em 1 mês. Segundo os resultados publicados, referentes às fases 1 e 2, não houve efeitos adversos até 42 dias depoi

Hidroxicloroquina não tem eficácia, diz coalizão de hospitais brasileiros

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Estudo é o maior realizado no mundo desde o início da pandemia do novo coronavírus e mostra que o medicamento não tem eficácia comprovada Por iG Saúde  Cadu Rolim/Fotoarena/Agência O Globo Hidroxicloroquina teve sua ineficácia novamente comprovada Uma pesquisa realizada por um grupo de hospitais e órgãos de pesquisa brasileiros mostra que a hidroxicloroquina , seja sozinha ou associada à azitromicina , não mostrou efeito favorável na evolução clínica de pacientes adultos hospitalizados com formas leves ou moderadas da Covid-19, doença causada pelo novo coronavírus (Sars-CoV-2). Nesta quinta, a Anvisa já proibiu a venda do medicamento sem receita médica. Leia também Ivermectina: o que a ciência diz sobre a 'nova cloroquina' Ainda não temos resultados, diz novo secretário de saúde de SP sobre cloroquina O que se sabe até agora sobre cloroquina, defendida e usada por Bolsonaro O estudo, feito pelos hospitais Albert Einstein, HCor, Sírio-Libanês, Moi