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Após golpe na Bolívia, Rússia manda recado para o Brasil

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Redação Pragmatismo Às vésperas do desembarque de Vladimir Putin no Brasil, governo russo manda duro recado e afirma que a saída de Evo Morales da presidência da Bolívia, celebrada por Jair Bolsonaro, se deu por conta de um golpe de Estado Evo Morales e Vladimir Putin O jornalista Jamil Chade, correspondente internacional em Genebra, destacou nesta segunda-feira (11) o recado que a Rússia enviou ao Brasil e aos Estados Unidos após a renúncia forçada de Evo Morales ao cargo de presidente da Bolívia. O alerta ocorre às vésperas da cúpula dos Brics, em Brasília, que terá a presença de Vladimir Putin. De acordo com o governo de Vladimir Putin, a oposição boliviana foi responsável por uma onda de violência e minou a tentativa de Evo Morales de promover o diálogo. Moscou também usou a palavra “golpe” para descrever o que ocorreu em La Paz e mandou um recado aos países sul-americanos, especialmente ao Brasil, EUA e OEA. Em comunicado emitido na manhã desta segunda-feira

Entenda a crise que levou à renúncia de Evo Morales na Bolívia

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Protestos começaram um dia após a eleição em que o então presidente buscava um quarto mandato Redação, O Estado de S.Paulo A crise política que culminou com a renúncia do presidente Evo Morales, e do vice-presidente Álvaro García Linera, na Bolívia, neste domingo, 10, começou um dia depois das eleições de 20 de novembro. Em um resultado questionado que levou a protestos de rua cada vez mais radicais, o presidente e seu grupo mais próximo de poder, como o vice, não aguentaram a pressão popular.  Entenda, abaixo, um passo a passo sobre a crise boliviana.  Apuração de votos interrompida  Apesar de ter apresentado conquistas sociais e econômicas durante a campanha , Evo também foi afetado por escândalos de corrupção e acusações de uma guinada autoritária. No dia da eleição, uma primeira contagem rápida apontou que Evo obteve 43,9% dos votos, enquanto o opositor Carlos Mesa conquistou 39,4%, que afirmava que poderia haver fraude.  A princípio, o sistema de contagem

Após prisão na Bolivia, Battisti é levado para cumprir pena na Itália

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Aeronave enviada pelo governo italiano para o traslado deixou a Bolívia no fim da tarde deste domingo AF Agência France-Presse Correio Braziliense Battisti já dentro do avião que o levou para a Itália (foto: Governo da Itália/Divulgação) O ex-ativista italiano de extrema esquerda Cesare Battisti, capturado em Santa Cruz de la Sierra, na Bolívia, embarcou, no fim da tarde deste domingo (13/1), em um voo com destino à Itália, onde foi condenado por homicídios, durante ações violentas nos anos 1970. Battisti, de 64 anos, estava foragido desde o mês passado, quando fugiu do Brasil, onde inicialmente encontrou refúgio durante o governo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. "Nas próximas horas, este cidadão italiano será entregue pela Interpol Bolívia à Interpol Itália para ser trasladado em um voo enviado pelas autoridades da Itália", anunciou em coletiva de imprensa o ministro do Interior boliviano, Carlos Romero, na sede da Interpol de Santa Cruz, co

MEIO SÉCULO SEM ERNESTO GUEVARA: “ASSIM ERA O CHE”

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Há 50 anos, foi assassinado o revolucionário mais popular do século XX. O argentino Ernesto "Che" Guevara morreu na Bolívia em 9 de outubro de 1967 lutando pelo seu ideal de justiça social; a Sputnik falou com Oscar Fernández Mell, médico e amigo do mais famoso socialista; a ligação entre ambos começou em plena guerra contra o regime de Fulgencio Batista Zaldívar, nos finais dos anos cinquenta, quando o exército revolucionário se encontrava em Sierra Maestra; o jovem médico Oscar Fernández Mell estava na parte oeste da cadeia montanhosa; Che se dirigia para a região com um único objetivo: organizar a luta Suptinik News - Há 50 anos, foi assassinado o revolucionário mais popular do século XX. O argentino Ernesto "Che" Guevara morreu na Bolívia em 9 de outubro de 1967 lutando pelo seu ideal de justiça social. A Sputnik falou com Oscar Fernández Mell, médico e amigo do mais famoso socialista. A ligação entre ambos começou em plena guerra contra o regime de F