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Em defesa da Dataprev e Serpro, João da Costa promete articular prefeito, deputados e governador

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Em defesa da Dataprev e do Serpro, o vereador do Recife João da Costa (PT) prometeu, nesta segunda-feira (17), articular apoio do prefeito do Recife, Geraldo Julio (PSB), dos 25 deputados federais de Pernambuco e do governador Paulo Câmara (PSB) para lutarem contra a venda das estatais. O objetivo, segundo o petista, é barrar no Congresso Nacional o processo de privatização das empresas. Segundo João, caso o governo federal confirme o repasse da Dataprev e do Serpro à iniciativa privada, o Recife será profundamente atingido, deixando de arrecadar R$ 10 milhões anuais em ISS e desempregando mil profissionais, impactando a economia da capital pernambucana. Estiveram presentes o deputado federal Túlio Gadêlha (PDT), o deputado estadual Isaltino Nascimento e os vereadores Ivan Moraes (PSOL), Luiz Eustáquio (PSB) e Jayme Asfora (sem partido). “Essas empresas são estratégicas para formulação de políticas públicas no Brasil, para dar celeridade nos processos administrativos para conc

No Brasil, venda de estatais vira saída para fechar contas

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Em vez de focar discussão no caráter estratégico dos ativos, governo geralmente associa privatizações à necessidade de reduzir dívidas Renée Pereira, O Estado de S. Paulo Durante as eleições e, agora, com o início de um novo governo, as privatizações voltaram com força às pautas política e econômica do País. O economista Márcio Holland, da FGV, lembra, no entanto, que a agenda de privatizações sempre esteve associada com crises fiscais e financeiras do Estado. “Ou seja, o poder executivo propõe a venda de seus ativos para contribuir com a melhoria do perfil e redução da dívida pública”, afirma. Economistas defendem a venda dos Correios Foto: Tiago Queiroz/Estadão “Essa não é uma boa justificativa para a opinião pública”, diz o professor do Insper, Sérgio Lazzarini. Ele destaca que, em pesquisa feita com 1,2 mil pessoas em meados deste ano sobre privatização, 17,3% disseram ser favoráveis ao processo. Mas quando revelado que o dinheiro arrecadado seria usado para reduzi

Grupos já disputam comando do Ministério das Minas e Energia

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Grupos representados pelo futuro ministro da Economia, Paulo Guedes, e pelos militares estão divididos em relação ao Ministério de Minas e Energia Por: Folhapress Fernando Filho (DEM), ministro Guardia, Aleluia (DEM-BA) e Quintão (MDB-MG) Foto: Folha de Pernambuco O mercado de energia vive momentos de dúvida e disputa sobre qual será a abordagem dada pelo governo Jair Bolsonaro (PSL), eleito no domingo passado (28), para o setor, que inclui eletricidade, óleo, gás e mineração. Além da divisão entre técnicos, representados pelo futuro ministro da Economia, Paulo Guedes, e os militares, que veem a energia como um setor estratégico e de interesse nacional, há rachas mesmo dentro desses grupos. Há décadas, na partilha de poder político em cargos executivos e de estatais de energia, o MDB é o partido com maior influência. Analistas ligados ao setor privado afirmam que o Centrãotambém reivindica posições na área. Nessa linha, foram sugeridos nomes como os deputados Leona

COM TEMER, ESTATAIS FAZEM MENOR INVESTIMENTO DESDE 2000 E PUXAM RECESSÃO

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As estatais brasileiras têm enfrentado dias sombrios com a administração de Michel Temer e chegaram ao menor nível de investimento dos últimos 16 anos; em 2016, apesar de terem autorização para investirem R$ 76 bilhões, essas empresas investiram R$ 56,5 bilhões; ou seja: de cada R$ 100 que as empresas estatais planejavam investir no ano passado, só R$ 74 saíram do papel; levantamento mostra ainda que as 154 estatais federais cortaram 22 mil postos de trabalho (5%) em 2016; as perspectivas para os próximos meses, no entanto, também não são animadoras; Eletrobras deve anunciar um programa de demissão voluntária nos moldes dos que ocorreram no Banco do Brasil e nos Correios 247 - O governo de Michel Temer reduziu as execuções das estatais federais ao menor nível desde o ano 2000, de acordo com um levantamento do Ministério do Planejamento. Apesar de terem autorização para investirem R$ 76 bilhões, essas empresas investiram R$ 56,5 bilhões. Ou seja: de cada R$ 100 que as empresas