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ODEBRECHT CONFIRMA PROPINA DE R$ 50 MILHÕES A AÉCIO

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Investigadores da PGR e da Polícia Federal encontraram novos indícios de que o senador Aécio Neves recebeu propina para atuar em nome de empreiteiras na construção da Usina de Santo Antônio, no Rio Madeira, em Rondônia; tema de inquérito em curso no Supremo Tribunal Federal (STF), a acusação contra o tucano foi relatada por ex-executivos da Odebrecht em acordos de colaboração premiada; de acordo com os executivos da Odebrecht, Aécio recebeu R$ 50 milhões, repassados pela Odebrecht (R$ 30 milhões) e pela Andrade Gutierrez (R$ 20 milhões); Odebrecht sustenta a acusação com comprovantes bancários, entregues nos últimos meses, que comprovam depósitos para Aécio por meio de uma conta de offshore em Cingapura Minas 247 - A Procuradoria-Geral da República (PGR) e a Polícia Federal (PF) encontraram novos indícios que, de acordo com os investigadores, reforçam a suspeita de que o senador Aécio Neves recebeu propina para atuar em nome de empreiteiras na construção da Usina de Santo Antô

COM O PIB NA CADEIA, O QUE ACONTECE NA ECONOMIA?

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Já estão presos, em Curitiba, o presidente da Andrade Gutierrez, Otávio Azevedo (à esquerda), e o dono da Odebrecht, Marcelo Odebrecht (à direita); os dois comandam os grupos empresariais que estão à frente dos maiores projetos de infraestrutura do País, como Belo Monte, Angra 3 e as concessões dos aeroportos; antes que a Lava Jato os atingisse, eles enxergaram de camarote a ruína de concorrentes; a OAS, por exemplo, entrou em recuperação judicial e colocou à venda vários de seus ativos, como a concessão do aeroporto de Guarulhos; a Mendes Júnior colocou em ritmo lento as obras do Rodoanel; a UTC demitiu mais de um terço de seus funcionários; a Galvão também foi à bancarrota e a Camargo Corrêa foi alvo de pedidos bilionários de indenização; sem crédito, as construtoras brasileiras agonizam e demitem; se Odebrecht e Andrade também pararem, com elas parará o País; recessão deve se acentuar, com mais demissões, e o pacote de concessões poderá não ter investidores brasileiros 247 – D