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MDB faz aceno a Bolsonaro e diz que Temer não foi 'tão longe quanto pretendia'

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Segundo documento do partido, Temer não foi tão longe quanto pretendia por 'desorganização política' Por: Folhapress  Para MDB, Bolsonaro deve manter a política econômica de Temer Foto: Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil Em documento a ser lançado nesta quarta-feira (7), em Brasília, oMDB faz um aceno com o caminho que deveria ser seguido pelo governo Jair Bolsonaro e diz que o presidente Michel Temer não foi tão longe quanto pretendia por "desorganização política" e "certas intervenções judicias". O texto, ao qual a reportagem teve acesso, faz um balanço das medidas tomadas pela gestão emedebista diante da crise e afirma que, se quiser ter sucesso no Planalto, Bolsonaro deve manter a política econômica de Temer. As prioridades, aponta o documento, devem ser o ajuste fiscal e a tentativa de aprovar a reforma da Previdência –bandeira fracassada do atual governo. "Não há caminho alternativo", diz o texto. "Evita

TIJOLAÇO: TEMER, COMO SARNEY, NÃO PODE SAIR À RUA

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"Será que alguém, depois da cena de hoje no centro de São Paulo, vai querer ser o candidato que 'vai preservar o legado' de Michel Temer?", questiona Fernando Brito, no Tijolaço; "Como José Sarney, apedrejado no Centro do Rio em 1988, 30 anos depois, Temer, ao sair corrido da visita aos escombros do prédio incendiado no Centro paulistanto vai completando a mórbida semelhança com José Sarney, que ascendeu ao poder para ser o antípoda das esperanças despertadas na redemocratização"; vídeo Por Fernando Brito, do Tijolaço - Será que alguém, depois da cena de hoje no centro de São Paulo, vai querer ser o candidato que “vai preservar o legado” de Michel Temer? Como José Sarney, apedrejado no Centro do Rio em 1988, 30 anos depois, Temer, ao sair corrido da visita aos escombros do prédio incendiado no Centro paulistanto vai completando a mórbida semelhança com José Sarney, que ascendeu ao poder para ser o antípoda das esperanças despertadas na redemocr

O Brasil depois da greve geral, por LEONARDO ATTUCH*

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A semana foi farta em más notícias para o governo Temer. No Congresso, a votação da reforma trabalhista, que ainda pode ser barrada no Senado, mostrou que o Palácio do Planalto não tem os 308 votos necessários para as mudanças na Previdência. Na economia, março trouxe o maior rombo fiscal da história e uma nova alta do desemprego, numa demonstração cabal de que não há retomada alguma da atividade. Nas ruas, a greve geral, que teve a adesão de diversas categorias, indica que a paciência dos brasileiros chegou ao limite – o que também foi captado pela pesquisa Ipsos, que mostrou aprovação de apenas 4% a Michel Temer. Se isso não bastasse, 92% apontaram que o Brasil segue no caminho errado. Todos esses indicadores deveriam ser suficientes para que o Brasil buscasse saídas para a enrascada em que se meteu. Um esboço disso foi apresentado na última quinta-feira, com o Projeto Brasil Nação, liderado pelo professor Luiz Carlos Bresser Pereira e apoiado por diversos intelectuais. O texto

Governo vai subir impostos para cumprir meta fiscal, diz Meirelles

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Pedro Ladeira - 14.mar.2017/Folhapress DA REUTERS O ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, cravou nesta quinta-feira (23) que o governo elevará impostos para cumprir a meta fiscal deste ano. Em entrevista ao SBT, o ministro afirmou que uma parte do rombo de R$ 58,2 bilhões para o cumprimento da meta de deficit primário deste ano será coberta com aumento de impostos já existentes. "Uma parte dessa diferença será cumprida com mais cortes de gastos e uma parte será aumento de impostos", disse ele, citando, por exemplo, PIS/Cofins e a reoneração de algumas isenções fiscais que foram concedidas e que não tiveram efeito produtivo segundo ele, como desonerações a alguns setores. Em outras ocasiões, Meirelles se esquivou de confirmar aumento de impostos, falando que o governo tomaria essa decisão caso fosse de fato necessária. INFLAÇÃO Ele também deixou a porta aberta para a fixação de uma meta de inflação menor ou de uma banda de tolerância também mais es