Postagens

Mostrando postagens com o rótulo assessor

Quais as provas contra Queiroz? Veja os motivos do MP para a prisão do ex-assessor de Flávio

Imagem
Ministério Público do Rio apontou 'provas suficientes' da existência de crimes como peculato, lavagem de dinheiro, organização criminosa e obstrução da Justiça Adriana Ferraz, Caio Sartori, Fausto Macedo, Pepita Ortega e Ricardo Brandt, O Estado de S.Paulo Na representação encaminhada à Justiça para deflagração da Operação Anjo, que prendeu o ex-assessor parlamentar Fabrício Queiroz nesta quinta, 18 , o Ministério Público do Rio apontou "provas suficientes" da existência de diversos crimes, como peculato - materializados no esquema das "rachadinhas" dos salários de servidores da Assembleia Legislativa do Rio –, lavagem de dinheiro – praticados por meio de transações bancárias com saques e depósitos em espécie de forma fracionada -, de organização criminosa e de obstrução da Justiça. No documento de 80 páginas , os investigadores do Ministério Público do Rio também apontaram que a prisão preventiva era a única medida cautelar que impediria o ex-

Queiroz orienta interlocutor a conseguir emprego no Congresso: “20 continho caía bem”

Imagem
Por Congresso Em Foco   Flávio Bolsonaro e seu ex-assessor, Fabrício de Queiroz,  quando Flávio era deputado estadual no Rio de Janeiro Mesmo exonerado do cargo de assessor de Flávio Bolsonaro, Fabrício Queiroz continua sendo consultado sobre nomeações no legislativo. Em um áudio divulgado nesta quinta-feira (24) pelo jornal O Globo, o ex-policial militar explica a um interlocutor como conseguir um emprego no Congresso. "Tem mais de 500 cargo lá, na Câmara, no Senado, pode indicar para qualquer comissão, alguma coisa, sem vincular a eles em nada, em nada. 20 continho pra gente ai caia bem", afirma. Queiroz trabalhou para Flávio Bolsonaro de 2007 e 2018, na Assembléia Legislativa do Rio de Janeiro. Ele é investigado pelo Ministério Público do Rio de Janeiro por suspeita de rachadinha – prática em que o funcionário devolve parte do salário. No áudio enviado por WhatsApp em junho deste ano, Queiroz afirma que deputados e senadores fazem fila na frente

Filho de Mourão é promovido a assessor especial da presidência do BB

Imagem
Com a promoção, o salário de Antonio Hamilton Roussel Mourão passa de R$ 12 mil para mais de R$ 30 mil LC Leonardo Cavalcanti Correio Braziliense Mourão (terceiro a partir da esquerda) e Novaes (sexto) na cerimônia de posse dos presidentes do BB, Caixa e BNDES, na segunda-feira - (foto: Ed Alves/CB/D.A Press) Filho do vice-presidente Hamilton Mourão, Antonio Hamilton Roussel Mourão deixou o cargo de assessor empresarial do Banco do Brasil, onde recebia um salário de R$ 12 mil, para ocupar a função diretamente ligada ao chefe da instituição, Rubem Novaes. No novo posto, Antonio vai ganhar mais de R$ 30 mil, mais que o dobro dos rendimentos anteriores. Antonio é funcionário do Banco do Brasil há 18 anos e tomou posse no novo cargo na segunda-feira (7/1), mesmo dia em que Novaes assumiu a presidência da instituição. Ao ser procurada pela reportagem do Correio, a assessoria do Banco do Brasil confirmou a nomeação do do filho do general Hamilton Mourão. Antonio deverá a

Coaf levanta novas movimentações de assessores de deputados, no Rio e em Brasília

Imagem
FOI O COAF QUE IDENTIFICOU MOVIMENTAÇÕES  ATÍPICAS DE QUEIROZ (D), NA FOTO COM FLÁVIO BOLSONARO.  CRÉDITO: INSTAGRAM/REPRODUÇÃO Por  Denise Rothenburg Correio Braziliense O Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf), que fez relatórios sobre as movimentações financeiras dos assessores da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro, já tem em mãos números relativos a anos anteriores a 2017 no Rio e em Brasília. Para quem não se lembra, foi nesse meio que os analistas “pescaram” Fabrício Queiroz, o ex-assessor de Flávio Bolsonaro . Como diria Odorico Paraguaçu, prefeito da fictícia Sucupira, o “pratrasmente” indica movimentações volumosas nos últimos 10 anos. As pesquisas serão de 2007 para cá e pretendem pegar todo o período que assessores — inclusive Queiroz, o sumido — serviram aos deputados.

Moro defende investigação sobre R$ 1,2 mi na conta de ex-assessor de Flávio Bolsonaro

Imagem
Ex-juiz federal da Operação Lava Jato e futuro superministro da Justiça se manifestou pela primeira vez desde que o Estado revelou a 'movimentação atípica' do ex-PM Fabrício José Carlos de Queiroz e afirmou que presidente eleito já esclareceu 'a parte que lhe cabe no episódio' Fausto Macedo e Julia Affonso Do Estado de São Paulo O juiz federal Sérgio Moro. Foto: Alex Silva/Estadão O ex-juiz federal Sérgio Moro , da Operação Lava Jato , futuro superministro da Justiça do Governo Bolsonaro , se manifestou pela primeira vez nesta segunda-feira, 10, sobre o relatório do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) que apontou movimentação atípica de R$ 1,2 milhão em uma conta do ex-policial militar Fabrício José Carlos de Queiroz, ex-assessor do deputado estadual e senador eleito Flávio Bolsonaro (PSL-RJ) – filho mais velho do presidente eleito – entre janeiro de 2016 e janeiro de 2017. O Estado revelou o caso no dia 6. Moro sugeriu investi

Coaf vê movimentação suspeita em conta de ex-assessor de Flávio Bolsonaro

Imagem
Segundo jornal, o Conselho de Controle de Atividades Financeiras identificou movimentação incompatível com os ganhos de um ex-motorista do filho do presidente eleito CB Correio Braziliense Flávio Bolsonaro: assessor dele na Alerj tem conta com movimentações consideradas suspeitas(foto: Fabio Teixeira/AFP)  O Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) apontou uma movimentação considerada atípica, no valor de R$ 1,2 milhão, em uma conta no nome de um ex-assessor do senador eleito Flávio Bolsonaro (PSL-RJ), filho mais velho do presidente eleito Jair Bolsonaro. A informação foi dada pelo jornal O Estado de S. Paulo. O ex-assessor é Fabrício José Carlos de Queiroz, que, além de ser policial militar, trabalhou como motorista e segurança de Flávio na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj) até 15 de outubro deste ano.  Segundo o jornal, o relatório, enviado ao Ministério Público Federal, aponta que as movimentações acima de R$ 1 milhão, realizadas