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Mais brincadeira, menos tela: confira dicas para uma infância saudável

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Sono, boa alimentação e brincar ao ar livre são fundamentais Agência Brasil* Rio de Janeiro © Marcelo Camargo/Agência Brasil Se o mundo se transformou com a internet, redes sociais e a massificação dos dispositivos móveis, a infância também . Em uma era hiper conectada, o contato com a natureza, as brincadeiras ao ar livre e o tempo longe das telas já aparecem como prescrição médica. Com 29 anos de prática em consultório, Renata Aniceto, membro do Departamento Científico de Pediatria Ambulatorial da Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP), destaca que já prescreve em suas orientações, além de alimentação saudável e vacinação, tempo de convívio entre pais e filhos.   “Eu quero que no final de semana vocês tenham duas horas de brincadeiras no parque, de vivências em casa, que levem as crianças para cozinhar, para fazer jogos de tabuleiro. É um retrocesso. Essa geração de pais não sabe como brincar com os filhos porque eles já vêm de uma fase conectada com as telas”, alerta....

Quando o criminoso vai além do crime

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ESPAÇO ABERTO Dois crimes recentes disputam a primazia do horror, mas nada supera em vileza e terror a tragédia de Blumenau Por  Flávio Tavares Estadão Os crimes aberrantes devem ser recordados para que jamais se repitam. Evitar a repetição, porém, leva a investigar as origens, ir às causas, em especial as difusas e, por isso, diretas ou permanentes, pois, ao serem profundas, não são visíveis. Refiro-me a dois crimes aberrantes perpetrados em São Paulo dias atrás, que permanecem atuais pela estarrecedora brutalidade em si. Primeiro, em plena sala de aula, um menino de 13 anos assassinou a facadas uma professora de 71 anos e feriu outras três. Logo, como na sequência de um filme de terror, um juiz acorrentava a própria esposa para, a socos e bofetadas, obrigá-la ao ato sexual, num sadismo aberrante substituindo a beleza do erotismo amoroso. Ambas as situações disputam a primazia do horror. No primeiro caso, os escabrosos detalhes levam a uma pergunta: em que sociedade vivemos para q...

DO FUNDO DO BAÚ

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JAIRO, SÔNIA E DÁRIO