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Mostrando postagens com o rótulo cortes no orçamento

Assembleia Geral do Coegemas-PE é realizada em Garanhuns

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  Com o tema "Futuro da Assistência Social no Brasil: para além do orçamento, o fazer gestão em tempos adversos", diversos municípios participaram do momento A secretária de Assistência Social e Direitos Humanos, Eliane Madeira e outros profissionais da SASDH, estiveram presentes na Assembleia Geral do Colegiado Estadual de Gestores Municipais de Assistência Social (Coegemas), de Pernambuco. Garanhuns foi sede do evento, que teve início nessa quinta-feira (18) e seguiu com atividades pela manhã desta sexta-feira (19), no auditório do Hotel do Sesc. Com o tema "Futuro da Assistência Social no Brasil: para além do orçamento, o fazer gestão em tempos adversos", representantes de diversos municípios do Estado participaram da iniciativa, que contou em sua programação, com a palestra magna da Professora Doutora Aldaíza Sposati; com a apresentação das experiências dos municípios; debate, diretrizes básicas do planejamento 2023, entre outras atividades. Um pouco da cultura

Governo Bolsonaro quase zera orçamento de programas alimentares para 2023

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Redação Finanças Yahoo.com Pequenos agricultores e comunidades quilombolas são os principais atingidos pela medida  (Getty Image) Governo Federal cortou orçamentos de combate à fome para 2023 Verbas ficaram de 95% a 97% menores no Orçamento do ano que vem 30% das famílias brasileiras estão em situação de insegurança alimentar O mandato de Jair Bolsonaro (PL) termina em 31 de dezembro de 2022. Caso o atual presidente não seja reeleito, deve deixar um desafio para o próximo governante brasileiro: principais programas de assistência alimenta r foram praticamente extintos do Orçamento de 2023. Com cortes que variam de 95% a 97%, ações como o Alimenta Brasil devem encontrar dificuldades para se manter no próximo ano. Na prática, isso significa que o aumento de verbas para esses programas passa a depender do interesse de repasse de parlamentares através de emendas e negociação antes da votação do Orçamento, que deve ocorrer após as eleições. Pequenos agricultores e comunidades quilombolas sã

Bolsonaro corta 93% da verba do Casa Verde Amarela em 2023; não haverá como concluir obras paradas

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Recurso deveria construir moradias para famílias com renda de até R$ 1,8 mil Por Agência O Globo Presidente Jair Bolsonaro - Foto: Isac Nóbrega/PR O governo Jair Bolsonaro reservou apenas R$ 82,3 milhões para o programa Casa Verde Amarela na proposta de Orçamento para 2023, enviada no fim de agosto ao Congresso Nacional. Foi uma queda de 93% na comparação com este ano (quando foram reservados R$ 1,2 bilhão), mesmo o programa sendo uma das bandeiras do presidente que disputa a reeleição. A quantia reservada para o próximo ano é a menor desde que a criação do Minha Casa, Minha Vida, em 2009. Esse programa foi substituído pelo Casa Verde Amarela pelo atual governo. O Orçamento ainda será votado pelo Congresso Nacional. A nova política habitacional do governo não prevê a construção de moradias para famílias com renda inferior a R$ 1,8 mil, que não têm condições de assumir um financiamento. Para esse segmento da população, o Ministério do Desenvolvimento Regional (MDR) tem atuado apenas par

Bolsonaro corta de fralda geriátrica a remédio contra hipertensão e asma na Farmácia Popular

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Do Estadão O acesso da população a 13 tipos de princípios ativos de remédios usados no tratamento da diabetes, hipertensão e asma foi restringido com o corte de 60% dos recursos da Farmácia Popular. O alerta é da associação ProGenéricos, que reúne os principais laboratórios do País. Como revelou o Estadão , o governo Jair Bolsonaro, ao enviar o projeto de Orçamento de 2023, passou a tesoura no programa para abrir espaço ao orçamento secreto. A verba para os medicamentos gratuitos sofreu um corte de R$ 1,2 bilhão. Para especialistas e técnicos do próprio governo, a medida coloca em xeque a própria continuidade da Farmácia Popular, uma política considerada bem-sucedida pelo impacto na saúde da população de baixa renda e na redução de custos para o SUS . Insulina humana, losartana potássica e cloridrato de metformina são alguns dos remédios cortados do programa. Houve ainda um corte na lista de co-pagamento, quando o governo paga até 90% e o beneficiário arca com o restante – como, por ex

Deputados se mobilizam contra cortes na Educação e Ciência e Tecnologia

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Prestes a ser votado pelo Congresso Nacional, o Orçamento Geral da União para este ano traz cortes significativos nas áreas de Educação e Ciência e Tecnologia. Os recursos discricionários do MEC caem 38% e os do MCTI, 51%. Além deles, sofreram redução de 17,5% e 16,5% os recursos destinados às Universidades e os Institutos Federais, respectivamente, e a assistência estudantil perde 18%. “São números desoladores e mostram o descaso do governo federal com a educação e a ciência”, critica o deputado Danilo Cabral, líder do PSB na Câmara. O parlamentar defende que, para 2021, quando o país sofre com o recrudescimento da pandemia, o Orçamento da União deveria priorizar vacina, auxílio emergencial e educação. “Precisamos garantir saúde, renda para a população, especialmente para os mais vulneráveis. E um caminho para que o Brasil volte a crescer sustentavelmente é a educação”, afirma Danilo Cabral. Ele destaca que, além da redução no orçamento, há um grande montante de recursos condicionados