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QG da Propina: Gilmar Mendes derruba prisão domiciliar e dá liberdade a Crivella

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Apesar de fim da reclusão em domicílio, prefeito do Rio não poderá manter contato com outros investigados Por iG Último Segundo Valter Campanato/Agência Brasil Ex-prefeito do Rio de Janeiro, Marcelo Crivella, que estava preso  em regime domiciliar por envolvimento no QG da Propina O ex-prefeito do Rio, Marcelo Crivella, teve sua prisão domiciliar revogada nesta sexta-feira (12) pelo ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF). Crivella é investigado por envolvimento no chamado "QG da Propina", onde, segundo o Ministério Público do Rio, empresários pagavam para ter acesso a contratos e para receber valores que eram devidos pela gestão municipal. Leia também RJ: ex-guardião de Crivella ganha cargo de assessor na Câmara dos Deputados Gilmar Mendes classifica Lava Jato como "esquadrão da morte" "Uma desgraça, mas é uma missão", diz Bolsonaro sobre cadeira da presidência A defesa do ex-prefeito havia entrado com pedido de habeas corpus, que foi

LUTA PELA LIBERDADE

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Por José Nivaldo Junior* O direito de exprimir opiniões, livremente, foi uma conquista da civilização. Custou  milhões de vidas ao longo de séculos. Não é um legado para ser tratado com desdém nem desafiado como se insulta um vizinho numa briga de condomínio. É o bem mais valioso da humanidade. E a imprensa é o seu principal instrumento garantidor. VIDA PÚBLICA É OPÇÃO  Ninguém é obrigado a se tornar figura pública, principalmente a entrar na política. Fala-se muito mal dos políticos porque os maus, os que chamo laranjas podres, contaminam a imagem dos demais. Política é vida de sacrifício. A começar pela perda da privacidade. A vida pública, como o nome não deixa margem para interpretações, é pública. Está à disposição de todos. Até mesmo em aspectos privados, de intimidade, que, quando se trata de uma pessoa comum, divulgar é invasão de privacidade e baixaria. Para alguém da política, privacidade só no ambiente familiar. Ou entre quatro paredes.  TUDO PASSADO A LIM

Gilmar Mendes irá submeter decisão sobre Lula a Dias Toffoli

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Defesa entrou com pedido de liberdade após o ex-presidente ter transferência determinada para presídio em São Paulo  R7 PLANALTO Clébio Cavagnolle, da Record TV, com Mariana Londres Mendes irá submeter decisão sobre Lula a Toffoli Dida Sampaio/Estadão Conteúdo - 04/12/2018 O ministro Gilmar Mendes disse ao R7 Planalto que irá submeter ao presidente do STF (Supremo Tribunal Federal), Dias Toffoli, a decisão sobre a liberdade do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Neste caso, Toffoli tem três caminhos. Ou pode decidir monocraticamente, o que é menos provável, ou submeter a decisão ao plenário da Suprema Corte, ou designar ainda um relator, sendo que o natural ministro é o ministro Edson Fachin, relator da Lava Jato.  Deputados e senadores chegam ao STF para reunião Clébio Cavagnolle/Record TV A defesa de Lula pediu nesta quarta-feira (7) ao ministro Gilmar Mendes que conceda liberdade ao ex-presidente até o julgamento de um habeas corpus pela Segunda

Lei que torna racismo crime completa 30 anos, mas ainda há muito a se fazer

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Assinada em 5 de janeiro de 1989, pelo então presidente da República, José Sarney, a lei passou a ser conhecida pelo nome de seu autor, o ex-deputado Caó. Especialistas defendem mudança na educação FJ Fernando Jordão Correio Braziliense (foto: Amaro Júnior/CB/D.A Press) Havia o tempo em que os negros eram livres. Então surgiu a escravidão. Depois veio a liberdade. Mas aí brotou o preconceito. Surgiu, assim, um tempo em que discriminar as pessoas por causa da cor da pele era socialmente aceito e, aos olhos da Justiça, apenas uma contravenção penal. Para tentar pôr um fim a isso, há exatos 30 anos, surgiu a Lei de nº 7.716 , que define os crimes de racismo. Assinada em 5 de janeiro de 1989, pelo então presidente da República, José Sarney, a lei passou a ser conhecida pelo nome de seu autor, o ex-deputado Caó. Carlos Alberto Caó de Oliveira era jornalista, advogado e militante do movimento negro. Nascido em Salvador, mudou-se para o Rio de Janeiro, estado pelo qual, e