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Crise no Credit Suisse causa pânico generalizado no mercado; entenda o que está em jogo

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Ações do banco suíço tiveram seu maior tombo diário (-24%), derrubando também as bolsas mundiais e o petróleo (-4,85%). No fim do dia, porém, o banco central da Suíça aliviou parte dos temores. Por Bruno Carbinatto VC S/A Mais um? O medo de uma crise bancária mundial ganhou um novo capítulo nesta quarta-feira. Depois da quebra do americano SVB , agora quem está na berlinda é o centenário Credit Suisse, segundo maior banco da Suíça (atrás apenas do UBS). As preocupações com a saúde financeira da instituição financeira levaram a um pânico generalizado no mundo, ainda que a situação no final do dia tenha sido menos caótica do que no início (agradeça ao banco central suíço). O gatilho para o desespero do mercado foram apenas duas palavras: “absolutamente não”. Quem disse foi Ammar Al Khudairy, chefe do Saudi National Bank, maior acionista do Credit Suisse, com quase 10% de participação. Quando questionado se o banco saudita estava disposto a injetar mais liquidez à instituição suíça, Al K

Haddad faz a alegria da Faria Lima e Ibovespa sobe 1,62%

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Ministro da Fazenda disse que vai adiantar apresentação do novo arcabouço fiscal para março – além de adiar conversa sobre metas de inflação. Gestores de fundos defendem uma revisão para cima para aliviar a Selic. Por Júlia Moura REVISTA VC S/A Depois da turbulência causada pelas investidas de Lula contra o Banco Central, tudo que o mercado precisava era de um bom calmante. O acalanto veio com o passador extraoficial de panos quentes do governo, Fernando Haddad. O ministro da Fazenda adiantou de abril para março a apresentação do tão esperado substituto do teto de gastos e deixou para mais tarde a discussão sobre as metas de inflação. Era o que a Faria Lima precisava. O Ibovespa subiu 1,62%, enquanto os juros futuros cederam, dando uma acalmada nas taxas dos títulos IPCA+. O 2035, que amanheceu em 6,39% foi dormir a 6,30%. Outro atenuante na tensão entre o Lula e BC é que três nomes respeitados no mercado financeiro apoiaram publicamente a mudança na taxa de inflação buscada pelo Banco

Só dá ela, a inflação

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Até o Nobel Paul Krugman agora tem dúvidas se a  alta de preços é transitória ou veio para ficar Por Tássia Kastner e Guilherme Jacques Revista Você S/A Só se fala nela, a inflação. Era para ser um problema transitório, na avaliação inicial dos economistas. A dúvida que persiste semana após semana é quão permanente ela se tornou. Nesta terça, o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, afirmou que a alta de preços piorou em todos os aspectos, e a disparada de preços de combustíveis é a pior em 20 anos. "É importante ser realista e entender o quão disseminada está a inflação", disse em um evento realizado nesta manhã em Portugal. O BC brasileiro já começou a subir os juros para enxugar um pouco do excesso de dinheiro que circula pela economia desde o início da crise causada pela Covid. Nos EUA, os Fed (o BC deles) começou o desmame reduzindo o ritmo de compra de títulos, um instrumento que vai além de cortar ou subir juros para deixar o dinheiro mais caro ou mais barat

Dólar ultrapassa R$ 5,30 e fecha no maior valor em duas semanas

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A cotação está no maior nível desde 20 de julho, quando tinha encerrado em R$ 5,342 Por Agência Brasil shutterstock dólar Num dia de ajustes no mercado internacional e de expectativas em relação a um novo corte da taxa Selic , o dólar voltou a ultrapassar a barreira de R$ 5,30 e fechou no maior nível em duas semanas. O dólar comercial encerrou esta segunda-feira (3) vendido a R$ 5,314, com alta de R$ 0,096 (+1,83%). Leia também Auxílio Emergencial: Caixa vai pagar a 805 mil novos beneficiários Lojistas temem queda de vendas no Dia dos Pais; maioria deve comprar online Com alta do dólar, balança comercial de julho tem maior superávit desde 1989 A cotação está no maior nível desde 20 de julho, quando tinha encerrado em R$ 5,342. A divisa acumula alta de 32,43% em 2020. No mercado de ações, o dia foi marcado pelas oscilações. O índice Ibovespa, da B3 (a bolsa de valores brasileira), alternou altas e baixas, mas fechou o dia com pequeno recuo de 0,08%, ao

Dólar volta a subir e vale R$ 4,22; Bolsa está em queda

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Ações de varejistas apresentam valorização com bom desempenho de vendas na Black Friday shutterstock dólar Depois de uma abertura em queda, o dólar comercial voltou a subir no pregão desta sexta-feira e se valoriza 0,30%, sendo negociado a R$ 4,22. Segundo operadores, a sessão é marcada pela volatilidade por conta da formação da Ptax, a taxa média de liquidação dos contros de dólar futuro. Investidores também acompanham a decisão do banco central chileno de intervir no câmbio local. Na B3, o Ibovespa, principal índice do mercado de ações brasileiro, está em queda de 0,21% aos 108.050 pontos. Em dia de Black friday, as ações ordinárias da Via Varejo apresentam a maior alta com ganho de 3,14% negociadas a R$ 8,87. A reversão da queda do dólar , segundo Cleber Alessie Machado, operador da H.Commcor, deve-se à formação da Ptax, evento que tradicionalmente adiciona volatilidade aos negócios. "No último dia útil sempre há formação da Ptax, e sempre há brigas&quo

Bitcoin só perde para o Magazine Luiza em valorização em 2017

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Como seria o desempenho da moeda virtual se fosse uma ação ou aplicação no Brasil?  A Economatica fez a análise POR ÉPOCA NEGÓCIOS ONLINE MOEDA DIGITAL BITCOIN: CENÁRIO ESTÁ POSITIVO PARA O SEU LADO  (FOTO: GEORGE FREY/GETTY IMAGES) Amoeda virtual bitcoin não é uma ação negociada na bolsa de valores de São Paulo . Mas se fosse, os ventos estariam soprando a seu favor. Segundo a provedora de informações financeiras Economatica , a rentabilidade do bitcoin no ano de 2017 é de 342,77%. Portanto, no Brasil, a moeda só ficaria atrás do desempenho do Magazine Luiza, que era a ação com melhor rentabilidade neste ano até o dia 28 de agosto: 367,55%. O bitcoin é uma moeda que, diferente do dólar e do real, é totalmente virtual. Ou seja, ela não existe fisicamente. Sua emissão não é controlada por uma autoridade monetária, mas ocorre de forma descentralizada. Já seu valor obedece a regras de mercado: quanto maior a demanda pela moeda, maior a cotação. E o cenário parece esta